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Lamúrias de um louco.: Abril 2011
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Sábado, 30 de abril de 2011. Imagem: Tristeza; Autor desconhecido). Úbere tristeza à ânsia da noite. Sem medo, sem sono e sem dono. Mas por fim com o assombro. De ver-te tomar tal tortuosa via,. Não a mais escura, contudo a mais fria. Qual a sentinela é a agonia. D’angústia os sonhos se perderam. E quimera nasceu ditosa,. A devorar a agrura de minha idéia. Pra ver por ventura uma idéia surgir. Poder descansar já não pretendo,. Transportand...
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Lamúrias de um louco.: Maio 2011
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Quarta-feira, 4 de maio de 2011. Imagem: Anxiety; Edvard Munch). Que engloba vidas,. Do eu no outro,. Estou no que grita,. Que canta em noite fria,. No que se cala com o dia,. Ou à morte aos poucos. 26 de Fevereiro de 2010. Compartilhar com o Pinterest. Imagem: Mulher Vestida de Luz; Autor: Dominique LeComte). Caminhar soslaio de tão pura menina,. Em pequenos passos a ressoar,. Diante de olhos distantes e famintos. Canção de Ninar para Malú.
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Lamúrias de um louco.: Cantigas de sereias
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Domingo, 17 de abril de 2011. Chegava o poeta das terras áridas,. Não cabiam nele os frutos da arte,. Por onde fosse a qualquer parte. Cantava seus sonhos em versos. Em notas, bradava o excesso. Da tristeza que lhe enchia o peito. Era como o amor-perfeito. Nutria em sua alma quimeras,. Amargava o coração com saudades,. Nem sempre havia a vontade. De ver despedaçadas as pétalas. Como já dito era poeta! E como tal vivia entre dúvidas. Poesia...
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Lamúrias de um louco.: Lamúrias de um louco.: Cantigas de sereias
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Domingo, 17 de abril de 2011. Lamúrias de um louco.: Cantigas de sereias. Lamúrias de um louco.: Cantigas de sereias. Chegava o poeta das terras áridas,Não cabiam nele os frutos da arte,Por onde fosse a qualquer parteCantava seus sonhos em versos.Em nota.". Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Canto do boêmio à rainha negra. Lamúrias de um louco.: Cantigas de sereias. Lamúrias de um louco.: O silêncio. Imagem: ...
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Lamúrias de um louco.: Insânia
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Sexta-feira, 23 de março de 2012. Imagem; Parte de. Alegoria do Triunfo de Vênus. Beba em sua própria loucura,. A gota amarga deste vinho. No coração em desalinho. Já reinou tanta agrura. Fita a insanidade destas retinas,. Quais se mostram num reflexo,. Onde o frendor em desconexo,. Da loucura te sublima. Tu lograste da vida o encanto,. Da força de teus versos. E das questões do universo. Feste teu infindo recanto. Onde só lá podes ser vivo.
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Lamúrias de um louco.: Junho 2011
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Domingo, 19 de junho de 2011. O despertar de Alice - Uma crônica. O despertar de Alice. Algo naquela branca manhã de outono não se comportava de forma apropriada, seria a luz, a se entrelaçar às copas das árvores num bailar faceiro entre as preguiçosas horas do solstício? Seria a brisa que acariciava com dedos gélidos sua carne pura e macia? Ou ainda o calar repentino do saudoso canto das aves? Alice não sabia o que deveria fazer levantar?
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Lamúrias de um louco.: Julho 2011
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Quarta-feira, 13 de julho de 2011. Imagem; Flor morta, autor desconhecido). É angústia a sombra derradeira,. Do agudo píncaro d’outeiro. Nutre a voz de dorido pranteio. Semeia ao solo pérfida roseira. Neste vergel de corolas secas. Findam-se as cores da primavera,. Destroçando a delicada seda. Vai-se então por flume corrente. A alva pérola de saudoso júbilo. Qual vistosa fulgia fremente,. Brio fastuoso de colorido rúbio. A dança das letras.
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Lamúrias de um louco.: Março 2012
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Terça-feira, 27 de março de 2012. Imagem: A aranha, autor desconhecido. Entre o silêncio da noite de voz abafada,. Surge ao pensamento o enlace da mortalha,. Nada é singelo tudo se faz agudo. Pérfido sentido se faz mais que obtuso. Do cenário estático povoado por lembranças. Tudo se faz tácito como o fim da esperança. Sua companhia devota-me um aracnídeo,. Pequeno e frágil, bem como o hominídeo. Encara-me oito olhos todos eles de uma vez.
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Lamúrias de um louco.: A aranha
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Terça-feira, 27 de março de 2012. Imagem: A aranha, autor desconhecido. Entre o silêncio da noite de voz abafada,. Surge ao pensamento o enlace da mortalha,. Nada é singelo tudo se faz agudo. Pérfido sentido se faz mais que obtuso. Do cenário estático povoado por lembranças. Tudo se faz tácito como o fim da esperança. Sua companhia devota-me um aracnídeo,. Pequeno e frágil, bem como o hominídeo. Encara-me oito olhos todos eles de uma vez.
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Lamúrias de um louco.: Copo vazio
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Lamúrias de um louco. Os gritos que retumbam na alma de um louco. Sábado, 2 de abril de 2011. Imagem: O copo vazio; autor desconhecido). O copo vazio largado à mesa,. Reflete o tolo que lhe divisa. Reluzente pela luz que chega,. Deixado pela mão que lhe cingia. A boca selvagem já não lhe beija. Não sente o afável sabor do sumo,. Eufórico ensejo não corteja. Mas, se faz oco pro poeta mudo. É apenas mais um copo vazio. Qual pela vida foi esquecido. Sem voz, amor, sonhos ou desejos. Adriano C. Tardoque.