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Barulhos Acidentais: contratempo contra o tempo
http://barulhosacidentais.blogspot.com/2014/01/contratempo-contra-o-tempo.html
Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Contratempo contra o tempo. A tarde caía. Aquele céu, uma mistura hesitante do mesmo tom rosado, morria lentamente para permitir o nascimento da noite amena de um azul quase negro. As luzes da cidade se acendiam uma por uma e todas de uma vez, em uma dança aleatoriamente ordenada. Mas o que mais o fascinava era o dançar das luzes peroladas que fazia a lua ao bater no vidro da sua janela. Visualizar meu perfil c...
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Barulhos Acidentais: O Engaiolado
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Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. É medo de cair. Por isso não consegue olhar para o abismo que se abre abaixo do ninho, assustador. Suas asas por certo arquejariam e bateriam em falso quando, temerário, se lançasse no vazio do primeiro vôo. Paralisado, mortificado, em pleno ar, o corpo em queda seria um simples saco de pequenos ossos. A existência oscilante justificada pelo fim débil e simplório. At: 22.1.12. At: 26.1.12. O Corpo Que Vaga.
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Barulhos Acidentais: O sabotador
http://barulhosacidentais.blogspot.com/2012/02/o-sabotador.html
Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Diz por dizer, de simples que é. Não faz, nunca faz. Deixe que crie, ignora a caverna. E a mente que cria, despudorada,. Um universo inteiro de sombras e luzes. Diz por acreditar,. Se firma no paradoxo, não nega. E se deixa cair, por conhecer o céu. O meu céu, o teu céu. Que desbota no tempo. E se refaz na palavra. Que nunca nosso será. Seu so seu, pq o nosso se acaba quando eu saio com meu tijolinho.
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Barulhos Acidentais: Melancólico.
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Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Pensou no abraço que ela não sentia a meses e que fazia tanta falta. Saudade que dói, que faz querer voltar o tempo, prolongar o beijo e o jeito que ele a olhava enquanto sussurava a música deles. Nunca pensou que seria capaz de sentir tanta Falta. Autores de blogs não precisam de muito pra serem felizes. 8592; Postagem mais recente. Postagem mais antiga →. Essa sede de dilúvio, esse afogar voluntário, esse que...
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Barulhos Acidentais: Sobre o que nunca aconteceu
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Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável. Sobre o que nunca aconteceu. E no fim,. Desejado fim, triste fim,. A dúvida, agora eterna, se cria, enraiza. O tingido desbota, o som se esvai. Teu último olhar, consentido, pesaroso, educado,. Encontrou o meu, igualmente disfarçado. Por ser tolo, e inquietamente lúcido. Por querer a raiva,. O fim não existe. Nada existiu. Mas será que você continua. Autores de blogs não precisam de muito pra serem felizes.
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Vagalumes no teto: Outubro 2011
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Segunda-feira, 3 de outubro de 2011. Postado por Dona Filomena. Não sei mais se ocorrem sinapses nesse cérebro. Visualizar meu perfil completo. Grito Número Duzentos e Seis:. Lágrimas (Boteco do Futebol). Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.
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Vagalumes no teto: Fevereiro 2011
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Segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011. Que as gota cai bonito. A moça cum calô. Que quando o sol bate. No céu faz arco-íris. Que eu me finjo de contente. Quando em dia de enchente. Eu piso no mar. Postado por Dona Filomena. Sábado, 12 de fevereiro de 2011. As pessoas são eternas. E apossam, passeiam e podem. Cai em algum lugar. Postado por Dona Filomena. Quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011. Postado por Dona Filomena. Nada que o sol não explique. Tudo que a lua mais chique. Postado por Dona Filomena.
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Vagalumes no teto: Abril 2011
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Sábado, 30 de abril de 2011. Já o de água. E vira uma praia. Não me há anseios. Só quando ela some areia. Que se pode admirar o mar. Mundo de pedra polida. Do mundo que é todo de água. Sem terra pra pisar. Postado por Dona Filomena. Segunda-feira, 25 de abril de 2011. Os quadris que queriam. Que iam indo de lado até mim. Dança nos pés em cima do chão. Toda senhora um dia embranca enrugada sorrida no canto que dobra os olhos de quem tão sorriu na vida. Só quando vi estas rugas que vi luzia. Passa pela águ...
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Diálogos Desimportantes: Agosto 2009
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16 de ago de 2009. P diz: Vai para casa assistir. Aquele seu seriado e fica bem. Diz: Aquele seriado não é bom para o momento. P diz: E por que não é bom para distrair? Diz: Porque a menina do seriado tem um namorado vampiro que é apaixonado por ela. P diz: Ah, e agora você quer um namorado vampiro? Diz: Não, quero um namorado apaixonado por mim. Visualizar meu perfil completo. Agência de Investigações Holísticas Dirk Gently - Douglas Adams. Vivendo um momento muito meu! Grito Número Duzentos e Seis:.
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Diálogos Desimportantes: 'sobre eles'
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29 de jul de 2009. M Antoinette diz: entendoooo. E vc quer o 'junto' e não o ' relacionamento aberto' . Amelie P. diz: eu quero um esclarecimento sobre estarmos em um dos dois ou em nenhum . M Antoinette diz: pq vc nao pede? Um esclarecimento, como quem nao quer nada. Chega e fala. de supetão mesmo 'ei, e ai o que rola? Amelie P. diz: nossa, nem em mil anos. Diz: mas eu não consigo pensar em ser rejeitada. Diz: ahhh meu, tem aquela historia, né? Você pretende fazer o que? Diz: nada.por enqunato nada.
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