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o gato nú

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Fascinado pela descoberta do livro “o gato por dentro”, do mestre william burroughs, resolvi eu também escrever um diário sentimental, subjetivo and universal da relação entre humanos and felinos, animais tão próximos e sábios que nos rodeam há milhares de anos, prontos para trocar conhecimentos ancestrais. basta estar disposto. de alma clara and coração aberto. Um gato nunca é como o outro. nem poderiam, já que. Desde muito pequeno lembro de me relacionar com ga. A cabana bacana do baga.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Maio 2012

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Quarta-feira, 23 de maio de 2012. Quinta-feira, 3 de maio de 2012. De água com gás? Com cubos de gelo. E rodela de limão. Pois não. pois sim,. Saindo. tá vindo. Ali na janela,. Flutuando na bandeja da. A seda do corpete,. Ajeitando o topete da nuvem,. O floco de areia que chorou. Dos astros. um grão de neve. Da sua sede veio o medo. De fugir, correr e nunca. Morte, me dá a mão? Sem essa, vociferou a alma. Encapuzada na túnica negra. Amanhã eu volto. põe o manto.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Vai Ser Assim?

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012. A complexidade se torna rítmica. Todos querem viver mais que. Os que já foram. mas com que sentido? Qual o propósito de 100 anos de existência,. Se em 65 você já se torna decrépito,. Natureza que o fez para viver o. Tempo necessário para deixar sua marca? Nem se for somente a do seu nascimento,. Não de nascença. do nascimento de mais. Um indivíduo que vai vagar dias e noites,. E noites adentro sem rumo,. Nas cidades fantasmas chinesas,.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: V.P.P.B.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Quarta-feira, 23 de maio de 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Tentando, insistentemente, colocar as letras na ordem certa. Visualizar meu perfil completo.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Não Há Cópias. Obrigado.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Quarta-feira, 18 de abril de 2012. Não Há Cópias. Obrigado. O pior é acordar. Quero-te de ficante,. Aquele perfume de lavanda. Trancado na sacola largado. Na varanda que transbordou. Aquele fim era o início. Da maratona da poligamia. À porta e pediu,. Chorou aos pés do batente:. Deixa eu entrar e brilhar. O que a culpa encardiu? Mas] você levou a chave. Meu, para os chaveiros 24 horas. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Fumaça e Cascalho

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Terça-feira, 3 de abril de 2012. As rosas continuam vermelhas. No meio da chama reluzente. Do frasco verde, os tiros. Na Columbia Francesa resvalam,. Blocos de concreto espatifados,. Ricochetes atingem pombos,. Placas, passantes, feirantes, amantes. Baladadas entoam o apoteótico início. Gomorra foi o prelúdio, Sodoma,. O primeiro passo pro fundo. Brasília vai encharcar no. Próprio suor do labor fiscal. Ligue a TV. queime um livro. Acenda a luz da ignorância. Meu, para um.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Trepidante Solar

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Quinta-feira, 5 de julho de 2012. A paisagem não passa nada. Nem alegria, nem sofrimento. O sol bate no vidro da janela. E atinge o rosto. calor transparente,. Enquanto o vento passa pela fresta. Da porta e o redomoinho dos cabelos. Cônicos, bailam no ar com uma. Sincronia impecável. destestável perfeição. Leviandade do onisciente que faz. As ondas quebrarem na orla da. Salvador das asas, inabalável. Beija-flor na tempestade,. Fuja já. antes do anoitecer.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Fluxograma

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Quarta-feira, 7 de março de 2012. O poster na tela mostra a atitude. Marca a transição da mente,. Da posição que a sinapse segue. Intenso. inquieto. com o sol. Observando o primeiro raiar da iluminação. Falta só a coragem. Mesmo que sobre o vácuo,. Que ao bater a porta, o que ouvir seja uma ofensa. Aceito todas. todo xingamento,. O paredão das lamentações. Não vai ter o meu bilhete. Esse fica no bolso. pulando. Pois é. eu também. Mesmo que não bons.

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Devaneios d'uma Alma Inquieta: Empoeira[n]do

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Devaneios d'uma Alma Inquieta. Segunda-feira, 23 de abril de 2012. Esses olhos já brilharam. Sossego na rede,. Alma pesada, penada. Sem mais forças pra seguir. Vontade mínima de continuar. Esses olhos já brilharam. Resta o pó do crematório,. Alguns papéis espalhados,. O pó em cima dos móveis. Marcando a silhueta do lápis. Nenhum pingo no i vai manchar. Ela ficará em branco. Lá no seu canto. amassada. Amarelando, sem sentir alguém. Só restará o pó caído. De tudo, sobrará o pó. De todos, nada além do pó.