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era uma vez... - UOL Blog
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explosao_de_sutileza: Março 2006
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28 março, 2006. Mulher nua, mulher negra envolvida com tua cor, que é vida. Mulher nua, mulher sombra, fruto maduro de carne firme, êxtase turvo de vinho negro. Escuta o mundo branco horrivelmente lasso de seu imenso esforço. Escuta estes senhores da cidade, meros animais de nossa fauna. Nem sequer animas! Tenha piedade de nossos vencedores oniscientes e ingênuos! Posted by pã at 23:33. 27 março, 2006. Fotografia: Cristine Keeler de Lewis Morley. Posted by pã at 13:51. 01 março, 2006. Eu e as reticencias.
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explosao_de_sutileza: Fevereiro 2006
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28 fevereiro, 2006. Quadro: O Grito (Edvard Munch). Eu era rígido e frio, eu era uma ponte; estendido sobre um precipício eu estava. Aquém estavam as pontas dos pés, além, as mãos, encravadas; no lôdo quebradiço mordi, firmando-me. As pontas da minha casaca ondeavam aos meus lados. No fundo rumorejava o gelado arroio das trutas. Nenhum turista se extraviava até estas alturas intransitáveis, a ponte não figurava ainda nos. Posted by pã at 17:08. 27 fevereiro, 2006. Como a civilização é idiota! Cânti...
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explosao_de_sutileza: Janeiro 2007
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17 janeiro, 2007. Vale frisar que é orgânico. Quando estou sozinho,. E sinto as entranhas. Existe um frisson,. Uma coisa que é. E quem me conhece. Delas mesmas, não é? Olhando ao redor,. Que vão saber morrer. E normalmente os gemidos. Naquela hora da agonia. Não se igualam ao do gozo. A linha que tem. O bom disso tudo. É que sempre que começo,. Fico à espreita do. Momento da satisfação,. Como numa busca incansável,. Algum instante a mais. Posted by pã at 10:16. 14 janeiro, 2007. Quando tu alterna,.
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O PAU DA BALADEIRA - UOL Blog
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O PAU DA BALADEIRA. Pura teoria sem prática. É tudo o que se diz sobre paixões. Pode formar teoria socrática. Mas não adestra corações. E não requerem um guia teórico. Mero e prolixo e verborrágico eufórico. Amontoado de palavras temporais. Impraticável e defasado amor retórico. Minha língua pede teor de saliva. Ela não sabe a teoria inútil. Sobe e desce na boca se esquiva. Não é esse amor livresco coisa morta. É a carne em movimento língua viva. Pedindo corpo a corpo em duelo sutil. 02 08 . 06.
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O PAU DA BALADEIRA - UOL Blog
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O PAU DA BALADEIRA. Era como fosse fácil. E era também como se a força. A qual Gandhi chamava. De a mais sutil do mundo]. Os arrastasse a uma velocidade estúpida. E os envolvesse docemente. Mas, havia ali bem pouco. Do que era muito mais. Era como fosse leve. De uma leveza tão breve. Que um só ser não a sustentaria. Era como a luz do dia penetrando a noite. Era como o som da noite embriagasse o dia. E era ainda mais,. Visto que, tudo posto, descobriu-se. E era tudo tão composto. Allegro ma non troppo.
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A Casa de Borracha: Dezembro 2006
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A Casa de Borracha. Sem todos os homens da praça. Posted by na cozinha de látex at 23.12.06. Verde plural e tu com esse delineador. Contorce os batons cáqui e cáqui. Espalha uma matiz derretida. Melhor para a colher ou para a goela. Deixa te molhar dessa pressa. Empurrar líquidos para o meio. Subir e volátil para baixo. Posted by na cozinha de látex at 22.12.06. Também dá pra sentir nos dedos. Como isso pode enfeitar uma sala de estar? Judith economizava tardes imaginando como envelheciam mais rápido que...
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explosao_de_sutileza: Novembro 2006
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30 novembro, 2006. Não dá a devida. Que por osmose não. Por isso me mantenho. Bem próximo das pessoas. Até, quem sabe,. Embora, sinta que nada. Do que aprisiona nossas metas. Faça algum sentido;. Sigo bestificado com as. Possibilidades que o vento não ventou. E emudeço quando seus olhos. No silêncio dos teus ais. Aline Nascimento/Luís Machado/Márcio Boas). Posted by pã at 10:03. Visualizar meu perfil completo. Eu e as reticencias. O doce da suka. Nota na pauta - joezer.
