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Feitos, um pro lado outro pro outro « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. Feitos, um pro lado outro pro outro. On Apr.13, 2012, under Conhecimento. Sentada te vejo alerta. O mundo observa atenta. Aberto teu olho espera. Quando nas nuvens o sol se enterra. Pinica teu olho e arde. E, no horizonte respinga. De sangue na terra pinga. Toda vermelha arde a terra. Pois, esquecido o Sol se sentiu. Quando tu, Lua, dalí partiu. À noite, a voltar ele te espera. Querendo vê-la, apreciá-la, na abonança. Enganado está, pensa como criança.
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Equívoca troca « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. On Sep.04, 2013, under Conhecimento. Feed for this post (comments). Farol das Letras – Jefferson. Fish – José Fernando. Antes de agora, armas e dor. Cento e dois anos. A rede, morte e viva. Powered by ANDHost Internet Services.
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Uncategorized « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. O SEXO AnTUAL “Estamos com fome de amor…”. On Aug.12, 2011, under Conhecimento. 8220;Estamos com fome de amor…”. O que temos visto por aí? Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer… mas? Chegam sozinhas e saem sozinhas…. Tornamo-nos máquin...
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A rede, morte e viva « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. A rede, morte e viva. On Jan.13, 2013, under Conhecimento. Tempo escorre pelos dedos. Gente mascara seus medos. Com histórico e inventário. Na noite conversando água. Cegos perdem suas mentes. Chega é triste a leitura. Meninas felizes sem futuro. Vivem vida tão imatura. Mentem o orgulho puro. De mera à conversa fiada. Vê, acreditam nessa farsa. Dito cujo, cujo mijo. Saia rasgando sem utopia. Dislexia, digo, finjo. Até mais ver linha do tempo. Cento e dois anos.
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Quero viver, não quero durar « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. Quero viver, não quero durar. On Jan.08, 2013, under Conhecimento. E atrapalha o futuro. Ou em cima do muro. Que decisão foi essa? Foi certeza em vão? Mas, vem dúvida fria. E a certeza enfeita. E da vida me demite. E da vida me permite. Sem necessidade de crer. Sem precisar me ver. Saber porque, saber amar. Quero viver, não quero durar. Feed for this post (comments). Farol das Letras – Jefferson. Fish – José Fernando. Antes de agora, armas e dor.
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Cento e dois anos « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. Cento e dois anos. On Jun.07, 2013, under Conhecimento. Ao meu Avô, Pedro Escarião). É bastante tempo, vivendo e ensinando, amando e sendo amado… Produziu e foi herói, foi ídolo, e muito mais que tantos famosos, que de tanta fama, só tenho pena. Eu, só queria estar presente, mas de nada adiantaria, pois o estado físico agora é o que menos importa – vai embora de qualquer forma. O que fica é a memória, e isso sim é o que importa…. Feed for this post (comments).
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Fases à Lua « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. On Apr.06, 2012, under Conhecimento. Lua, das fases. Só te vejo na Cheia. De sonhos é feita. Da luz faz teu véu. Me diga… Lua. Por que solidão tamanha? Luz tua me ilumina. Tão longe, facina. Lua, me traz alegria. E da dor me alivia. Te invejo por dentro. Te invejo por fora. Pois, feliz parece. Me escuta, me acuda. Pois, estou dormindo. Mas, não fique muda. É fim da noite. Adeus Lua, à Deus…. Minha vida, ida…. Feed for this post (comments). Cento e dois anos.
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Faltou água « Sem acento
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Still talking to myself and nobody's home…. On Nov.20, 2014, under Conhecimento. Seca que parece molhar o asfalto. É miragem da esperança. Vista fraca, fome braba, a água…. Que falta faz, meu nordeste. A caveira da bezerra, o sino do bode. O redemoinho de vento. A rapadura e o doce de leite. Nordestino, cabra macho. Coração puro, humilde e educado. Da solidariedade e do trabalho. Do sol que castiga, mas dá luz e dá vida. O creme da pele é o suor do trabalho. Subiu a ladeira e desceu com balde d’água.
