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Logo eu que não queria: Verdades infantis
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Quarta-feira, 27 de março de 2013. Com o tempo, eu fui ganhando raladuras e ferimentos mais graves. Fui vendo que as professoras nem sempre podiam me garantir que meus “coleguinhas” não iam me bater (péssimo e apelativo citar bullying, né? Mas foi o que lembrei, fazer o quê? As pessoas nem sempre sabiam se coisas iam cair ou não. E isso foi me deixando com muita raiva e bastante confusa. Como alguém pode crescer sem ter certeza de nada? Adultos e s...
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Logo eu que não queria: Junho 2011
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Terça-feira, 14 de junho de 2011. Do fundo de um lago eu emergi. Nadei, sem muita pressa, até a margem. Quando vi que ia imergir novamente, nadei mais rápido. Sai andando pela margem, tateando, sem enxergar muito bem. Enxuguei-me daquela água que parecia querer penetrar em todos os meus poros à força e continuei. Caminhei estrada a frente, sem saber direito onde ela iria dar. Links para esta postagem. Teresina, Piauí, Brazil. A Amante do Constante.
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Logo eu que não queria: Não tem comprovante
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Terça-feira, 3 de setembro de 2013. É nesse mundo cheio de prazos e datas marcadas para tudo acontecer que eu me perco. Não por irresponsabilidade, mas for falta de saúde. Mas meu problema se confunde com o que as pessoas chamariam de preguiça. Como explicar para uma pessoa “comum” que eu não fiz algo ou não fui para algum lugar porque eu não quis e não me deu vontade? Mesmo que essa minha ausência me prejudicasse, eu não fui. Quem entende? 9835; P...
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Logo eu que não queria: Junho 2015
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Terça-feira, 2 de junho de 2015. Banco Universal do Limbo ©. Imagem meramente ilustrativa da moeda oficial do Limbo. Esqueci de contar pra vocês que desenho pra caralho. Terrível. Atos capitalistamente cobrados e negociados. E eu tenho certeza que, se a moda pega, logo vamos cobrar limbinhos dos outros pelas mágoas causadas. Tem quem diga que tudo tem seu preço, não é? Existe unidade de medida para sentimentos? De professores e professoras? De prof...
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Logo eu que não queria: Janeiro 2013
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Segunda-feira, 21 de janeiro de 2013. Links para esta postagem. Teresina, Piauí, Brazil. Fazendo diferença ou não, mais uma. Visualizar meu perfil completo. A Amante do Constante. One With The Waves. Poemas and Poesias Avulsos. Confissões de uma mente inquieta. All the nobody people. Por tudo que for. 9835; Princesinha, és para mim linda, linda do princípio ao fim.♫. Caress the One, the Never-Fading. Do you wanna grow up? A Escritora e o Pêndulo : :.
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Logo eu que não queria: Setembro 2011
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Domingo, 4 de setembro de 2011. Quando eu encontro a pior parte. Depois de tanto tempo, achei que não pudesse mais achar sentimentos piores que pudessem mudar minha forma de ver o mundo. Logo eu, que dificilmente supero uma mágoa, só acumulo. Esse agora chegou só pra me dizer que eu posso, sim, ter mais raiva do que sou e me fazer pensar que eu nunca vou poder mudar. E pensando bem, só ele poderia fazia isso:. Links para esta postagem.
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Logo eu que não queria: Salientando o óbvio (de novo): Gente offline me agrada
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Quarta-feira, 30 de outubro de 2013. Salientando o óbvio (de novo): Gente offline me agrada. Eu sei que esse assunto é meio velho, mas muita gente não se tocou ainda. Uma das coisas que me deixa mais fora do sério é estar com um grupo de pessoas e ter alguém, ou vários “alguéns”, usando excessivamente seus celulares. Falando com outras pessoas, como se as que estão ali não fossem boas o suficiente (então, por que veio? Ainda há o problema da imagem...
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Logo eu que não queria: Colecionadores de dados
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Quarta-feira, 25 de março de 2015. Ser uma boa aluna era até fácil para mim. O saber me era bastante novo e eu o devorava como forma de sobrevivência. Ficava encantada até com matemática e física (o que é impensável pra mim hoje em dia)! Nada É algo pra eu me gabar que tenho uma memória de capacidade até razoável. Mas desculpa, ciclo de Krebs, eu sou (quase) jornalista. Se eu precisar falar sobre Biologia, eu vou entrevistar de um biólogo.
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Logo eu que não queria: Julho 2013
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Logo eu que não queria. Mais uma na multidão. Nada mais. Quinta-feira, 4 de julho de 2013. 12 de agosto de 2012. Noite. Chegava a hora do meu ônibus chegar, então eu sai do shopping e fui para a estação de ônibus. Sentei sozinha, da mesma forma que estive e continuei na viagem toda. Sem muito o que fazer, comecei a lembrar do que havia acontecido. Quem saberia como me ajudar ali, quando eu não sabia mais lidar com minha própria mente? E quando eles mesmos não sabem lidar com as deles? Uma senhora passa p...
