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Poesia da Escuridão

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Chuva elétrica cobre a madrugada. Cadência violeta sobre telhado que escorre. Lágrima que verte riscando, céu ao chão. Melancolia azul impressa numa paisagem. Asfalto onírico até o caminho do Sonho. Onde nada é o que salta aos olhos. E tudo não passa de um espaço curto. Entre um momento e outro. Nácreas vozes ecoam sem timbre ou tom. Rasgando o vento como flecha sem destino. Cantam insanidades e delícias nuas. Lua, suave, observa a escuridão.

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São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Chuva elétrica cobre a madrugada. Cadência violeta sobre telhado que escorre. Lágrima que verte riscando, céu ao chão. Melancolia azul impressa numa paisagem. Asfalto onírico até o caminho do Sonho. Onde nada é o que salta aos olhos. E tudo não passa de um espaço curto. Entre um momento e outro. Nácreas vozes ecoam sem timbre ou tom. Rasgando o vento como flecha sem destino. Cantam insanidades e delícias nuas. Lua, suave, observa a escuridão.
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1 poesia da escuridão
2 aleksander pushkin
3 noite de chuva
4 2 comentários
5 funeral
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8 0 comentários
9 memórias de rapina
10 a orgia sepulcral
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poesia da escuridão,aleksander pushkin,noite de chuva,2 comentários,funeral,1 comentários,avesso,0 comentários,memórias de rapina,a orgia sepulcral,cães da rua,pelo destino,devorando possuindo,derramando sangue escarlate,sobre rosas primaveris,outra vez
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São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Chuva elétrica cobre a madrugada. Cadência violeta sobre telhado que escorre. Lágrima que verte riscando, céu ao chão. Melancolia azul impressa numa paisagem. Asfalto onírico até o caminho do Sonho. Onde nada é o que salta aos olhos. E tudo não passa de um espaço curto. Entre um momento e outro. Nácreas vozes ecoam sem timbre ou tom. Rasgando o vento como flecha sem destino. Cantam insanidades e delícias nuas. Lua, suave, observa a escuridão.

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Poesia da Escuridão: Avesso

http://www.poesiadaescuridao.blogspot.com/2005/06/avesso.html

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Um objeto descansa sobre a mesa. Seus cantos são afiados, lâmina virgem. Repousa plácido em tristeza vagarosa. Sentindo cegar-se como noite densa. Quebra-se o silêncio como um vaso azul. Mesa abaixo, ruído súbito. No chão, de pé, o punhal reflete o corpo. De uma vida violeta, fragrante feminescência. Sentindo-se acorrentada pela ilusão da dor. Tomou-lhe a mente os elos quebrar. Desesperada, ainda experimentava a culpa. Cães da Rua.

2

Poesia da Escuridão: Daquilo Que Se Esconde Nas Sombras

http://www.poesiadaescuridao.blogspot.com/2005/05/daquilo-que-se-esconde-nas-sombras_04.html

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Daquilo Que Se Esconde Nas Sombras. Sou a cria de tempos outros. Visceral, presa ao mundo por piedade. Rastejarei em meus restos nefastos. Perfurando o crânio incógnito da escura cova. Escarrando com ódio por minha sina ardil. Num covil insólito onde busco a chuva. Por sua melancolia, sua sutileza fria. Que, nua, escancara à morte seus dentes afiados. Sem nunca reter no sangue o desejo de ver o dia. Em minhas veias um fervente escárnio.

3

Poesia da Escuridão: A Orgia Sepulcral

http://www.poesiadaescuridao.blogspot.com/2005/05/orgia-sepulcral.html

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. O corvo salta a árvore abaixo, sedento. Contempla ávido os restos de Prazer no chão. Sua amiga que vidas alheias finda por ofício. Trouxe-lhe um presente pútrido e repulsivo. Como recompensa por seus olhos leais. E sua fidelidade carniçeira. O lobo negro com fogo no olhar. Sente o cheiro familiar da Morte. E se aproxima calmo, como bom servo. Aguardando que a companheira gélida. Pague-lhe seu rasteiro soldo. A áspide rastejante do Ódio.

4

Poesia da Escuridão: Memórias de Rapina

http://www.poesiadaescuridao.blogspot.com/2005/05/memrias-de-rapina.html

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Que é a sombra que ali se aproxima, do canto escuro da Terra dos Mortos? Boca suja, murmura o espanto e no terror noturno se refugia. Quando na noite, sorrateira, vigia. Sente o pavor dos dentes rangendo, até o nascer do dia. Arrasta seu corpo débil, balbuciando calúnias cinzas. Rasgando o concreto podre dos muros altos com unhas. Aparição horrenda, visão necrófaga e pusilânime. Vagando pelo solo amargurado da Morte, fitei uma alma. Pelos V...

5

Poesia da Escuridão: Cães da Rua

http://www.poesiadaescuridao.blogspot.com/2005/05/ces-da-rua.html

São melhores as ilusões que nos exaltam do que dez mil verdades. Os cães, ladrando rua afora. Se debatem e devoram transeuntes. Que, possuídos por pura Ira. Entregam-se diretamente a ele. Que vaga com a noite, com cheiro de luxúria. Como flores noctívagas em inverno claro. Os cães, ladrando rua afora. São sombras de exorcismos órfãos. Que correm cegas e abandonadas. Que banham-se na debandada. Da matilha senil, infernal em si mesma. Os cães, ladrando rua afora. São arautos de legiões selvagens.

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poemas do latão enferrujado: Números

http://poemalatao.blogspot.com/2009/05/numeros.html

Três palavras e um sorriso. Dois olhares e uma interrogação. Não saber se fugir ou enfrentar. Uma frase e um trejeito. Quatro notas de uma música. Querer dizer e ter que calar. Duas lembranças e aquela voz. Cinco motivos para desejar. Bater tão forte e não revelar. Seis cores e sete desenhos. Dez pinturas nos dedos das mãos. Sofrer em silêncio e resignar. Nove tons e três tolices. Quantro nuances a vislumbrar. Temer perder e abandonar. Doze lágrimas e nenhum sentido. Não ferir ou magoar.

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poemas do latão enferrujado: O Aviso

http://poemalatao.blogspot.com/2010/03/o-aviso.html

Ao poeta, um aviso, com escárnio. O marasmo do atraso que relega a mensagem ao futuro:. Não te metas em respostas não perguntadas,. Não pergunte porquê te aturo. Não te seguem os loucos que descendo das montanhas,. Balbuciariam tuas mesmas bobagens. Te precisam sim, uns poucos,. Que sem tua loucura chamariam a vida de tortura pura,. Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio". A Garganta da Serpente.

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poemas do latão enferrujado: November 2008

http://poemalatao.blogspot.com/2008_11_01_archive.html

Os Senhores do Deserto. Vagam os senhores do Deserto. Pólvora que ceifa vidas. Num círculo ao redor do Fogo. Distração que oculta o chacal. Atiram os demônios do Inferno. Celebração que desdenha o viver. Rastejam as víboras do Pó. Alucinação que ludibria o pensar. Farejam os lobos da Lua. Maldição que castiga a alma. Vagam os senhores do Deserto. Escuridão que cega vidas. Relógio em pedaços, tempo espalhado sobre a mesa. Só no relógio cinzento faz sentido. Em cima do pescoço. Só nos pés Homo sapiens.

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poemas do latão enferrujado: November 2009

http://poemalatao.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

Tão rara, tão pouca. O nu e real agora. Como se o fundo. Lua de véu azul-escuro. De um pássaro bruto. Livre-se do que foi. Tão raro, tão pouco. Rápido voar sem asas. De si mesmo o manto. Eu que não basta. De quem finda só. Sobre a pilha de ossos. Sol de luz vermelha. De um deserto mudo. E o pó, surdo, sereno. Por um ar mais grato. Abrindo-se para a água. Subscribe to: Posts (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio".

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poemas do latão enferrujado: Pedaços de Pensamento

http://poemalatao.blogspot.com/2009/11/pedacos-de-pensamento.html

Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio". III masturbação egocêntrica mental de longa duração. IV exposição meramente narcisística de palavras arranjadas em algum sentido particular, visando um efeito artístico (que raramente se concretiza). V conjunto de peidos cerebrais. View my complete profile. Lugares que valem a pena:. A Garganta da Serpente. Verdades da Estrela Selma.

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poemas do latão enferrujado: June 2009

http://poemalatao.blogspot.com/2009_06_01_archive.html

No horizonte deformado pelo gás. Pendurado por cabos de aço. Que outrora foram almas. Lá para longe, na distância. Caminhando sobre cinzas e pó. Que um dia foram vidas. No fundo do abismo sem rosto. Flutuando sobre a névoa. Que perderam-se no destino. Lá onde a fronteira se cruza. Que outrora foram calmas. No início da insanidade pura. Presos por fios de aço. Que um dia foram mentes. No todo da planície deserta. Deslizando com o vento. Que perderam-se no caminho. Subscribe to: Posts (Atom).

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poemas do latão enferrujado: Sussurro ao Vento

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Tão rara, tão pouca. O nu e real agora. Como se o fundo. Lua de véu azul-escuro. De um pássaro bruto. Livre-se do que foi. Tão raro, tão pouco. Rápido voar sem asas. De si mesmo o manto. Eu que não basta. De quem finda só. Sobre a pilha de ossos. Sol de luz vermelha. De um deserto mudo. E o pó, surdo, sereno. Por um ar mais grato. Abrindo-se para a água. Subscribe to: Post Comments (Atom). I repositório de poemas. II tentativa tosca de tentar enxergar beleza naquilo que todos chamam de "podre" ou "feio".

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poemas do latão enferrujado: Visões

http://poemalatao.blogspot.com/2009/06/visoes.html

No horizonte deformado pelo gás. Pendurado por cabos de aço. Que outrora foram almas. Lá para longe, na distância. Caminhando sobre cinzas e pó. Que um dia foram vidas. No fundo do abismo sem rosto. Flutuando sobre a névoa. Que perderam-se no destino. Lá onde a fronteira se cruza. Que outrora foram calmas. No início da insanidade pura. Presos por fios de aço. Que um dia foram mentes. No todo da planície deserta. Deslizando com o vento. Que perderam-se no caminho. Subscribe to: Post Comments (Atom).

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poemas do latão enferrujado: Neblina da Estática

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A resina da virose que se espalha. Cheira a medo bem velho. Vozes vibrando há muito. Corrompe-se aos 5, domina-se aos 11. Máquina regurgitando quase fatos. Injetam-se por pixels o ethos. Em mentes despertas demais. Aos poucos cegam-se a todos. O que se vê é o que se quer. Em pânico, decadentes se rebelam. O coletivo de beatos sem santos. Repugnando razão em troca de poesia. A escuridão que empesteia a alma. O paraíso do lixo se alastrando. Comendo idéias como reais. Contemplando no vício um canto. III ma...

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