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recorrente medo do receio em si.
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Recorrente medo do receio em si. Segunda-feira, maio 12, 2014. A boca seca como se carecesse de razão. Com a sede a que se busca água, busca-se, buscasses, o que falar como se se justificasse. E um pouco se justificava, mas não era água que lhe buscava. Ao falar quase que me calo toda. Como se tudo fosse claro me virei. Me virei desobedecendo à ordem dos anjos. Me virei de costas e como Sodoma e Gomorra todo pecado cometido, prestes a findo está. Alguma das conjecturas de chay. Tres Mujeres en la Ventana.
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recorrente medo do receio em si.
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Recorrente medo do receio em si. Quarta-feira, dezembro 04, 2013. E só se acalma quando percebe que tentar escrever é como sempre, a busca de sempre. Que o medo de agora é o medo de outrora, de outrem, de sempre. As mesmas angústias, de sempre, os inacabados, os descartados, os esquecidos, os vencidos, os fadados. As frustrações, o tempo passa e as pessoas ficam, ficam assim, medíocres, medíocres, pela metade. Aí o ano termina. Há menos tempo por vir. E mais tempo perdido no porvir dos tempos até aqui.
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Ticket to the end of the rainbow: Dezembro 2009
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Terça-feira, 15 de dezembro de 2009. Terça-feira, 15 de dezembro de 2009. Calma, to pensando. Eu to calmo. Espera, pensando em quê? Como assim pensando em que? Não estávamos tirando umas conclusões? Lógico que não. Só estava pensando. Boa pergunta. Será que deveria? Pensar, ué. Acho que não! Talvez dormir. O que acha? Sei lá, pergunta para o teu sono. Você sempre dorme acompanhada? Quando ele está comigo sim. Senão com a insônia. Sempre! Essa relação verbal está dependendo de sujeitos demais! Adoro molho...
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Ticket to the end of the rainbow: Novembro 2009
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Quarta-feira, 18 de novembro de 2009. Quarta-feira, 18 de novembro de 2009. Eu, sim. Eu. Sempre eu. Nunca, nunca, nunca você, entende? Hoje eu, amanhã eu e depois. Somente eu, sem você. Apenas eu, puro. Já que é assim, eu vou. Sozinha. Domingo, 15 de novembro de 2009. Domingo, 15 de novembro de 2009. A única verdade é que mentimos todos os dias. Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Difícil, rápido, fogo, rápido, medo, rápido, presa, rápido, perigo, rápido, água, rápido.
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recorrente medo do receio em si.
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Recorrente medo do receio em si. Terça-feira, maio 29, 2012. Hoje eu queria que alguém lesse isso e suspirasse, arrancasse os cabelos, chorasse e risse ao mesmo tempo assim desesperado, sorrisse pro nada, só pra mim. Alguma das conjecturas de chayenne f. Assinar: Postar comentários (Atom). Quem me conhece sabe que eu detesto a academia. Detesto as notas A B C D das revistas, o desmembramento de trabalhos extensos em pequenos artigos para mai. Tres Mujeres en la Ventana. Tape os ouvidos. Ele será cada...
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Ticket to the end of the rainbow: Fevereiro 2010
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Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010. Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010. Do outro lado da mesa um par de olhos me fitava. Eram olhos vermelhos e alterados. Aqueles olhos normalmente eram doces e compreensíveis, mas naquele momento eram apenas os olhos de um monstro. E o monstro só olhava. Olhava fixamente para os meus olhos. Os braços do monstro se ergueram ao mesmo tempo em que sua voz ficou mais audível para as pessoas daquele ambiente. Eu sou a minha única e especial criação. Muito prazer .
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Ticket to the end of the rainbow: Março 2010
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Terça-feira, 2 de março de 2010. Terça-feira, 2 de março de 2010. Estou morrendo de amor. Sim, morrendo por amor, por esse sentimento que não mata. Me perdi no fascínio dos seus olhos, surpreendido, encontrei-me louco pela luz castanha remanescente da sua face dourada. Era perceptível que aquele calor sonoro de festa orquestrada e flores coloridas surpreendia-me no ambiente em que a conheci. Estava linda pairando no ar como uma bailarina. Apenas corrói o sangue que vejo transbordar pelo seu colo aberto.
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Ticket to the end of the rainbow: Abril 2010
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Sexta-feira, 16 de abril de 2010. Sexta-feira, 16 de abril de 2010. Era ela. Ela, sim! Ela era: linda assim. Assim como era. A mais bela. Linda era, e ainda é! Sábado, 3 de abril de 2010. Sábado, 3 de abril de 2010. Essas coisas me deixam tonta. O seu silêncio, o silêncio dele, o nosso silêncio. Como quando não dizemos nada, mas queremos dizer tudo. Por favor, diga alguma coisa. Diga, quando estiver silêncio, que me ama. Diga, quando estiver silêncio, a verdade. Mesmo que seja dolorosa. Por que eu não?