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My Wave: Março 2011
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Quarta-feira, 30 de março de 2011. Poema aos Homens do Nosso Tempo. Amada vida, minha morte demora. Dizer que coisa ao homem,. E todos vós, políticos,. Que palavra além de ouro e treva. Fica em vossos ouvidos? Além de vossa rapacidade. Da alma dos homens? Ouro, conquista, lucro, logro. E os nossos ossos. E o sangue das gentes. E a vida dos homens. Entre os vossos dentes. Ao teu encontro, Homem do meu tempo,. E à espera de que tu prevaleças. À rosácea de fogo, ao ódio, às guerras,. Links para esta postagem.
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Herculano Novaes de Aragão: Moléculas
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. Moléculas que te molestam. Pingos de lágrimas de água salgada. Molham os olhos brilhosos holísticos. Goles de gotas em galés da vida. Sinais da insinuante sina. Gritos de guerra nas guelras. Dum peixe humano e patético. Moléculas que te molestam. Atirem os átomos no pátio da escola. Laços lentos e bem lidos. Setenta e cinco em suma. Glória e garra cuspidos. Estouros que estalam o estorno. Hugo, o jovem.
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Herculano Novaes de Aragão: Amor Cósmico
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. 11 horas e 40 minutos de 29 de abril de 2011. Compartilhar com o Pinterest. 10 de fevereiro de 2013 18:05. Adorei. muito emocionante.Parabéns. 23 de abril de 2013 15:29. Muito belo. imagens fortes. Receber poesias por e-mail. Hugo, o jovem. O Portão Dourado e As Siriemas. Incurável espera incansável (nº 2). Se o amor não chega. O Velho e o Moço. Herculano Novaes - deviantArt. Herculano Novaes - Facebook.
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Herculano Novaes de Aragão: Inventaram nossa nacionalidade
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. Para os ricos e pomposos. As gentalhas são só sobras. E os escravos manivelas. Nem Bonifácio, nem Hipólito. Imaginaram um sonho sólido. Era um sonho em devaneio. Para os ricos e pomposos! Haja pedras a construir. Uma nação em diferenças. E também o teu salário. Não resgatam os teus filhos. Que no chão sujo estão cuspindo. Esmagam-lhes com teus sapatos. Numeração quarenta e quatro. Ogum, Exu ou meu Obá.
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Herculano Novaes de Aragão: Na nova Estação da Luz
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. Na nova Estação da Luz. Se entrecruzam as almas. Já no meio do saguão. Bem não sei como não caem. Pois tropeço é pisoteio certo. To-los escrevo e subscrevo. Tão perdidos em desembraio. Qu'essas coisas mais banais. Que é de fácil esmagamento. Fosse gordo ou fosse magro. O porteiro tem seu tempo. É bonita, eu imagino. Tua extensa e doce voz. Determina os teus ritmos. Faça sol ou faça chuva. Hugo, o jovem.
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Herculano Novaes de Aragão: Ponte dos Remédios
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. São nestes tempos que a seiva vital jorra da artéria. Nestes meios-tempos, nestas meias-horas. E serão nestes mesmos termos que trabalharei. Incluso o rebelde insurrecionário e adaptado. Recluso na sua orla escarlate rosa-shock. Como se estivesse perdido, está bem resolvido. Os lírios que brilham ao sol chegarão ao pulmão do homem. Reservarão para ele momentos bons. E erguerão o encéfalo-falo encefálico.
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Herculano Novaes de Aragão: Montanha de piche
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. Montanha de piche no terreno baldio. Ao lado da favela onde as ruas são de terra. Ali correm papéis pelas mãos. E o trocado paga fiado o PF. Imensidão negra que sobe aos céus. Impedindo o voar das pipas. Os pés sujos se excitam. Quando chega o freguês. Choram as mães e as nuvens. Fazem escorrer nos barracos o caldo preto. E quando chegam os caminhões truculentos. Levam pra longe o carbono cinzento. Imagem...
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Herculano Novaes de Aragão: Corporation
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. A Alstom lavou todo o dinheiro. E a CCR é assassina. Mas acabaram com a graça dos bahamas:. No MP é só tramóia. A SPTrânsito e suas bolas. A Porto Seguro segurando a bóia. Enquanto a Fleury rouba teu sangue. No Banco do Brasil o capital estrangeiro. E a Droga Raia te ajudando a morrer. No saguão do Center Norte. Ninguém aguenta o cheiro. De ar CBG misturado com a morte. Sabesp lavando as ruas com esgoto.
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Herculano Novaes de Aragão: Chaminé do Amanhecer
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Herculano Novaes de Aragão. O anti-poeta do cotidiano. Na luta do dia-a-dia. Na nova Estação da Luz. Fumaça azulada pelos raios da manhã. Queria enfiar a cara na boca da chaminé. Monóxido de carbono por monóxido de carbono. Cheiro de óleo diesel é frutado. E fumaça de caminhão tem cheiro de chocolate. O bebê que acorda aos berros clamando por sua mamadeira de puro cloro. E o pai de família que levanta com fome de ferrugem de ferro. Enquanto a mãe prepara o chorume bem fresquinho. Todo dia de manhã. Visua...
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My Wave: Setembro 2011
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Domingo, 4 de setembro de 2011. Perdoa-me, folha seca, não posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e até do amor me perdi. De que serviu tecer flores pelas areias do chão,. Se havia gente dormindo sobre o própro coração? E não pude levantá-la! Choro pelo que não fiz. E pela minha fraqueza é que sou triste e infeliz. Perdoa-me, folha seca! Meus olhos sem força estão. Velando e rogando áqueles que não se levantarão. Tu és a folha de outono voante pelo jardim. Certa de que tudo é vão. 8721;τηv διοργά...