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O nada: Novembro 2009
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Terça-feira, 10 de novembro de 2009. Dois personagens em um bar de São Paulo fazem incríveis ligações sobre as obras do Quentin Tarantino, montando assim uma tese sobre as obras do diretor. Realmente um curta imperdível, daqueles que tu fica assistindo querendo participar da conversa entre os personagens. Assista ai e entre na onda da teoria Tarantinesca. Links para esta postagem.
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Conteúdo Nucleico Fragmentado: Janeiro 2009
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Sensível, complexo, sábio, mil faces de artista, fluxo em dez mil direções". Uma taça que transborda por todos os lados. Segunda-feira, 5 de janeiro de 2009. A paz cotidiana via ondas longitudinais penetrava seus ossos vagarosamente, mas, por um breve instante, houve uma insatisfação quase inconsciente do menino para com a situação. Haviam sons, mas não haviam imagens, e num sobressalto ele se deparou com a ganância de sua vida. A tampa foi aberta, mas o homem havia desaparecido. This Time This Place.
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Conteúdo Nucleico Fragmentado: Maldito Vazante
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Sensível, complexo, sábio, mil faces de artista, fluxo em dez mil direções". Uma taça que transborda por todos os lados. Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. Estruturas poligonais da moral. Tão cheias de vértices. Como lágrimas de Não-olhos. Gota a Gota, em punhais invertidos. Exprimindo esse teu pavor. Exprimindo essa tua angústia (por "saia-justa"). Mas e quanto a mim? O que me acontece depois que pingo da ponta dos teus dedos? Sobra-me somente despencar macio no chão? Quem sou eu então, se me jogas fora.
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Conteúdo Nucleico Fragmentado: Japão
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Sensível, complexo, sábio, mil faces de artista, fluxo em dez mil direções". Uma taça que transborda por todos os lados. Terça-feira, 27 de outubro de 2009. Rainhas nos carros certamente te enganarão. Te levarão para casa, e então te estuprarão. Mas você gosta disso, diga "thank you" então. Todo mundo quer ir pro Japão! Todos juntos dêem suas mãos! Todo mundo quer ir pro Japão! Todos juntos dêem suas mãos! Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. This Time This Place.
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The Yellow Brick Road: Maio 2009
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The Yellow Brick Road. Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê. Martha Medeiros. Sábado, 30 de maio de 2009. Um dia sem você. Acordo, olho para o lado e não vejo você. Levanto com uma certa saudade, ouço minha mãe me chamar, calço meus chinelos, sinto o frio me percorrendo inteira, não sinto o teu beijo de bom dia e não vejo a sua cara de sono que me cativa tanto. Me desloco até o banheiro, observo meu rosto. Entro no c...
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Conteúdo Nucleico Fragmentado: Flor de Amora
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Sensível, complexo, sábio, mil faces de artista, fluxo em dez mil direções". Uma taça que transborda por todos os lados. Domingo, 6 de setembro de 2009. Metade de mim enterrou-se. E a outra metade chora. O coração se apavora. Preso no limbo vazio. Para meu coração agora. Que atordoado te implora. Me volta, te peço, meu doce. Faz disso como se tudo fosse. Um pesadelo que afervora. Porque, sim, ele te adora. Volta com o rancor que trouxe. Mas volta como quem aflora. Amarga e doce flor de amora.
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O nada: Fevereiro 2013
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013. Em mim, já se fizeste. Em mim tu já se fizeste, sempre. Eu finjo estar aqui ou não sei realmente se estou em algum lugar? Até quando torturar-me-ei com esta dúvida, se sou ou se não sou, se quero ou se não quero. Não sou feliz, mas gosto de não ser, é normal? Eu vivo, com muito gosto. Bebo, trepo, fumo, como, raspo o cabelo e durmo no sol ao mei...
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O nada: Setembro 2010
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Coisa nenhuma. O que não existe. O não-ser. Pouca coisa. Fragilidade. Expressar qualquer negação. De modo nenhum. Não! Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Num domingo chuvoso de setembro. E fico a te olhar,. Nu sobre a cama,. Tomo um papel e um lápis. E rapidamente uma doce poesia. Flui das minhas mãos. E enquanto te observo dormir. O que vou ter que dar em troca. Por te ter aqui. De uma forma tão intensa. Um sentimento de imensidão. Invade meu corpo,. E espero que abra os olhos,. Pra que eu possa sentir.
