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O que hoje parece impossivel amanhã será óbvio...
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O que hoje parece impossivel amanhã será óbvio. Domingo, 12 de maio de 2013. Há sem dúvida quem ame o infinito,. Há sem dúvida quem deseje o impossível,. Há sem dúvida quem não queira nada. Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:. Porque eu amo infinitamente o finito,. Porque eu desejo impossivelmente o possível,. Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,. Ou até se não puder ser. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Alguém me disse um dia: Serena e confiante, frágil mas meiga.
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O que hoje parece impossivel amanhã será óbvio...: Março 2009
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O que hoje parece impossivel amanhã será óbvio. Domingo, 29 de março de 2009. Fácil é abraçar,. Apertar as mãos,. Beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente eléctrica quando tocamos a pessoa certa. Carlos Drummond de Andrade. Quarta-feira, 11 de março de 2009. 11 de Março de 1994. Muito pequenina, indefesa.simplesmente Linda! Teimava em ficar unida e protegida em mim. Foi tão desejada, que já antes de nascer era amada. Pedaços ...
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O Canto da Palavra: Julho 2009
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O Canto da Palavra. Um canto poético que canta e encanta aos quatro ventos, aos quatro cantos do mundo vivendo na solidão das quatro estacões, uma voz, um espaço vazio uma reflexão. Quinta-feira, 2 de julho de 2009. Sinto-me fechado num círculo. Sinto-me fechado num círculo. Envolvido em quatro paredes desalinhadas. Tudo á minha volta, nada mudou. Nem tão pouco eu, que ainda aqui estou. Se me levanto, meus passos são as pegadas. Marcadas num espaço, mesmo se eu der um pulo. Ver o sol raiar, e a lua subir.
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O Canto da Palavra: Maio 2010
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O Canto da Palavra. Um canto poético que canta e encanta aos quatro ventos, aos quatro cantos do mundo vivendo na solidão das quatro estacões, uma voz, um espaço vazio uma reflexão. Segunda-feira, 10 de maio de 2010. Adolescência que não voltas. Nas revoltas desta vida. Largam a alma entristecida. Hoje eu não sou o que poderia ter sido. Sou este compasso que me guia. Por este solo empobrecido. Onde sou o que não queria. O que outrora nem sequer ideei. Nos tempos de lhe por as mãos. A gente là ia contente.
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Avec le temps
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Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão LÈO FERRÉ. Domingo, agosto 02, 2015. Caminharam pelo meu,. E se realizaram no acontecer,. Em mil movimentos de maré,. No universo dos sentidos,. Na ilusão do prazer. Ficaram e sempre estarão. Como um apelo do tempo. E da memória;. Na penumbra dos dias. Passados, no canto alegre. Das cigarras, no calor do estio. E sempre que o tempo acorda. Este desejo de fuga constante. Os olhos abrem-se ao mundo.
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Avec le temps
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Eu pertenço a um outro país que não o vosso, a um outro quarteirão, a uma outra solidão LÈO FERRÉ. Quarta-feira, junho 03, 2015. Vi-a crescer nos meus olhos. Só nos meus olhos. E cresceu também dentro de mim,. Com folhas e flores e frutos. Verdes, violetas e sombras. Assim floriu no pensamento. Do nascer ao por do sol. E na noite do corpo. E nos seus ramos. Manuel F. C. Almeida. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Onde o sonho me levar,. Todo o caminho é solitário. Ver o meu perfil completo.