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versos & cores: Março 2010
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Do outro lado. rosas e vermelho. L-nise¹ [l-nise.blogspot.com]. 15 março, 2010. Acordei um dia com medo. Tive um pavor momentâneo que varreu meus mensamentos e sujou tudo. Embaralhou as coisas do lugar e deixou meu coração assustado (sei porque ele tremia). Sentei com a mão no peito, o olhar distante e vazio: será se amor morre? Será se o meu pode morrrer? Esqueci que esqueci dele. Será se conseguirei sempre alimetá-lo bem? Meu amor dormiu. Ainda está aqui. Se ele morrer eu fico triste,. 1,2,3 testando!
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versos & cores: Dezembro 2012
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Do outro lado. rosas e vermelho. L-nise¹ [l-nise.blogspot.com]. 02 dezembro, 2012. Entendi um pouco do meu fascínio pela Natureza. O problema é que o homem inventou esse negócio de sentimento e a maioria não consegue lidar com ele. A Natureza não quer ser. A Natureza é. Mente não sã e corpo, menos ainda. Restos, retalhos, ossos, resquícios. Ossos secos e soltos, ocos. Visualizar meu perfil completo. 1,2,3 testando! Entendi um pouco do meu fascínio pela Natureza. O. S poetas vivem hoje uivando.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Novembro 2012
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Segunda-feira, 12 de novembro de 2012. Os cavalos de Dom Ruffato*. Caminhando pela casa eu li Os cavalos de Dom Ruffato. Li de um gole só, e fiquei cansada, desconstruída com um suspiro travado na garganta. Não quis escrever sobre a obra, quis viver, tão somente, abraçada ao caos de uma história em mosaico, construída de muitos acontecimentos que circulam no tempo do agora. A poesia de dom hubervã perez ratez evoca uma palavra antiga, homem indignado com a máquina pós moderna que o atropela, é como se o ...
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Janeiro 2012
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Segunda-feira, 30 de janeiro de 2012. À Ñande Ru Tenondé. Depois de fundir-se o espaço e amanhecer um novo tempo,. Eu hei de fazer que circule a palavra-alma novamente. Pelos ossos de quem se põe de pé,. E que voltem a encarnar-se as almas,. Disse nosso Pai Primeiro. Tupã renascerá no coração do estrangeiro;. E os primeiros adornados novamente. Se erguerão na morada terrena por toda a sua extensão. Editora Peirópolis: São Paulo, 2001. Página 09). Derramado por Laís Romero. Sábado, 21 de janeiro de 2012.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Explicação da ausência
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Domingo, 16 de junho de 2013. Há muito não me aproximo das letras para trazer qualquer átimo literário para estas paragens. Removida de uma repetição de produções carentes de revisão, aproximo-me de uma nova característica que se pauta em repensar o ato poético. Talvez eu volte inserida em um novo tipo de produção mais preocupada com uma particularidade, ou talvez assuma um posto contemplativo que me traga o bom e velho masoquismo necessário de quem ama a Literatura. The woods are lovely, dark, and deep,.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Julho 2015
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Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Há muito não visito este espaço. Sei que ficou um ar de abandono e desistência, mas é exatamente o oposto! Estou trabalhando em publicações físicas, meus livros para ser mais precisa. Espero que meus leitores entendam e aguardem com carinho. Derramado por Laís Romero. Teresina, Piauí, Brazil. Letras/Literatura. Leitora apaixonada. Mãe. Livre e de bons costumes. Me indique um livro. Visualizar meu perfil completo. Sufocados na mesma atmosfera. Contraponto e o reverso.
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Alecrim e o sufoco atmosférico...: Março 2012
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Sábado, 31 de março de 2012. Dos teus duros olhos de âmbar. Escapa a minha dança. E sobram outros segredos. Duros aspectos do medo. Sinto meu pulso revidar. Um ritmo atravessado em garganta. E ainda em dança em dança. No âmbar dos nossos anseios. Derramado por Laís Romero. Teresina, Piauí, Brazil. Letras/Literatura. Leitora apaixonada. Mãe. Livre e de bons costumes. Me indique um livro. Visualizar meu perfil completo. Sufocados na mesma atmosfera. Contraponto e o reverso. Eu e outras de mim.
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versos & cores: Agosto 2009
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Do outro lado. rosas e vermelho. L-nise¹ [l-nise.blogspot.com]. 31 agosto, 2009. Amor cercado de carne por todos os lados. 26 agosto, 2009. A quem convém (II). Eu te amo como quem esquece tudo. Diante de um beijo:. As inúmeras horas desbeijadas. Que meu corpo sofreu longe do seu.". Escolha, Elisa Lucinda. 10 agosto, 2009. Às dificuldades dos dias. Talvez silêncio; às vezes. Quero o respirar fundo. quero o fechar os olhos. olhar profundo nos olhos. simples assim. no silêncio. O amanhecer talvez; é bom.
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Trimera Casa de Letras: Maio 2008
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Nos móveis, nas caixas,. Tiro o pó de livros que nunca li,. De troféus que não ganhei,. De fotos que era eu. Postado em ˙·• L-nise •·˙. Publicado na Revista Trimera Casa de Letras n° 0. Marcadores: Trimera n° 0. Segunda-feira, 19 de maio de 2008. Tudo é tangível,. Até a tangente fuga do teu olhar. E sabe da esquina. A vírgula que te espera. Sim, eu te levo em metáforas. Tudo é redundante,. Até o tempo que não tenho passado. Dê-me um trago de metonímia do teu universo.