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Remoinhos: Escrevo-te com o fogo e a água
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Domingo, junho 24, 2007. Escrevo-te com o fogo e a água. Escrevo-te com o fogo e a água. Escrevo-te. No sossego feliz das folhas e das sombras. Escrevo-te quando o saber é sabor, quando tudo é surpresa. Vejo o rosto escuro da terra em confins indolentes. Estou perto e estou longe num planeta imenso e verde. O que procuro é um coração pequeno, um animal. Perfeito e suave. Um fruto repousado,.
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sôfrega: Fevereiro 2004
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Posted by ccc at 28.2.04. Poisa as mãos nos meus olhos, com carinho,. Fecha-os num beijo dolorido e vago. E deixa-me chorar devagarinho. Posted by ccc at 28.2.04. Sim, o mais desesperante. Não é querer o impossível. É não alcançar o possível. Possivelmente todo o meu esforço. Em me manter a de sempre. Só me leva para bem longe de mim,. Faz-me acreditar no que não existe. Conduz-me a sítios que acentuam:. Tudo o que tento encontrar,.
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sôfrega: Maio 2005
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Posted by ccc at 24.5.05. A poesia vive de momentos em que, num reflexo espontâneo, soltamos aquilo que sentimos e pensamos. São sobretudo testemunhos de vida que sobrevivem no tempo. Resistindo, nesta estranha sociedade, como um herói romântico ou como uma mente excêntrica. O que a fortalece é essa capacidade de jamais se subjugar aos interesses de sistemas e círculos. In Sonhos de Poeta. Posted by ccc at 24.5.05. FÃ brica dos sonhos.
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sôfrega: Julho 2005
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Cidade, rumor e vaivém sem paz das ruas,. Ó vida suja, hostil, inutilmente gasta,. Saber que existe o mar e as praias nuas,. Montanhas sem nome e planícies mais vastas. Que o mais vasto desejo,. E eu estou em ti fechada e apenas vejo. Os muros e as paredes, e não vejo. Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas. Saber que tomas em ti a minha vida. E que arrastas pela sombra das paredes. A minha alma que fora prometida. FÃ brica dos sonhos.
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sôfrega: Agosto 2005
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Sputnik Meu Amor (Haruki Murakami). O ponto alto do livro, para mim, é mesmo o trecho acima transcrito. Posted by ccc at 31.8.05. René Magritte, Gli amanti, 1928. Deixar o pano cair, limpar a maquilhagem, quebrar as crenças, ficar a nú e avançar para os teus olhos. Posted by ccc at 25.8.05. Posted by ccc at 18.8.05. Um destino menos conhecido mas ideal para quem não passa sem WC e um bom colchão mas quer sentir o coração de África. Para ...
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sôfrega: Dezembro 2004
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Demorei a decidir se escreveria na minha ausência, descubro que não tenho palavras. deparo-me com uma imagem da imagem que observo e não sou capaz de recolher por achar que não tenho o direito. a ironia. Decididamente quero deixar aqui a registrada a ironia. Posted by ccc at 19.12.04. Ver o meu perfil completo. Fà brica dos sonhos. O ceu sobre berlim. O tempo e o deserto. Os dias das noites. Pedaà os de nada. Viver todos os dias cansa.
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sôfrega: Janeiro 2005
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Eu caminhei na noite. Entre silêncio e frio. Só uma estrela secreta me guiava. Grandes perigos na noite me apareceram. Da minha estrela julguei que eu a julgara. Verdadeira sendo ela só reflexo. De uma cidade a néon enfeitada. A minha solidão me pareceu coroa. Sinal de perfeição em minha fronte. Mas vi quando no vento me humilhava. Que a coroa que eu levava era de um ferro. Tão pesado que toda me dobrava. Sozinha me vi delirante e perdida.
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sôfrega: Junho 2004
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Para quem uma só vida não chega, de quem não quer perder o sorriso. Sentimento consolidado, frente e verso, lágrimas e risos, antes e depois, abraços e desencaixes, o tempo passa e não gasta. Cada alma nova encaixada relembra os traços únicos de que és feita. Chegada a que vou chegar atrasada,. Relembro os dias da tua ausência num grande trago de xá de limão. As palavras que de ti saem:. E depois veio um dia atrás do outro. Chegaram numa fila longa e ordenada. Iam-me batendo à porta, que eu abria. Mail m...
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Confronto: As metáforas
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Duas vozes - duas visoes. Diversidade de opinioes com direito de resposta. Segunda-feira, novembro 27, 2006. As metáforas, a espera, as indirectas, as surpresas, os risos inesperados. As ideias, as recordações. Esqueci-me e revejo-me, incessante. Colado, aqui, à escrita (a mais nada! Será que sou sempre assim, igual? Qual eu, quanto de mim desejou ser diferente? Mas eu sou Diferente. Exaltações, a pressa, e perco-me! Não fui eu que me prometi ser diferente da última vez, anterior à passada?
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bacouca: Fevereiro 2012
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Quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012. Já contei aqui, pedaços da minha estadia em Macau, recortes da minha lua de mel e agora irei abrir um capítulo onde descreverei algumas viagens que me deixaram boas recordações. Não serão por ordem cronológica mas sim pela importância que tiveram em mim. Felizmente que fiz muitas, mas umas foram mais marcantes que outras. Como disse S. Agostinho " O mundo é um livro e aqueles que não viajam lêem apenas uma página.". Eu tive a felicidade de viajar bastante. Depois ao...