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No colo do meu avô...: Agosto 2010
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No colo do meu avô. 28 agosto, 2010. Todo o pranto será, sim. Que partida não é fim. É o avesso do luto. O fado vem esclarecer. Pra matizar este destino. Descortinar o tom do enredo. Fez o fruto do arvoredo. Cada vez que voltar sei. E a saudade que deixei. Mansa, bela e suave. O fado virá confirmar. E rios a desaguar. Virão temperar os oceanos. Todo pranto será , sim. Que partida não é fim. É o avesso do luto. Meu fado vem esclarecer". Composição: Ricardo Cruz/ Pedro Luis. Marcadores: Letras de música.
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No colo do meu avô...: Maio 2010
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No colo do meu avô. 26 maio, 2010. Eu já esqueci você,. Seu nome, sua cara,. Seu jeito, seu odor. Sua casa, sua cama. Sua carne, seu suor. Eu pertenço a raça. Quando enfim juro que esqueci. Quem se lembra de você em mim. Não sou eu sofro e sei. Não sou eu finjo que não sei, não sou eu. Sonho bocas que murmuram. Tranço em pernas que procuram enfim. Não sou eu sofro e sei. Quem se lembra de você em mim. Eu sei, eu sei. Bate é na memória da minha pele. Bate é no sangue que bombeia. Na sua taça e que borbulha.
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No colo do meu avô...: Better days
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No colo do meu avô. 23 março, 2011. I feel part of the universe open up to meet me. My emotion so submerged broken down to kneeling. Had to somehow greet myself. Heard vibrations within my cells. My love is saved for the universe. See me now I'm bursting. On one planet so many turns. Fill my heart with discipline. Put there for the teaching. In my head see clouds of stairs. Help me as I'm reaching. I'm running towards the day. Now rising to a scream. Up off my knees. Oh, I'm soaring. Yeah, and darling.
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O livro dos dias: March 2010
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O livro dos dias. Tuesday, 30 March 2010. Não adianta ser fiel ao outro se a gente não é fiel a si. Mas não é simples assim: arenoso descobrir a nossa própria natureza e aceitá-la. Conhecer-me significa também não gostar daquilo que sou e ter que passar o resto da vida ao meu lado. Até hoje eu só me amei por amor platônico. Nunca tive coragem de me aproximar. Escrevia cartas, fazia elogios, me criticava, mas sempre controlado, contido, parava quando me julgava ameaçado. Previsível que todo mundo afirmará...
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No colo do meu avô...: Mágramática
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No colo do meu avô. 15 outubro, 2010. Sem horas e sem dores,. Todo sujeito é livre. Para conjugar o verbo que quiser. Todo verbo é livre. Para ser direto ou indireto. Nenhum predicado será prejudicado. Nem tampouco a frase, nem a crase. Nem a vírgula e ponto final. Afinal, a má gramática da vida. Nos põe entre pausas. E estar entre vírgulas. E eu aposto o oposto. Que vou cativar a todos. Sendo apenas um sujeito simples. Um sujeito, sua oração,. Sua pressa e sua prece. Que enxerguemos o fato. Livro dos di...
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No colo do meu avô...: Julho 2010
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No colo do meu avô. 31 julho, 2010. 8220;A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira. Quando se vê, já terminou o ano. Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê, já passaram-se 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado. Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.". 29 julho, 2010. Ana e o Mar.
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No colo do meu avô...: O anjo mais velho
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No colo do meu avô. 29 setembro, 2010. O anjo mais velho. O dia mente a cor da noite. E o diamante a cor dos olhos. Os olhos mentem dia e noite a dor da gente". Enquanto houver você do outro lado. Aqui do outro eu consigo me orientar. A cena repete a cena se inverte. Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu. Tua palavra, tua história. Tua verdade fazendo escola. E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar. De um lado a poesia, o verbo, a saudade. E o fim é belo incerto. depende de como você vê.
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No colo do meu avô...
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No colo do meu avô. 12 outubro, 2010. Título: Gente dos Gerês. Autor: José Luís Coelho Borges. O que chamam de rugas,. Que de seus olhos brotem flores,. E sussurros de caules azuis.". Marcadores: Lauro Henriques Jr. Assinar: Postar comentários (Atom). Tenho fases, como a lua. Fases de andar escondida, fases de vir para a rua. Perdição da minha vida! Tenho fases de ser tua, outras de ser sozinha." Cecilia Meireles. Visualizar meu perfil completo. Comunidade Chao, por Junior Chao. Cooking and Eating club.
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No colo do meu avô...: Outubro 2010
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No colo do meu avô. 15 outubro, 2010. Sem horas e sem dores,. Todo sujeito é livre. Para conjugar o verbo que quiser. Todo verbo é livre. Para ser direto ou indireto. Nenhum predicado será prejudicado. Nem tampouco a frase, nem a crase. Nem a vírgula e ponto final. Afinal, a má gramática da vida. Nos põe entre pausas. E estar entre vírgulas. E eu aposto o oposto. Que vou cativar a todos. Sendo apenas um sujeito simples. Um sujeito, sua oração,. Sua pressa e sua prece. Que enxerguemos o fato. Não quer pap...
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No colo do meu avô...: Fevereiro 2010
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No colo do meu avô. 26 fevereiro, 2010. Por toda terra que passo. Me espanta tudo o que vejo. A morte tece seu fio. De vida feita ao avesso. O olhar que prende anda solto. O olhar que solta anda preso. Mas quando eu chego. Nas tranças do teu desejo. O mundo todo marcado. A ferro, fogo e desprezo. A vida é o fio do tempo. A morte é o fim do novelo. O olhar que assusta. O olhar que avisa. Mas quando eu chego. Nas tramas do teu segredo. É hora de partir. Vou-me embora pra bem longe. A cera da vela queimando.