cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: La huesera
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2015/03/la-huesera.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Minha lista de blogs. ASCENSÃO DE SERENA ASSUMPÇÃO. A indução para a FIV. Como é? Mulher, mãe, poeta, avó, doceira, brigona, por vezes mal humorada.simples assim. Delicadezas e outras coisas miúdas. Liberdade de Expressão e Direitos Humanos. A diferença entre o melhor e muito bom. O monstro da caixa. Visualizar meu perfil completo.
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: Em paz...
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2011/06/em-paz.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Em paz me deito e logo pego no sono,. Porque, Senhor, só tu me fazes repousar segura! Minha lista de blogs. ASCENSÃO DE SERENA ASSUMPÇÃO. A indução para a FIV. Como é? Mulher, mãe, poeta, avó, doceira, brigona, por vezes mal humorada.simples assim. Delicadezas e outras coisas miúdas. Liberdade de Expressão e Direitos Humanos. O monstro da caixa.
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: Fonte
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2012/12/fonte.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. As minhas palavras não se esgotam. Provêm de uma fonte infinita. Não acreditam? Tragam a vossa sede; eu trago a minha inspiração! Minha lista de blogs. ASCENSÃO DE SERENA ASSUMPÇÃO. A indução para a FIV. Como é? Mulher, mãe, poeta, avó, doceira, brigona, por vezes mal humorada.simples assim. Delicadezas e outras coisas miúdas. O monstro da caixa.
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: Escrever
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2012/09/escrever.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Escrever é isto: olhar para a página em branco e pensar a infinidade de coisas que podemos fazer com esse espaço todo! É se como num dia muito azul contemplássemos maravilhados a imensidão do céu, ou um gramado enorme, ou uma praia onde a areia fininha se mistura ao mar imenso. O que temos vontade de fazer? De imediado nada, não é? Mulher, mãe,...
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: Cantando em silêncio
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2014/06/cantando-em-silencio_3570.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Nesse estado, posso ver as esferas mais altas do globo celeste. Mas também posso ver o meu interior: coração, garganta, cérebro, rins, fígado, as glândulas tireoides, pineal, o timo e posso vislumbrar meus ossos. Cantamos para tirar o “encanto” e encantar novamente aquela vida de sonhos, vigor e força. É simples. Pela imensa e poderosa ener...
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: Mansidão
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2012/10/mansidao.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Gosto do que é quieto. Que instala silêncios entre os eventos do dia a dia. Do olhar mudo. De lábios cerrados. E mãos suspensas no ar. No caminho entre o carinho e a razão. Correr, fugir, se esconder? Tocar ou não tocar? Palavras ficam inscritas no cartório do Universo. Quero mais. Mas não quero admitir. Aposto que o tempo saberá o que fazer.
cantandosobreosossos.blogspot.com
Cantando sobre os ossos: "Querido oceano Índico, proteja-os, mantenha-os aquecidos, abrace-os, tire o medo, cuide bem do MH370, até que cheguemos para levá-los para a casa".
http://cantandosobreosossos.blogspot.com/2014/04/querido-oceano-indico-proteja-os.html
Cantando sobre os ossos. Quando chove, quem fica alegre tem febre de viver. Mas não pode sair pra brincar fora, por isso brinca dentro: escreve! Existe sol em si. Querido oceano Índico, proteja-os, mantenha-os aquecidos, abrace-os, tire o medo, cuide bem do MH370, até que cheguemos para levá-los para a casa". Minha lista de blogs. ASCENSÃO DE SERENA ASSUMPÇÃO. A indução para a FIV. Como é? Mulher, mãe, poeta, avó, doceira, brigona, por vezes mal humorada.simples assim. Delicadezas e outras coisas miúdas.
bruno-dorff.blogspot.com
a diferença entre o melhor e muito bom: Dezembro 2013
http://bruno-dorff.blogspot.com/2013_12_01_archive.html
A diferença entre o melhor e muito bom. Terça-feira, 24 de dezembro de 2013. Coisas que hoje fazem o meu mundo. Então penso como pode este lago me chamar tanto para entrar, fico olhando as ondinhas que batem em torno dos meus pés. O vento sopra um pouco gelado no meu rosto, ainda é dia, ou noite. Tanto faz. A ausência de lua ou estrelas deixa tudo meio sem cor. Apenas vejo um lago, a água é morna, me deixa tranquilo. Quando parei de pensar, já estava imerso, totalmente envolto pela água que me acalmava.
bruno-dorff.blogspot.com
a diferença entre o melhor e muito bom: Março 2013
http://bruno-dorff.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
A diferença entre o melhor e muito bom. Sexta-feira, 8 de março de 2013. Sem vocês talvez,. O ar não teria vento, o mar não teria profundidade. O sol não faria o calor, a dor não teria aprendizado. A vontade não teria desejo. Calor não seria afeto. O apego não teria sentido. O sussurro não faria ruído. O desapego não seria vivido. Palavras não teriam motivos. O toque não teria pele. A pele não teria carinho. Saudade não seria palavra. Até o dinheiro, não faria ninguém rico. Feliz dia da mulher. O monstro...
bruno-dorff.blogspot.com
a diferença entre o melhor e muito bom: De tudo o que sei
http://bruno-dorff.blogspot.com/2013/11/de-tudo-o-que-sei.html
A diferença entre o melhor e muito bom. Terça-feira, 26 de novembro de 2013. De tudo o que sei. O que pode ser tão contraditório em minha mente. É resposta as vezes aos meus pensamentos. De tudo tão confuso, aparece o medo. De tudo tão grande, aparece o nada. De tudo tão quente, aparece o frio. De tudo sei que quando você deitou no meu colo naquele banco de praça e dormiu, nem me importei com a falta de apoio às costas. Apenas te via dormir. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).