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Café Com Hermenêutica: Junho 2010
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Quarta-feira, 23 de junho de 2010. De uma ponta a outra. Queimou a cidade terrivelmente. Fúria em combate imponente. Já antes do crepúsculo,. Pus os pés no lugar,. Onde as chamas brotavam do teto. E nas flechas utópicas da benevolência,. Repousa o ódio e a ambição pelo poder. Raios rompem os sete céus,. E as montanhas são altas,. Estamos cercados pelas chamas,. Então os golpeamo com nossas espadas. Espero carregar seu crânio em minha lança. A morte não assusta os bravos. E beberemos em breve cerveja.
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Café Com Hermenêutica: Fevereiro 2011
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Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011. Entre medos e delírios,. Até o fim do mundo,. Sob o luar no deserto. Observo as bruxas da. Ordem hermética da Aurora Dourada. Dançarem em torno da fogueira. Enquanto entoam suas canções sobre a liberdade. Só existe uma lei, fazer a sua própria vontade,. Através da paz, tolerância e verdade. Sem colidir com ninguém. Fazer parte do mesmo enredo. Necessitando apenas de um grão de amor. Essa é a chama que arde em cada coração. Alquimia, magia, elixir da vida.
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Café Com Hermenêutica: Abstração
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Quinta-feira, 21 de julho de 2011. A vida por muitas vezes é incoerente. Não há caminho,. Não existe direção, nem placas. Nos dias de chuva,. Fechamos os olhos, para não enxergar,. Que o amanhã é invisível. Que o amanhã é imprevisível. No rosto, estampado está o medo. Do coração, transborda dúvida. Dentro do meu mundo simétrico. É inconstante a insanidade. Aqui tudo é tranqüilo. Lá fora é melancólico e irreal. Ao final de tudo. O meu mundo é só meu. Só eu vejo e mais ninguém. Compartilhar com o Pinterest.
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Café Com Hermenêutica: Para refletir...
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Sexta-feira, 3 de junho de 2011. 8220;Quem procura atrás de cada máscara? Quem somos nós atrás de nossas próprias mentiras? Lobos em pele de carneiro. Idealistas a procura de liberdade. De frente para o espelho. Olhando aquilo que nos encara. Talvez se vendesse por dinheiro. Mas estaria preocupado com a fala alheia. Ou simplesmente morreria lutando. Batalharia por completa sobrevivência. Renasceria das cinzas todos os dias. Quem estaria por trás daqueles olhos? Em que consiste a tua essência.
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Café Com Hermenêutica: Julho 2010
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Sexta-feira, 30 de julho de 2010. Ao entardecer o corvo se aproxima,. Com a chegada, termina o ciclo de um tormento. Brisa suave, cheiro mórbido. Saindo da penumbra,. Deixando as lamúrias,. Quase num último suspiro. Um pedido me resta,. A dor de viver,. O sorriso da morte. E meu coração se dilacera. Nunca mais se abrirão. Aquela bela face,. Nunca mais sentirá o suave toque das mãos. Nunca mais se ouvirá. A falgaz música da vida,. Apenas o triste canto de Hades. Não mais sentirá o frescor da linda flor.
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Café Com Hermenêutica: ...Não é mera coincidência...
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Sábado, 31 de março de 2012. Não é mera coincidência. Eles aproximam-se com suas nuvens brancas apimentadas. Lacrimogeneando a tudo e a todos. A mando de assinaturas, carimbos e desapropriações. Com suas rodas e esteiras de aço, passam e destroem esperança e gotas de dignidade. Restam pedaços de madeira e lama, lágrimas e terror. Ficam em pé ternos da soberba, fardas da arrogância, charutos insolentes, contas bancárias da opressão, juízes tirânicos, transborda assim o desrespeito. 8 de junho de 2012 11:19.
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Café Com Hermenêutica: O tempo assim se esvai.
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Sábado, 21 de maio de 2011. O tempo assim se esvai. A morte.como ela é ou será? O que acontece com a nossa essência,. Depois que o coração parar? Tenho tanto medo da morte. As pessoas se lembrarão de mim? Ou serei esquecida,. Apagada como as frases de amor escritas na areia? Quero viver cada vão momento. Sentirei saudade de tudo que vou deixar para traz. As coisas que poderiam acontecer,. O que eu poderia ter feito. A morte é o acaso. Ocasionalmente posso não acordar. Esse poema pode não acabar.
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Café Com Hermenêutica: Maio 2011
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Sábado, 21 de maio de 2011. O tempo assim se esvai. A morte.como ela é ou será? O que acontece com a nossa essência,. Depois que o coração parar? Tenho tanto medo da morte. As pessoas se lembrarão de mim? Ou serei esquecida,. Apagada como as frases de amor escritas na areia? Quero viver cada vão momento. Sentirei saudade de tudo que vou deixar para traz. As coisas que poderiam acontecer,. O que eu poderia ter feito. A morte é o acaso. Ocasionalmente posso não acordar. Esse poema pode não acabar. E que nã...
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Café Com Hermenêutica: Janeiro 2011
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Terça-feira, 18 de janeiro de 2011. Queria poder te abraçar. Envolver-te em meus braços,. E te livrar de todo mal;. Dos fantasmas, de toda dor. O que posso é caminhar junto,. Segurar sua mão, ouvir teus lamentos. Se estiveres feliz, eu sorrio. Se algo te aflige. Meu coração se agita. Pois não sou mais eu, somente,. Agora somos dois, em um só. A vida é muito frágil. Um fragmento, diante da eternidade,. Diante do amor que sinto. E o que te dou (meu coração). É muito pouco ou quase nada.
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Café Com Hermenêutica: Março 2012
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Sábado, 31 de março de 2012. Não é mera coincidência. Eles aproximam-se com suas nuvens brancas apimentadas. Lacrimogeneando a tudo e a todos. A mando de assinaturas, carimbos e desapropriações. Com suas rodas e esteiras de aço, passam e destroem esperança e gotas de dignidade. Restam pedaços de madeira e lama, lágrimas e terror. Ficam em pé ternos da soberba, fardas da arrogância, charutos insolentes, contas bancárias da opressão, juízes tirânicos, transborda assim o desrespeito. Não é mera coincidência.