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Terça-feira, 10 de janeiro de 2017. Deformo penhascos pela manhã. E naufrago vontades nos teus joelhos. Farejo a noite de artífice. E desenterro seus intervalos. Esculpindo os próximos epílogos. As paredes vigiam os passos. E o chão transcende os calcanhares. Estamos dentro e recriando olhos. De fora e entardecendo dedos. Num bailado de signos. Em pele de passos. E braços de alamedas. O verão nunca foi tão selva. E a selva jamais empalideceu. Motivos e sentenças em alma alheia. Essa forma sua, o limite.

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Terça-feira, 10 de janeiro de 2017. Deformo penhascos pela manhã. E naufrago vontades nos teus joelhos. Farejo a noite de artífice. E desenterro seus intervalos. Esculpindo os próximos epílogos. As paredes vigiam os passos. E o chão transcende os calcanhares. Estamos dentro e recriando olhos. De fora e entardecendo dedos. Num bailado de signos. Em pele de passos. E braços de alamedas. O verão nunca foi tão selva. E a selva jamais empalideceu. Motivos e sentenças em alma alheia. Essa forma sua, o limite.

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Terça-feira, 10 de janeiro de 2017. Deformo penhascos pela manhã. E naufrago vontades nos teus joelhos. Farejo a noite de artífice. E desenterro seus intervalos. Esculpindo os próximos epílogos. As paredes vigiam os passos. E o chão transcende os calcanhares. Estamos dentro e recriando olhos. De fora e entardecendo dedos. Num bailado de signos. Em pele de passos. E braços de alamedas. O verão nunca foi tão selva. E a selva jamais empalideceu. Motivos e sentenças em alma alheia. Essa forma sua, o limite.

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literatura independente: Agosto 2015

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Segunda-feira, 31 de agosto de 2015. O encontro do meu início. Com o meio do teu fim. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 25 de agosto de 2015. Teu olhar, alçado ao céu,. Arranha a pequena nuvem. E amassa a fumaça dos carros. Descobre a saudade de morrer formiga. E a primavera de permanecer folha. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 18 de agosto de 2015. Sinto o sangue rústico. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Num canto, espremidos,. E o oco da madeira.

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Segunda-feira, 21 de novembro de 2016. Que é dada à fantasia:. Cria e isso é tudo. Recriam medidas e distâncias. E vísceras e margens. E furo nas exclamações. A torção está nos dois pontos. E o avesso na planície. Do papel em branco. É o éter incendiado. Em estado de graça. Ou a graça em estado. De fantasia em ser esfinge. Faca e até palavra. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Reflexode castanho abotoadoem seusolhos de mitrano. Visualizar meu perfil completo.

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literatura independente

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Terça-feira, 22 de novembro de 2016. Reflexo de castanho abotoado. Em seus olhos de mitra. Nos cantos, a melancolia. Ao centro, o silêncio tímido de véspera. Ao fundo, um vulto carnívoro observa. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Reflexode castanho abotoadoem seusolhos de mitrano. Estado de graça acoisa posta que é dada à fantasia. Quase poema, poema enfim certanoite quase não dur. O todo e a parte todapresença é uma presença toda. Visualizar meu perfil completo.

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literatura independente: Outubro 2015

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Sexta-feira, 16 de outubro de 2015. Sepultado o instante,. Ficamos todos órfãos a prestações. Somente o silêncio roça o mistério. E a chuva pisa sem transgredir. A fertilidade do solo. A romaria do tédio. É adubo pro verso,. Que chora e engole o choro. Por se ver refletido,. Não no espelho ou na água. Ou nos olhos da criança. Que pede esmola na rua;. E sim no concreto que não é mistério. Compartilhar com o Pinterest. Adubo (para Dominique Jesus) sepultadoo instante, . Visualizar meu perfil completo.

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