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Sofia: poesia e outroscriei este blog para publicar os meus poemas e textos
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Sofia: poesia e outros: Ser diferente
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Friday, June 15, 2007. E logo que nasci. Aos braços de minha mãe. Já não era a mesma. Com o medo escondido,. Num mundo de modas. Nos braços dos adultos. Encontrei o conforto,. O meio de os conquistar. Na busca do conhecimento. E da poesia…. Vivi num mundo meu,. Feliz com a ceifeira. Mas aos poucos,. Fui me afastando do outros,. E a ansiedade das notas. Tomou conta de mim. O meu mundo deixou. Tinha o desejo de algo. Que não sabia bem o que era…. Queria ser como os outros. Queria ir ao cinema,. View my com...
Sofia: poesia e outros: February 2007
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Thursday, February 15, 2007. É a vida ou condição humana. É a vida ou condição humana. Somos seres errantes,. De que tudo é feito,. E que tanto nos fere. Tudo se esvai no tempo. Vivemos até morrermos,. Existimos até desaparecermos,. E enquanto existimos e vivemos. Não temos paz ou sossego. O rodopio das realidades,. Ela selva da vida. Cavalo do tempo ,. Que nos rasgam a alma. Num grito de dor,. Que a deixam em flor,. E tudo isto nos transforma. Não sabemos o que somos. Ou o que seremos,. É a nossa vida.
Sofia: poesia e outros: May 2007
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Sunday, May 27, 2007. Que nos traz ao mundo. Para o mundo;. Que nos dá a mão. E a que a tem de largar. Eu Diamante, tu Rubi. Eu Diamante, tu Rubi,. No fundo do ser. P'la vida que se quer. Eu Diamante, tu Rubi,. Estou farta de palavras. As palavras não valem nada,. Quando são só palavras,. Estou farta de qualquer forma. Mas elas saem de mim. Estou farta de vocês! Vão procurar outro poeta! Vão procurar outro poeta. E deixem-me em paz. Subscribe to: Posts (Atom). Sofia: poesia e outros. Eu Diamante, tu Rubi.
Sofia: poesia e outros: June 2007
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Wednesday, June 20, 2007. Passo a passo,. Friday, June 15, 2007. E logo que nasci. Aos braços de minha mãe. Já não era a mesma. Com o medo escondido,. Num mundo de modas. Nos braços dos adultos. Encontrei o conforto,. O meio de os conquistar. Na busca do conhecimento. E da poesia…. Vivi num mundo meu,. Feliz com a ceifeira. Mas aos poucos,. Fui me afastando do outros,. E a ansiedade das notas. Tomou conta de mim. O meu mundo deixou. Tinha o desejo de algo. Que não sabia bem o que era…. Ser como os outros.
Sofia: poesia e outros: Escravos conscientes
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Friday, September 28, 2007. Para mais um dia. No meio deste povo escravo. E já sinto dentro de mim,. Que lá fora se inicia. De gente que vai. Para o emprego,. Para as escolas,. Para as lojas,. Para os hospitais,. Que Deus Nosso Senhor. Se ao menos soubessem. De que Deus falo. Do mesmo rebanho,. E para onde nos leva. Deus Nosso Senhor,. E os que o seguem,. No "Pão nosso de cada dia". Misturada com cardos;. Com verdes prados;. E no final,. É ao mesmo Pastor,. Senhor ou Patrão,. Em troca de sustento.
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JOVENS POETAS VADIOS: UM REFLEXO QUE NÃO É MEU
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Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008. UM REFLEXO QUE NÃO É MEU. Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008. Reflecte o vazio em mim. Sinto-me perto do fim. De olhos postos no chão. Vou pisando o meu mundo. Sinto que é real e não ficção. Vou seguindo cada vez mais fundo. Tenho a tristeza por companhia,. Os sonhos são passado. De mim foge a alegria. De quando escrevia no meu diário. A minha luz é escuridão. O meu ser uma leve pena no ar. O meu caminho solidão,. O meu fôlego um escasso estar. Mas isso ninguém entende.
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JOVENS POETAS VADIOS: PEQUENO DOCE
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Sábado, 6 de dezembro de 2008. Sábado, 6 de dezembro de 2008. Filha de África-Mãe,. És a sublime mistura de Angola. És abençoada por mim. E pelos deuses celestes. De uma vida nova e renovada,. Colocando-te em braços meus. Apaixonei-me por ti,. Tua mãe bela entre as mulheres. Pediu-me a tua eternidade. Tua figura sincera e ingénua. Faz-me sonhar com um mundo novo,. Embalando-me até às nuvens doces do paraíso,. Seduzes-me com a tua ternura inconsciente. Deixa-me dizer-te que te sonego. Almada Cultural, 07 ...
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JOVENS POETAS VADIOS: FIZ-ME À ESTRADA...
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Domingo, 30 de novembro de 2008. Domingo, 30 de novembro de 2008. Fiz-me à estrada num dia de chuva. Água caía do céu e retumbava no vidro,. Eu olhava para frente,. Na procura do caminho, do sentido. O sentido que me levasse de volta a ti. De volta a teus braços, teus beijos,. Um caminho que me permitisse. Abafar por fim estes desejos. Que não sei controlar. Que não quero controlar. Porque são estes que me fazem ver. O amor que te tenho, como daqui ao céu. A importância que tens para mim,. Portanto, é no...
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JOVENS POETAS VADIOS: ESCURIDÃO
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Quarta-feira, 29 de abril de 2009. Quarta-feira, 29 de abril de 2009. Parado à porta do nada. Despi os trajes de uma vida. Ousei penetrar na escuridão,. Num eterno beco sem saída. Ermo aquele lugar só,. Triste nas amarguras frias,. De todo um tempo cinza,. Que teima em permanecer. O dia de quem nunca espera,. A noite sempre tem. O sol já não brilha. Só a escuridão lhe convém. Perante a noite caída,. Sobre o grito do silencio,. Envolto em raivas trucidantes. Didier Ferreira, Nelson Rossano, Pedro Esteves.
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JOVENS POETAS VADIOS: O PESO DAS GOTAS
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Terça-feira, 2 de dezembro de 2008. O PESO DAS GOTAS. Terça-feira, 2 de dezembro de 2008. O peso das gotas, sinto-o em mim. O cheiro do chão é a vida a crescer. O corpo molhado sente o fracasso. O vento sopra mesmo sem espaço. A água corre com o caminho ensinado. A noite chuvosa veio no meu encalço. O céu é escuro. E a água escorre para a valeta,. A raiz rebenta,. Fruto de uma noite de chuva intensa. Publicada por Jovens Poetas Vadios. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sandra Marisa Gonçalves Gomes.
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JOVENS POETAS VADIOS: DOU POR MIM SENTADO
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Quinta-feira, 4 de dezembro de 2008. DOU POR MIM SENTADO. Quinta-feira, 4 de dezembro de 2008. Dou por mim sentado,. De lágrima na mão,. Balançando ao sabor da tempestade. Reflecte a paisagem distorcida. Que razão acolhe e não compreende. Que eu sou a questão que se prende no ar. Mas nunca se questiona com medo de se encontrar. Pois sou o oposto contraditório. Da minha sina incurável. Do que se torna diferente. Daquilo que sente somente,. Dentro de um sentimento vazio,. A melancolia do desconhecido.
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JOVENS POETAS VADIOS: EU DIAMANTE, TU RUBI
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Quarta-feira, 29 de abril de 2009. EU DIAMANTE, TU RUBI. Quarta-feira, 29 de abril de 2009. Eu Diamante, tu Rubi,. No fundo do ser. P'la vida que se quer. Eu Diamante, tu Rubi,. Publicada por Nelson Ngungu Rossano. 24 de novembro de 2009 às 19:51. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ora, quantos de nós, adolescentes e jovens, escrevemos poemas em cadernos ou diários que nunca saem da gaveta, ou porque não temos coragem de partilhá-los ou porque não temos como fazê-lo? Sandra Marisa Gonçalves Gomes.
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JOVENS POETAS VADIOS: Novembro 2008
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Domingo, 30 de novembro de 2008. Domingo, 30 de novembro de 2008. Fiz-me à estrada num dia de chuva. Água caía do céu e retumbava no vidro,. Eu olhava para frente,. Na procura do caminho, do sentido. O sentido que me levasse de volta a ti. De volta a teus braços, teus beijos,. Um caminho que me permitisse. Abafar por fim estes desejos. Que não sei controlar. Que não quero controlar. Porque são estes que me fazem ver. O amor que te tenho, como daqui ao céu. A importância que tens para mim,. Quero que a no...
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JOVENS POETAS VADIOS: O ORVALHO
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Quarta-feira, 3 de dezembro de 2008. Quarta-feira, 3 de dezembro de 2008. Orvalho, espelho partido. Que em seus pedaços traz. O bom dia repartido. A cada flor sedenta de mais. E através dele se entende. A ilusão da vida a evaporar. Pois é gota que surpreende. Nascendo sem nunca gotejar. E se o virem pela manhã. Talvez esqueçam a lástima. Transparecendo a vida vã. Que nem tudo que chora é lágrima. Publicada por Jovens Poetas Vadios. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sandra Marisa Gonçalves Gomes.
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La poesía que leo (y me gusta)
La poesía que leo (y me gusta). Martes, 16 de diciembre de 2014. Hace cuarenta y un años murió Juan Eduardo Cirlot, para mí el poeta más grande que dio la literatura española en el siglo XX. Su poesía completa la publicó la editorial Siruela hace ya muchos años en tres tomos imprescindibles en la biblioteca de quien ame la poesía: En la llama, Bronwyn. Del no mundo,. De la mano de su hija Victoria Cirlot, directora de la colección. El Árbol del Paraíso. No es mi intención hacer un estudio sobre. Mi propó...
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Poesía desde Valencia
Using Logo Text Description. Using Logo Text Description. Poema em linha reta, por Fernando Pessoa. Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tu. Poema em linha reta, por Fernando Pessoa. Poema desde un caracol, por Gabriel García Márquez. Yo he visto el mar. Pero no era el mar retórico con mástiles y marineros amarrados a una leyenda. Poema desde un caracol, por Gabriel García Márquez. World Wide en Verso. WWV2015: La ere paralizada, por Maily Sequera.
Poesia Deseducada
Sábado, 28 de novembro de 2009. Procure o bilhete premiado. Está escondido por ai,. Se achá-lo, meus parabéns! Se embeba da ilusão, fique muito contentado. E guarde-o com carinho até a próxima angústia. Sexta-feira, 11 de julho de 2008. É a vida, é uma vida. É o vento soprando. É a vida seguindo. É o sol se pondo. É o tempo se indo. É o olhar que se perde, é um sonho acordado. É a inércia da vida, é um projeto frustrado. É um assobiar. É a tarde oca. É uma rotina sem sentido. É o bocejo na boca. Só que a...
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poesiadesencadenada | Este es mi pequeño rincón donde plasmo mi vida, mis opciones, mis errores, mis lecciones
15 enero, 2017. Intento buscarte en los rincones vacíos de mi alma. Hasta que la realidad me abofetea. Y veo que ya no estás,. Que te has llevado mi alegría. Bebo sorbo a sorbo. Tragos de esta soledad. Quiero olvidarme de tu recuerdo. Y pintar de color tu sombra. Para no ver que me persigue. Veo como has jugado conmigo,. Como me has engañado. Cuando en verdad no me amabas. Para aclarar tu confusión. Que a nadie habías amado como a mí,. Que si estabas a mi lado. Yo no podría ser feliz. Que el tiempo pasará.
Céu de Ícaro
Terça-feira, 10 de janeiro de 2012. Gerundiando a vida os verbos se sucederiam ininterruptos: oscilando, alegrando, entristecendo, mesclando. Outros muitos tantos faltando, mas nunca num dualismo pleno. Ps: tinha postado isso num outro blog que fiz com uns amigos, mas a preguiça tratou logo de acabar com ele. Não sei porque raios não consegui formatar o texto. Postado por Rafael Arruda. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011. Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores. Postado por Rafael Arruda. A natural dos v...
Sofia: poesia e outros
Friday, September 28, 2007. Para mais um dia. No meio deste povo escravo. E já sinto dentro de mim,. Que lá fora se inicia. De gente que vai. Para o emprego,. Para as escolas,. Para as lojas,. Para os hospitais,. Que Deus Nosso Senhor. Se ao menos soubessem. De que Deus falo. Do mesmo rebanho,. E para onde nos leva. Deus Nosso Senhor,. E os que o seguem,. No "Pão nosso de cada dia". Misturada com cardos;. Com verdes prados;. E no final,. É ao mesmo Pastor,. Senhor ou Patrão,. Em troca de sustento. Queria...
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A poesia deste momento
A poesia deste momento. Gastei uma hora pensando um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair. Mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira. Sábado, 8 de agosto de 2015. Um minuto para pensarmos na nossa (des)humanidade. Essas crianças, que aprendem a segregar, agredir, defender-se viram os adultos "prontos para o mundo" e a cada fase de nossa vida adulta só reforçamos a separação do mundo entre os nossos e os outros, apre...
Poesia Destilada
Segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Resenha] Eclipse da Vida - Cesar Rabello sorteio. Neste momento, por alguma razão, senti que meu passado não me pertencia mais, algo havia mudado. Teriam minhas memórias? Não sabia, mas isso não tinha mais tanta importância. Aquela mulher com os cabelos louros, pele suave e olhar sereno sentada ao meu lado, me envolvia de tal forma que eu precisava estar junto a ela. Foi um livro diferente da maioria dos livros que já li, como comentei lá no vídeo de leituras do mês.
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Disertaciones sobre el amor
Disertaciones sobre el amor. Solange Schiaffino y Alejandro S. Sahoud. Viernes, 22 de febrero de 2008. Contrapunto: Alejandro S. Sahoud y Solange Schiaffino. Ni linda, ni dulcemente enamorada me quieres,. No mujer de lluvia y verdes. De nubes y frío de sur otoñeciendo,. Que te abrigue de palabras de vidrio roto. O de hielos profundos. De palabras que congelan o astillan almas. Ni mujer de ciudad o calle gris, me quieres,. Ni de tienda o peluquería,. No de vista moderna y vitrinas. Tímida, quieres,. Que s...
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Poesía de Tessa Barlo
Poesía de Tessa Barlo. Divendres, 31 de juliol de 2015. L'olor de la nit. Envia per correu electrònic. Etiquetes de comentaris: Poesias. Dijous, 30 de juliol de 2015. Envia per correu electrònic. Etiquetes de comentaris: Poesias. Dilluns, 13 de juliol de 2015. Envia per correu electrònic. Etiquetes de comentaris: Poesias. Dimecres, 24 de juny de 2015. Envia per correu electrònic. Etiquetes de comentaris: Poesias. Dimecres, 17 de juny de 2015. Envia per correu electrònic. Etiquetes de comentaris: Poesias.
