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Un Étrange Calepin: O que Há Lá Fora
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Terça-feira, 17 de maio de 2011. O que Há Lá Fora. O que encontrarei lá fora tem a ver com meus sonhos? Esta havia sido a última pergunta de Tom Camplot ao seu Mestre, o qual, por sinal, era uma árvore. Não raro o mais jovem dos Camplots se dirigia a certa parte do Jardim Real, onde se enfileiravam tortamente alguns ciprestes plantados mais ou menos no início dos tempos. E o mais antigo desses ciprestes, de quando em vez, dava-se a conversar com uma certa espécie de seres humanos. De quando em vez, as fo...
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Un Étrange Calepin: Emurecer
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Quinta-feira, 27 de janeiro de 2011. Acontece que vez por outra Tom Camplot se dava a conversar com árvores, mais especificamente ciprestes, mais especificamente Arthô, o mais antigo dos ciprestes plantados na parte do jardim real em que as pessoas da cidade podiam freqüentar. E naquele dia uma coruja magra anteviu o tamanho da conversa e se aconchegou sob as asas para embarcar num bom cochilo. Sabe Arth, não entendo a falta de sede dos pés das pessoas que ficam na cidade para sempre. Esses têm um pouco ...
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Un Étrange Calepin: Junho 2010
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Quinta-feira, 24 de junho de 2010. Mais Sobre o Nome. Algo curioso é o fato de que apenas de uns tempos para cá os cadernos tenham se tornado objetos mais populares dentro das histórias. Ainda que tenham aparecido com o nome de diários ou bloco de notas, há de se notar que foi um marco evolutivo os contadores de histórias recitarem com mais freqüência os cadernos entre suas personagens. As palavras, porém, eram bastante claras, ainda que em vários trechos descrevessem passagens de um tempo nublado. Duran...
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Un Étrange Calepin: Agosto 2010
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Domingo, 29 de agosto de 2010. Pequena História de Amor que Veio da Lua. De tanto se perder no jogo de adivinhar desenhos nas nuvens, já os conseguia prever desde o amanhecer. Ao meio dia já não precisava adivinhar, pois sabia convictamente que surgiria em algures acima de si a figura felpuda de um frade rechonchudo almoçando. Certo dia em que os pontos não apareceram quem lhe chamou a atenção foi a lua. Olhou uma, duas vezes e na terceira percebeu que, ora! Encucou-se com isto e boa parte da vida andou ...
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Un Étrange Calepin: Maio 2011
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Terça-feira, 17 de maio de 2011. O que Há Lá Fora. O que encontrarei lá fora tem a ver com meus sonhos? Esta havia sido a última pergunta de Tom Camplot ao seu Mestre, o qual, por sinal, era uma árvore. Não raro o mais jovem dos Camplots se dirigia a certa parte do Jardim Real, onde se enfileiravam tortamente alguns ciprestes plantados mais ou menos no início dos tempos. E o mais antigo desses ciprestes, de quando em vez, dava-se a conversar com uma certa espécie de seres humanos. De quando em vez, as fo...
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Un Étrange Calepin: Que Acaso
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Sexta-feira, 8 de abril de 2011. Do acaso puxo linhas. Cai desfiado em fiapos. Vai ao chão todo o acaso. De tapete bem bordado. Tem sentido e foi pensado. Não é mais acaso. O traço bem pintado. É história bem contada,. Começo, meio e fim. De sentido não é mais escasso. Mesmo assim, o olho o vê embaraçado. Agora, com a linha já puxada,. A revelar tanta história em mudez. E tais antigas linhas sem sentido. 8211; Ao exame dos meus dedos. Agora é risco definido. Cai ao chão todo o acaso. A dar sentido,.
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Un Étrange Calepin: Outubro 2010
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Segunda-feira, 25 de outubro de 2010. O Dia Mundial da Filosofia Está Chegando. O Dia Mundial da Filosofia. Está chegando. Entre toda sorte de dias, a homenagearem santos e cidades, dedicaram unzinho a tal busca da sabedoria. A mesma sabedoria da criança em mil perguntas sobre o porquê das coisas e da natureza; natureza esta. Parece já saber porque isso e aquilo, escondendo risinhos de quem sabe entre uma semente a virar árvore e outra. Há certo tempo, conheci esta Escola de Filosofia. A desvelar os segr...
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Un Étrange Calepin: Março 2011
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Sexta-feira, 11 de março de 2011. Voltando para casa após a mais onírica das conversas com uma árvore, Tom saltava pelos pontilhados luminosos na grama que eram os próprios reflexos das estrelas. Lá onde e quando vivia Tom Camplot as estrelas com seus brilhos ainda encontravam caminho através da atmosfera para baterem no chão da Terra, ensaiando os homens para o que um dia chamar-se-ia eletricidade. O que a senhora está fazendo aqui fora! Sabe que não podemos ser pegos mais uma vez! Tomou um pouco de lír...
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Un Étrange Calepin: Abril 2011
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Sexta-feira, 8 de abril de 2011. Do acaso puxo linhas. Cai desfiado em fiapos. Vai ao chão todo o acaso. De tapete bem bordado. Tem sentido e foi pensado. Não é mais acaso. O traço bem pintado. É história bem contada,. Começo, meio e fim. De sentido não é mais escasso. Mesmo assim, o olho o vê embaraçado. Agora, com a linha já puxada,. A revelar tanta história em mudez. E tais antigas linhas sem sentido. 8211; Ao exame dos meus dedos. Agora é risco definido. Cai ao chão todo o acaso. A dar sentido,.
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