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Contos maringaenses: O dia-não
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Éramos mesmo bons amigos naquela época. Inseparáveis, os dois. Um tipo de amizade construída com base numa sincera admiração mútua. Bom, na verdade eu só posso atestar a sinceridade da admiração que eu nutria, afinal, como saber o que ele pensava verdadeiramente sobre mim? Compartilhar com o Pinterest. Ah se fosse comigo! Assinar: Postar comentários (Atom). Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. A Casa de Irene. A filha de Marlene. A medula e o espinhaço. A vida é dura. Eu e o Magrelo.
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Contos maringaenses: Agosto 2010
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Era isso que Alvin observava da janela de seu quarto, em seu apartamento no décimo – terceiro andar: um amanhecer como um infindável número de outros. Pássaros cantavam, pessoas e carros começavam a passar pelas ruas. Tudo monótono, repetitivo e igual. Que motivo fazia Alvin permanecer? Levantou da cama devagar. E levantou como sempre fazia: calçou os chinelos, bocejou e espreguiçou. Era cedo, mas não conseguia mais dormir. Passou os olhos pela casa. Tudo igual. Alvin passava seus dias iguais da mesma fo...
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Contos maringaenses: Esquina da Avenida Mundo
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Esquina da Avenida Mundo. De repente, as paredes de todas as casas, o chão de todas as calçadas, o asfalto de todas as ruas vão se rachando e de dentro deles vai brotando um líquido negro que vai matando tudo aquilo que toca;. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Esquina da Avenida Mundo. Assinar: Postar comentários (Atom). Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. Esquina da Avenida Mundo. Anotações Encontradas num Sebo de Notebooks. A Casa de Irene. A filha de Marlene. A vida é dura.
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Contos maringaenses: Maringá
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Maringá é uma cidade com uns 300 mil habitantes que fica no interior do Paraná. O nome vem daquela famosa música de Joubert de Carvalho, que falava sobre a famosa "Maria do Ingá". Fundada em 10 de maio de 1947 pela Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná, a cidade cresceu, mas ainda não perdeu um certo ar de cidade pequena. Compartilhar com o Pinterest. Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. A produção literária dos blogs maringaenses. Alexandre Gaioto, um canalha. A Casa de Irene.
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Contos maringaenses: Novembro 2010
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Há três minutos - por aí - falara pela última vez; e isso era estranhamente inusitado. Nunca era assim - a verborragia, a prolixidade, ., onde? Minha filha disse que eu devo cortar. Você concorda? Olhei-a um tanto quanto surpreendido; aquele inédito silêncio fizera-me (seria possível? Esquecê-la. Pigarreei, recobrando a voz. O cabelo. Devo? Preferi observá-la – resposta pra quê? Estava imersa além do habitual. Onde? Pôs-se ao meu lado, pegou minha mão esquerda e a pousou em seu seio direito. Deixei a min...
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Contos maringaenses: Duas garrafas
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Aquele foi um dos bons dias em que se podia fumar dentro dos bares, eu saía do trabalho e no caminho de volta quase sempre ficava algumas horas lá no “Entretantos”, um bar tranquilo, barato e perto o suficiente para chegar em casa caminhando se necessário. Num toca fita uma música do Gabriel, o pensador começou e uns jovens com cara de maconheiro ouviam e cantavam juntos. Eles pareciam felizes e vendo a face do Francisco, pensei que em sua cabeça passava a pergunta “porque eu não? Primeiro de tudo, muito...
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Contos maringaenses: Contos do mundo
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Pessoal, nesta página vocês encontram os textos produzidos por parceiros e amigos que se encontram fora de Maringá, mas que, com carinho, nos enviam seus textos. Para entrar na página é só clicar neste link. Ou ainda clicar na tag "Contos do mundo" na nossa página inicial. Compartilhar com o Pinterest. Poemas para quem não me quer. O Evangelho segundo Hitler. A produção literária dos blogs maringaenses. Ela era uma montanha com uma pequena caverna solta. Alexandre Gaioto, um canalha. A Casa de Irene.
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Contos maringaenses: Roda de Samba, Chico Buarque e o Jornalista
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Roda de Samba, Chico Buarque e o Jornalista. John, Ringo, George e Paul? Que seja algo desesperador, mas que exista. Apenas exista por dentre as minhas pernas. Exista. Só não queira que eu seja a pessoa que a dor escolheu visitar. Onde você vai se esconder quando conseguir o que quer? Compartilhar com o Pinterest. Achei esse blog enquanto procurava conteúdos relacionados ao Chico Buarque. Muito bacana a postagem! Gostei do conto, o compartilhei no meu face. Excelente conto, Bruna Siena! A Casa de Irene.
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Contos maringaenses: Dezembro 2010
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Nem tudo era assim tão difícil para Janaína, mas havia as generalizações, daí a vida acabava sendo sempre dura e complicada na boca de sua mãe, como na de milhões de outras mães. E pensar que tudo isso foi só porque a natureza tem tintas diferentes para deixar a pintura mais bonita. Mas eu vou contar no jantar, papai! Sim, mas me fale alguma coisa agora, estou curioso para saber como foi. Porque cada um é o que é, né? Eles falaram isso aí de melhores e piores? Sim Bom, não. Ah, falaram alguma coisa d...
