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A teoria dos Afectos: Será

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A teoria dos Afectos. Sábado, junho 02, 2007. Que os meus olhos brilham? Brilharão os meus pés? Que corpo é este que gira en torno a si mesmo, derviche ensandecido? Que corpo é este que se desata em melodias distantes? Que se busca na voragem e na tempestade, na mudança de estação? Como se incuba uma voz dentro de um corpo? Para quê querer ser Luz? Publicado por Zozo Rijo as 00:07. Como se incuba uma voz num corpo? Fenomenal pergunta. Achar a temperatura certa. Nazco en ciudades que no han nascido.

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A teoria dos Afectos: Julho 2004

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A teoria dos Afectos. Quinta-feira, julho 29, 2004. É esta a mão. Até ao contorno intraçavel. Desse pulso lacteo,. Com que ambos brincámos. E como acocoradas crianças. Esperámos ver o fim do jogo,. A sua última queda,. É essa a mão. Nem braços, nem dedos,. Nem línguas submeras em duríssimos gelos,. Nem fínissimas mãos pintadas de Finlândia,. Nem corpos ardendo por azul inteiro. Até à cinza última,. Redimem o ar morrente. Não há rumo tão desejado. Nem luares de Verão. E de cor tantíssima. Dedo a dedo,.

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(os cadernos imaginários): XXXVII Visão

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Sonhos / visões / memórias. 3 de janeiro de 2008 às 23:53:00 GMT. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O exílio do imaginário. A Imitação dos Dias. Coisas do arco da velha. Loose Lips Sink Ships. Meninas e moças, cachopas e gaijas. There´s Only 1 Alice. À Flor da Pele.

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A teoria dos Afectos: Reflexão

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A teoria dos Afectos. Quinta-feira, novembro 30, 2006. Encontrei este texto folheando uma revista. Fiquei perplexa. Tocava fundo na minha recente dor, a minha perplexidade ante situações que me debatia por aprender a lidar. Assim, em forma de reflexão pessoal, reescrevo o texto tal qual o encontrei esta manhã. Si quien nos ha herido no asume la culpa, las relaciones se empañan porque entra en ellas desconfianza. Porqué, dada su incapacidad para verlo, no lo va a repetir? Isabel Mendes, creio ser a autora.

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A teoria dos Afectos: Fevereiro 2005

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A teoria dos Afectos. Segunda-feira, fevereiro 28, 2005. Os anjos em queda. Amigo, temos veias importunas. Mirando rios e memórias. Lançamos o espanto nas calçadas,. Os cabelos ao perfume de cada. Conjurámos sob as nuvens e. Bebemos de cada miradouro. O vento, as cançoes, as estrelas e. Os tintes vários dos segredos. De um olhar terno. Ne me quite pas. A quem búscavamos,. Le rouge et le noir. Ne s'épouse t'il pas. Outro rio se espraia e aplana. Sob o nosso olhar. Sem barcas, nem tempo. E nunca, nunca.

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A teoria dos Afectos: No me preguntes

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A teoria dos Afectos. Domingo, julho 08, 2007. Sobre éste o sobre el otro Mundo,. Pues los dos se perdieran en el Mundo que soy. Publicado por Zozo Rijo as 15:38. Every piece of music is the rehersal of one's own life, it comes out of nothing and disappears into nothing. Nazco en ciudades que no han nascido. Viaje de una bala. Diría que soñaba. El sutil alquimista transmuta en un instante en or. Between Dawn and Dawn a New Truth. El Amor que no brota continuadamente muere continu. Ã Flor da pele.

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(os cadernos imaginários): XL Visão

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Sonhos / visões / memórias. There will be blood (2007). 2 de março de 2008 às 21:53:00 GMT. 13 de abril de 2008 às 17:22:00 GMT. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O exílio do imaginário. A Imitação dos Dias. Coisas do arco da velha. Loose Lips Sink Ships. Meninas e moças, cachopas e gaijas. There´s Only 1 Alice. À Flor da Pele.

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(os cadernos imaginários): XVI Sonho

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Sonhos / visões / memórias. Pouco a pouco o sonho dissolve, a nódoa de oiro alastra. Vai mexer com o subterrâneo, acorda os mortos, desenterra o sonho submerso há dois mil anos, sobressalta o instinto, bole com todas as almas sobrepostas até ao fundo da vida. Transforma, volta a existência do avesso, deita o muro abaixo. Por ora é só uma ideia, mas sai-nos de cima o peso do mundo. É um livro incrível, enorme, um dos que li várias vezes. 28 de janeiro de 2008 às 00:43:00 GMT. O exílio do imaginário.

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(os cadernos imaginários): XXVII Memória

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Sonhos / visões / memórias. Por um rosto chego ao teu rosto,. Noutro corpo sei o teu corpo. Num autocarro, num café me pergunto. Porque não falam o que vai. No seu silêncio aqueles cujo olhar. Me fala da solidão. Esqueço-me de mim. Tão quieto. Pensando na sua pouca coragem, a minha. Sempre adiada. Por um rosto. Chegaria o teu rosto, mesmo de um convite. E desenha no ar o hábito. Por que andou antes de saíres. Do espaço à sua volta. Estás longe,. Só assim podes pedir algumas horas. É uma corda, a minha.

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(os cadernos imaginários): XLI Visão

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Sonhos / visões / memórias. My Blueberry Nights (2007). Cheira-me a filme estilo closer, ou seja quando acaba quero cortar os pulsos. 14 de maio de 2008 às 09:00:00 GMT. Subscrever: Enviar comentários (Atom). O exílio do imaginário. A Imitação dos Dias. Coisas do arco da velha. Loose Lips Sink Ships. Meninas e moças, cachopas e gaijas. There´s Only 1 Alice. À Flor da Pele.