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MeTáStaSe: Setembro 2011
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Sábado, 17 de setembro de 2011. Nada há por detrás dos escombros. Os sonhos tropes dos famintos. Há desvalidos por toda parte! E todo passado arde. Onde todo futuro parte. Sirenes de pensamentos loucos enlouquecem. E inauguram uma outra paz. Enquanto houver algum raio. De sol ou febre. Alguma arte que imite. A vida, ou fere. Haverá mistério e encanto. E seremos um pouco tristes. A GRADE NÃO AGRIDE. Nos ápice dos descaminhos da dor. Iluminando alguma ilusão de amor. O amor é mesmo assim.
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MeTáStaSe: Abril 2012
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Terça-feira, 24 de abril de 2012. Quando não se tem nada. Todo vago é fundo. No limite do nada. Todo mundo é surdo. Toda noite é triste. Só, e negra como o surto. Nada mais há no absurdo. Todo pranto é nulo. Amar não é tão imundo. Quando não se tem nada. Todo vago é fundo. Nulo como os dias. Fétido como as certezas. Forte como as rezas. Que não toca coisa alguma. Nem desperta amor ou ira. Para uma sintomatologia de nossa culpa. Sobre um poema de Lia Carneiro Silveira). Bate portas que a aprisiona a vida,.
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MeTáStaSe: Junho 2012
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Domingo, 10 de junho de 2012. Coça, coça rente. No profundo do ser da gente. Maior que o tempo do mundo. Menor que o espaço do fundo. Quanto mais se coça. O amor é algo mexemexendo no meio do mato da gente. Eu, que sofro tanto. À partir de hoje. Eu só vou sofrer. Com outro - outros caminhos. Nos interstícios de sua ilusão. A lhe inundar a vida. A lhe ensinar uns truques. A lhe construir uns motes. Mas sou granito e pão. Enquanto o mundo é sonho e som]. Que a vida é feita de granito e som. Brotando no fun...
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MeTáStaSe: Novembro 2011
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Segunda-feira, 21 de novembro de 2011. Os sonhos são os impasses do não dito. Intercalado entre os mudos e as palavras. Entre os fantasmas e as cascatas. Sonhos são para serem sonhados e só. Inspirados de alguma qualquer ilusão. Presos nas fagulhas da imensidão. Nas miríades de medos. Sonhos são sonhos e nada mais. Nada mais além do cais. De algum de nós. Sonhos são para serem fertilizados. Na plenitude do tempo. E findando o que não esqueço. Julgaram-na pelo que é,. E a libertaram ao que não é.
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MeTáStaSe: BURACOS
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Domingo, 5 de agosto de 2012. A sombra do que falta. Assombra o que sobra. No negativo ser da gente. Só há corpos e vazios. Lágrimas e risos invasivos. Só buracos em volta! Assinar: Postar comentários (Atom). Psicólogo Clínico, pretenso poeta. contato: thlsilva@yahoo.com.br. Visualizar meu perfil completo. Centro Virtual de Cultura Batuque Brasileiro. Museu Imagens do Inconsciente RJ. Papo das Nove - Carla Gerra. Prato e Faca - Música Brasileira. Utopia Ativa - Jorge Bichuetti.
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MeTáStaSe: SURTO
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Terça-feira, 24 de abril de 2012. Quando não se tem nada. Todo vago é fundo. No limite do nada. Todo mundo é surdo. Toda noite é triste. Só, e negra como o surto. Nada mais há no absurdo. Todo pranto é nulo. Amar não é tão imundo. Quando não se tem nada. Todo vago é fundo. Assinar: Postar comentários (Atom). Psicólogo Clínico, pretenso poeta. contato: thlsilva@yahoo.com.br. Visualizar meu perfil completo. Centro Virtual de Cultura Batuque Brasileiro. Museu Imagens do Inconsciente RJ.
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MeTáStaSe: Agosto 2012
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Domingo, 5 de agosto de 2012. A sombra do que falta. Assombra o que sobra. No negativo ser da gente. Só há corpos e vazios. Lágrimas e risos invasivos. Só buracos em volta! Psicólogo Clínico, pretenso poeta. contato: thlsilva@yahoo.com.br. Visualizar meu perfil completo. Centro Virtual de Cultura Batuque Brasileiro. Museu Imagens do Inconsciente RJ. Papo das Nove - Carla Gerra. Prato e Faca - Música Brasileira. Utopia Ativa - Jorge Bichuetti. Museu de Imagens do Inconsciente - RJ.
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MeTáStaSe: Outubro 2011
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Domingo, 23 de outubro de 2011. No amor de júpiter. Domingo, 2 de outubro de 2011. Em que me inscrevo. Psicólogo Clínico, pretenso poeta. contato: thlsilva@yahoo.com.br. Visualizar meu perfil completo. Centro Virtual de Cultura Batuque Brasileiro. Museu Imagens do Inconsciente RJ. Papo das Nove - Carla Gerra. Prato e Faca - Música Brasileira. Utopia Ativa - Jorge Bichuetti. Museu de Imagens do Inconsciente - RJ. Total de visualizações de página. Eu só creio no amor de júpiter e no sexo das estre.
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MeTáStaSe: Julho 2011
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Terça-feira, 12 de julho de 2011. Encantado de amor e sonho. Risonha é a dor que. Nos amortece a queda. De existirmos e sermos sós. Lindos mesmos são os cavalos-marinhos. Que nadam com uns seus alguns. E eu, que sem alguns de mim. Vivo, sou risonho! Se há flores e moscas por toda parte. Se a maré sempre enche ao findar da tarde. O que impera sobre meu amor risonho? E Rio, em Sampa! PRECE AO MEU POVO. E, intimamente ferido. No dentro do sonho. De alguma noite fria em mim. Brotei-me em flor e rabiscos.
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MeTáStaSe: Junho 2011
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Sábado, 25 de junho de 2011. E permanece em mim a vontade de a beijar. O pai, a mãe,. Todo erro passa rápido e não há dor. Abre a porta do quintal para nóis entrá. Que hoje é dia de ciranda, cidandá. Na ciranda de Bento e de Lia. Não falta renda nem chita. Cada rodada de um sonho. Damos um nó nessa fita. Sete vezes eu lhe inodo. E só tiro se o senhô. O mais cedo desde hoje. Me valê a meu favo. Me trazendo um novo agrado. Me trazendo um novo amô. Ele não tem raiva dos. Só pena. pena e medo. E vivia a vida.