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Mesa de Bar: Agosto 2011
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Segunda-feira, agosto 01, 2011. Quero ser Chico Buarque. Quando são devaneios etílicos. Neste primeiro capítulo o certo seria introduzir ao leitor os motivos que me levam a produzir sobre Chico Buarque. Rasgaria seda e cairia no lugar comum, o que não é meu propósito, valendo lembrar que se eu tivesse esta resposta seria um jornalista e não escritor de fim de semana. Lembro bem que a intenção era boa, mas a ideia não. P...
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Mesa de Bar: Novembro 2009
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Terça-feira, novembro 24, 2009. Enquanto não escrevo nada diferente, posto este vídeo com três belíssimas canções que de certa forma me atingem, sei lá, não sei! Prometo que até quinta sai texto novo. Fim de ano é uma correria dos infernos. Fechar notas, preencher os malditos diários, aprovar, reprovar, falar e ouvir muitooo. Preguiça é mato, mas tamo ai! Ps Atualizando: Agora sim estou apaixonadoo! Pra quem não sabe, lecio...
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Mesa de Bar: Março 2009
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Segunda-feira, março 30, 2009. Um conto que conto. Uando se conta um conto, imagina-se uma música. A letra, a melodia, a poesia, o princípio, o meio e o fim. Quando se conta um conto, se abstrai o sentido do real, deixando-se navegar em um mundo, em um tempo paralelo, tendo talvez o próprio firmamento como único limite. Não sou contista, mas gostaria. Estava falando da minha prima, que demorou alguns aninhos para se casar&#...
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Mesa de Bar: Novembro 2008
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Quinta-feira, novembro 27, 2008. Lembro-me exatamente como se fosse hoje toda a apreensão, coração batendo forte, medo do desconhecido, da vergonha ou do erro. Não. Não estou falando de um primeiro beijo ou algo mais pecaminoso. A sensação descrita era na verdade de uma Maratona Cultural que todos os anos acontecia no Colégio onde estudei e os alunos de 5ª série ao 3º ano eram sumariamente obrigados a participar. Agora tenh...
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Mesa de Bar: Julho 2009
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Sexta-feira, julho 31, 2009. O Universo Fantástico da Filosofia de Boteco. Nem whisky do Paraguai com amendoim nem bolinho de couve. Nem licor de jurubeba nem pão sovado com patê de ganso. Hoje não, obrigado, estou saindo, se alguém perguntar por mim, diz que fui por aí. E que delícia é o simples, churrasquinho, cerveja, festa na floresta, o antro da. De jeito nenhum, os gatos de lá não são de procedência boa. Diga-me com q...
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O que silencia?: A arte de esperar em vão - eu
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A arte de esperar em vão - eu. A gente não consegue mesmo. Se acostumar com certas coisas. Na maioria das vezes são coisas pequenas. E passam a machucar. Arranca um pedaço pequeno a cada segundo. Num minuto te tirou quantidade significativa. E assim, no final de um dia. De todo resquício de esperança. Vem com a chuva, mas não vai embora com ela. Nem quando o sol ressurge e as plantas secam. Isso continua ali e precisa ser expulso. Aí você respira fundo,. Olha em volta, engole o choro. These words I write.
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O que silencia?: Epifania
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Resolvi escrever pra me sentir vivo de novo. to sufocado, desesperado, semi-morto, completamente lúcido, amarrado dentro de mim mesmo, a maldita jaula física que limita nossos dias, nossa maneira de viver a vida e nos acorrenta a uma sociedade de semelhantes diferenças sutis que nos fazem um só aglomerado de corpos, cabeças não pensantes, mentes hibernantes, caminhando todos os dias pra lugar nenhum tentanto encontrar coisa alguma. Resolvi escrever para anestesiar a dor que eu sinto. O medo que acua.
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O que silencia?: Outubro 2012
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Resolvi escrever pra me sentir vivo de novo. to sufocado, desesperado, semi-morto, completamente lúcido, amarrado dentro de mim mesmo, a maldita jaula física que limita nossos dias, nossa maneira de viver a vida e nos acorrenta a uma sociedade de semelhantes diferenças sutis que nos fazem um só aglomerado de corpos, cabeças não pensantes, mentes hibernantes, caminhando todos os dias pra lugar nenhum tentanto encontrar coisa alguma. Resolvi escrever para anestesiar a dor que eu sinto. O medo que acua.
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O que silencia?: Abril 2012
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Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Não consigo expressar o que sinto. Postado por Aldo Jr. Ocorreu um erro neste gadget. Sou eu" - Álvaro de Campos. Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,. Sou eu aqui em mim, sou eu. De que...
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Mesa de Bar: Abril 2009
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Tiago Sânzio S. Pereira. Na Mesa de um Bar. Os filmes que passam na minha cabeça. Quinta-feira, abril 16, 2009. O Universo Fantástico da (Filosofia) Psicologia de Boteco. Espalha-bolinho [adjetivo]: aquele que faz a rodinha dispersar; ser desagradável. Uso pejorativo. Etimologia: latim vulgar, do v. espalhus-bolim: ato ou efeito de fuder o papo agradável. Ver: paporuim. Quem quiser que confira. Eu li no Houaiss. É uma tristeza. Uma vez sido, pra sempre fica sendo, diria meu irmão, Saulo Quecoisa. Baiano ...