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Boteco do Ribeiro - tequilas culturais & outras azambujas - UOL Blog
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Boteco do Ribeiro - tequilas culturais and outras azambujas. A MELHOR MÚSICA DE TODOS OS TEMPOS DE HOJE. Escrito por @Cesar Ribeiro às 00h59. TWO INSANE VIDEOS - via @CharlesBivona. Escrito por @Cesar Ribeiro às 12h15. A MELHOR MÚSICA DE TODOS OS TEMPOS DE HOJE. Escrito por @Cesar Ribeiro às 00h19. SESSENTA MINUTOS PARA O FIM NO TEATRO PAULO EIRÓ. Além de apresentar a peça no Festival de Curitiba, o grupo teatral Garagem 21. Fará uma minitemporada de Sessenta Minutos Para o Fim. O grupo teatral Garagem 21.
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o alter-egocêntrico | riocenacenacontemporanea
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Novembro 30, 2008, 11:48 pm. Filed under: daqui da coxia. Isso aqui é um blog. Isso aqui é um festival. Isso aqui é teatro, performance, cena. É conhecimento, é experiência, é acesso. Livre. Não entendeu? Isso aqui é o riocenacontemporanea, que chega este ano a sua 9ª edição, com o tema PRÓ ACESSO. Acesso à cidade do Rio de Janeiro, à compreensão, ao questionamento, à informação… à você, que está lendo isso agora e que, como eu, girou a maçaneta, clicou no mouse, acessou. Mas e eu, quem sou?
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ESPIRRO DE PEIXE: Da série Crescer é ... - Riso 6
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Terça-feira, 22 de julho de 2008. Da série Crescer é . - Riso 6. Domenico volta para a escola, depois de uma semana de resguardo. Foi pego pela dengue. Quando aparece na sala, os amigos correm pra cima dele. Abraço tímido, conversa rápida, vamos brincar. Letícia fica pra trás e decide ir até a professora se abrir. Eu também tive dengue. Não sabia Letícia. Quando foi isso? Letícia não responde, mas fica olhando para a professora. Acho que você está se confundindo. Tive sim. Na cabeça. Dois.
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ESPIRRO DE PEIXE: Dois olhos cheios
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Quarta-feira, 20 de agosto de 2008. Fui assim presenteada.E reproduzo aqui as doces palavras da pequena notável Maíra, que também se emocionou ao encontrar-se com a memória:. Que bom voltar a nossos excessos, aos sopros pronunciados, reverberados pelas mãos pés cabelos. Que bom o vento no peito e a solidão compartilhada, silenciosa. Que bom ouvir de viés, adivinhando, sussurrando o próximo encontro. Que bom ter o ar entre as mãos, o pulso resfolegante, vermelho. Que bom, que bom, que bom".
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literatura porca: Pequena canção cabisbaixa (com ponto de fuga)
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Pequena canção cabisbaixa (com ponto de fuga). Perco todos os dias,. Todos os minutos,. Me perco em milésimos. O que foi não volta. Todos as noites estão. Da falta de fé:. Meu nome riscado,. Meu ego na grama,. Mas tolo é quem pensa. Que há vergonha aqui:. Perdi, sim;. Não há chance melhor. Assinar: Postar comentários (Atom). Pequena canção cabisbaixa (com ponto de fuga). Blogues, porque sim. A onda mais perigosa do Brasil. A bailarina de vermelho. O blog do guaciara. Exercício de me tornar pessoa.
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ESPIRRO DE PEIXE: Dezembro 2007
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Sexta-feira, 7 de dezembro de 2007. Meu corpo e meu pensamento e meus olhos e minhas mãos estão tomados pela acidez do rabdovírus. A raiva de ser feita de idiota, da insônia do café-com-leite, da perda do romântico, do golpe ao honesto. A raiva me faz gritar rouco, me faz chorar com dentes trancafiados, me fecha as mãos e me abre a boca para dar vida a uma nova conjunção de palavrões. Bato na primeira superfície inanimada que avisto; no caso, a porta velha da cozinha. A raiva é um choro contínuo.
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literatura porca: 12.2010
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Acho que ela estava lá. acho que não tirei os olhos dela. acho que estava bêbado. O homem é o que é. O parvo chega na lanchonete e desvia o olhar da garçonete. 'café? Ela intimida. sim, 'espresso', não sou rápida e você deve agradecer por isso, acho que sim já agradeço desde já. Assovio da moleira quente. Enquanto esperava o tempo chegar. O tempo não chegou. O tempo me contemplou). Até quando tempo é noite. E volta pra casa insone. Pronto pra partir insípido. Daqui da janela uma fogueira. I'm in Asia Now!
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literatura porca: 11.2013
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Acho que a morte deve ser uma experiência mineral,. Uma saudade-fóssil igual a quando o amor se vai. O amor não vai, meu caro, o amor está aí). Qualquer medo é inútil:. Todo fim é um abismo que revela. Estavam encaixados na cama, ao mar sereno. Os dedos flutuavam, bem devagar, rasantes desenhos nas peles enquanto conversavam. Era uma preguiçosa manhã de domingo. O que é isso? Qual o problema dele brincar com a Barbie? Olha só o que essa boneca representa. Que tem como evitar? Mas continua a Barbie. A gen...
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novembro | 2008 | riocenacenacontemporanea
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Novembro 30, 2008, 11:48 pm. Filed under: daqui da coxia. Isso aqui é um blog. Isso aqui é um festival. Isso aqui é teatro, performance, cena. É conhecimento, é experiência, é acesso. Livre. Não entendeu? Isso aqui é o riocenacontemporanea, que chega este ano a sua 9ª edição, com o tema PRÓ ACESSO. Acesso à cidade do Rio de Janeiro, à compreensão, ao questionamento, à informação… à você, que está lendo isso agora e que, como eu, girou a maçaneta, clicou no mouse, acessou. Mas e eu, quem sou?
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