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DOIS RIOS: Pele
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12 de junho de 2015. Quero uma tarde eterna de mar. E navegar por entre a pele. Da tua alma sem rumo. Maria de Lurdes Melo. Não Gritaste Por Mim, Meu Amor. Se partires, não me abraces. 8211; a falésia que se encosta. Uma vez ao ombro do mar. Quer ser barco para sempre. E sonha com viagens. Na pele salgada das ondas. Maria do Rosário Pedreira. O Canto do Vento nos Ciprestes. Postado por Dois Rios. Marcadores: Maria de Lurdes Melo. Maria do Rosário Pedreira. Linda foto Ines. Um beso grande. Na pele do poema.
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Um futrica do Mondego: Agosto 2015
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Um futrica do Mondego. Futrica- o natural marido da tricana. Tricana- a rapariga, a mulher, que vai à freguesa buscar o rol da roupa e a lava nas águas do Mondego. Estudante- o futuro doutor de Coimbra que permanentemente deseja a tricana, e quantas as vezes, e quantas, a não rouba ao futrica. O Mondego- que seduz os três eu- que amo os quatro. Coimbra- que me ama a mim. Segunda-feira, 31 de agosto de 2015. MAUS RUMORES DA CAPELINHA DAS FRAGAS. Que se passa Maria do Carmo? Que barulheira é esta? E assim ...
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Um futrica do Mondego: Junho 2015
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Um futrica do Mondego. Futrica- o natural marido da tricana. Tricana- a rapariga, a mulher, que vai à freguesa buscar o rol da roupa e a lava nas águas do Mondego. Estudante- o futuro doutor de Coimbra que permanentemente deseja a tricana, e quantas as vezes, e quantas, a não rouba ao futrica. O Mondego- que seduz os três eu- que amo os quatro. Coimbra- que me ama a mim. Domingo, 28 de junho de 2015. NOTAS AMADORAS DE UMA HISTÓRIA QUE TAMBÉM É MINHA: ANO DE 959- MUMADONA DIAS E ALAVARIUM. De imediato o S...
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Um futrica do Mondego: Fevereiro 2015
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Um futrica do Mondego. Futrica- o natural marido da tricana. Tricana- a rapariga, a mulher, que vai à freguesa buscar o rol da roupa e a lava nas águas do Mondego. Estudante- o futuro doutor de Coimbra que permanentemente deseja a tricana, e quantas as vezes, e quantas, a não rouba ao futrica. O Mondego- que seduz os três eu- que amo os quatro. Coimbra- que me ama a mim. Sábado, 28 de fevereiro de 2015. UM TESOURO DO 61, QUE EM ANGOLA SE SUPÕE VIVO. Sábado, 14 de fevereiro de 2015. Sexta-feira, 6 de feve...
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noturno | exercícios de desdobrar a entrelinha
https://fabianaturci.wordpress.com/2012/04/04/noturno
Exercícios de desdobrar a entrelinha. Pular para o conteúdo. Três poemas para Blanchot. O silêncio da linguagem →. Postado em diário de sons. O chão da casa range. Os dentes da noite. Tábuas, esquadrias,. Composição. o vento. Por trás das estantes. Imprecisas ditas na mudez. Dos toques. A noite. E suas bocas enormes. O prédio respira o mesmo sono. De humanidade. o céu caído. Sobre o mundo, sem promessa. E o mar distante ainda farfalha. O tempo, que progride como o som,. Entre o que não se vê, até. Junte-...
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DOIS RIOS: Voar não dói
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14 de janeiro de 2010. Oar com a asa ferida? Abram alas quando eu falo. Que mais que eu fiz na vida? Fiz, pequeno, quando o tempo. Estava todo ao meu lado. E o que se chama passado,. Passatempo, pesadelo,. Só me existia nos livros. Fiz, depois, dono de mim,. Quando tive que escolher. Entre um abismo, o começo,. E essa história sem fim. Asa ferida, asa ferida,. Meu espaço, meu herói. Voar, isso não dói. Postado por Dois Rios. Todos temos asas, mas apenas muito poucos ousam ensaiar um voo! É tão bom. :).
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Ariosvaldo Lamparina
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Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014. E conhecer a mim mesmo,. Compartilhar com o Pinterest. 21 de fevereiro de 2014 16:43. Sou muito da sua poesia. 21 de fevereiro de 2014 16:58. Ô Rafa, nóisquitá, fico mais que agradecido! Assinar: Postar comentários (Atom). Partir daquiir até ti.então,ir de tie conhecer a m. Me chamo Ariosvaldo Lamparina, sou poeta. Visualizar meu perfil completo. Do que vejo leio sinto um tanto:. Amanhecer sob a sombra de um golpe. O que Diz o meu umbigo. Nota ao pé da porta.
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Ariosvaldo Lamparina: não engasgue
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Domingo, 11 de maio de 2014. Se ainda me encanto, que graça. Sem dúvida, me restam chances. Meu amigo, o que foi aquilo? Mais pareço um dois pegas de leve. Mas essa, essa, mais esta. Ah, e deixo que seja. Essa praça, e esse bendito único banco. Essa maneira de iniciar. Oi, olá, cê sabe, cê viu, tá sabeno. Campanhia e vãozinhos entre os dentes. Que fantástico, rápido, ainda pensei, que lindo seria. Mas não foi, me engasguei e quem ela esperava chegou e acenou do outro lado. Mas eu não fumo, hahahah).
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Ariosvaldo Lamparina: minha janela é uma tv
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. Minha janela é uma tv. Chorando a gente lava a alma. Depois dançamos riscando o chão da sala. A janela transmiti um amistoso de rua. Um colorido menino na laje me sorri. E o seu sorriso aponta um céu infestado de pássaros de vareta, papel de seda e rabiola. O sangue jorra, dedos da mão cortados. Mas comemora e sei o que. E riscamos mais ainda o chão de nossa sala. A rua urra: é relo, rélouuuu, rélouuuuuu, dig-dig rélouuuu. Compartilhar com o Pinterest. Nota ao pé da porta.
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Ariosvaldo Lamparina: Agosto 2014
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Segunda-feira, 4 de agosto de 2014. Nestes dias que andam fazendo. Travo com o tempo um espaço tremendo. Entre a raiva e o esquecimento. Baratas passeiam pela casa. Compartilhar com o Pinterest. Me chamo Ariosvaldo Lamparina, sou poeta. Visualizar meu perfil completo. Do que vejo leio sinto um tanto:. Amanhecer sob a sombra de um golpe. O que Diz o meu umbigo. Parece nieve, pero está ardiendo. Nota ao pé da porta. Acompanhe o painel das senhas. Os mais lidos até aqui:. Figueiredo, constelação de Lúbia.