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Gabriel Heathcliff: Outubro 2014

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Poesia de tato, paladar e olfato. Sexta-feira, 3 de outubro de 2014. Hí umi ivo fotadi. Rtasro cem inogtai iralgadi. Zet sa mosmi o zet lîe zolseu. Iquenos quo do boi toniçîo mou oscureu. Mou image dosros mias deou. Lîe celhocom, finim, fotom. O ivos solrom mias do quom daz mou. O michucidis, doscefai quo imom. Ivo quo jí fotau sa mosmi. Quo so retruti zet suis oscenhis. Içêos, finis, do zet vopos sot quom ó. Cem votgelhi do sa o sous solramolres. Solramolres quo retruti o celfetri. O Lamento de Orfeu.

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Gabriel Heathcliff: O espontâneo

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Poesia de tato, paladar e olfato. Quarta-feira, 28 de janeiro de 2015. A maior dádiva natura. O espontâneo, a beleza mais pura. Lamento sentir de ti essa falta. E por mais que escondo, e tento não expor. Desde o meu interior isso me salta. Sinto falta do espontâneo dos pandas,. Das pardelas e até dos unicórnios. Estes ainda pelo menos o são. Há uma crise na dádiva natura? Ou não há a ânima da beleza mais pura? Talvez em alguns dos casos espero. Pelo menos naqueles que quero. Compartilhar com o Pinterest.

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Gabriel Heathcliff: Maio 2014

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Poesia de tato, paladar e olfato. Sexta-feira, 9 de maio de 2014. Das oitenta e duas certezas de um albatroz pode ter. Escolhi a número zero. Parece ser a mais sensata, é aquela inata. Que mostra as certezas como algoz. Não as leio em folhas de palmeira,. Não, nenhuma, não há qualquer escrita certeza. As leio e creio por(em) minhas olheiras. Dessa minha Mal-Bem-dita, natureza. Certezas incertas, dentro delas mesmas. São boas, ruins, todas em suas belezas. Mas toda certeza será um algoz. O Lamento de Orfeu.

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Gabriel Heathcliff: Saudade Incomum

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Poesia de tato, paladar e olfato. Sábado, 11 de abril de 2015. De ti sinto saudade incomum. Que tortura, mas faz bem. Que entristece mas faz sorrir. Qualquer coisa por você. É bom de sentir. Não sei se é certo tanto sentir. Por não sermos apenas um. Mas bons meus são todos a ti. Inclusive a Saudade Incomum. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Memórias Ante-póstumas de Sara. O Lamento de Orfeu. Modelo Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.

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Gabriel Heathcliff: Março 2015

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Poesia de tato, paladar e olfato. Sábado, 21 de março de 2015. Sempre ouvi que a vida é um progresso. Ouvi de uma batata essa sentença. Que para esse progresso. É preciso aprender e amadurecer. Deixar alguns sonhos pra trás. Muitas vezes abrir mão do que se gosta,. E que nem sempre dá pra ser feliz. Entendi porque as frutas apodrecem. Logo depois de amadurecer. Entendi porque a fauna se desencanta. E decidi que continuarei. No desaprendizado e no regresso. Compartilhar com o Pinterest. O Lamento de Orfeu.

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Ensaio Lírico: Fuga

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Blog da autoria de Leonardo Alves. São poemas, contos, crônicas, rabiscos de gênero inclassificável. Além de pretenso escritor, Leonardo também é fabricante de nuvens e nas horas de folga compõe canções obscuras. Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014. Eu estava com a barba postiça. E segurava a antiga bolsa. Que herdei do meu pai. Ela chegou logo em seguida. E vestes Belle epóque. Não estávamos tão discretos. Mas não fazia diferença. Pronta para a fuga, Baby. Trazia uma mala que mal conseguia carregar.

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Ensaio Lírico: Novembro 2013

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Blog da autoria de Leonardo Alves. São poemas, contos, crônicas, rabiscos de gênero inclassificável. Além de pretenso escritor, Leonardo também é fabricante de nuvens e nas horas de folga compõe canções obscuras. Domingo, 24 de novembro de 2013. Um dos Cinco Poemas Lusos - parte de um livro que ainda não existe. O fado, o abismo. Em vão, aventura. Em vão quisera provar. A esfericidade da terra. Sem fruto sem gosto. Num porto de sal. Para o contorno da áfrica. Aquém da riqueza oriental. Em um plano pedaço.

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Ensaio Lírico: Estudo nº 2

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Blog da autoria de Leonardo Alves. São poemas, contos, crônicas, rabiscos de gênero inclassificável. Além de pretenso escritor, Leonardo também é fabricante de nuvens e nas horas de folga compõe canções obscuras. Terça-feira, 31 de dezembro de 2013. Eu abro a porta,. Ela sorri a minha gentileza. Com seu batom discreto. E olhos de carbono. Diz que me ama. Eu digo “está tudo bem,. É um lugar afetado. O mais perfeito vinho. E sutilezas no cardápio. Depois olhamos para as estrelas. Eu toco nos seus sonhos.

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O Azul Violento: a existência de não

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19 de jun de 2013. A existência de não. Não é de meu desejo que mentisses. Que durante teus segundos. Era meu destino nascer primeiros. Assinar: Postar comentários (Atom). A existência de não. O lamento de Orfeu. É licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs. Visualizar meu perfil completo. Modelo Watermark. Tecnologia do Blogger.