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Anotações sobre um amor urbano: Junho 2014
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Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Quinta-feira, 19 de junho de 2014. A felicidade do pobre parece a. Grande ilusão do carnaval:. A gente trabalha o ano inteiro p. Or um momento de sonho, p. Ra fazer a fantasia d. E rei ou de pirata ou jardineira. P. Ra tudo se acabar na quarta-feira. Domingo, 8 de junho de 2014. Nosso lugar não é onde nos sentimos certos? O azul do céu. E o blues da piedade. O sal do mar.
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Anotações sobre um amor urbano: Fevereiro 2014
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Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014. Oba, lá vem ela! De repente a vi passando diante de meus olhos. Não, passando não, porque parece pessimista demais. Não fosse essa fixação de nossos olhos em procurá-la por todos os lugares aonde iam, a veríamos onde menos esperamos: debaixo de nossos narizes. Onde o vento bate nos cabelos junto com o balanço do mar,. Oba, lá vem ela!
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Anotações sobre um amor urbano: Choro Bandido
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Anotações sobre um amor urbano. Escrevo pra derramar meu excesso. E enquanto escrevo, produzo o dobro. Quadrado vicioso.". Terça-feira, 22 de julho de 2014. Sumiram os textos, sinto falta de lê-los. 12 de janeiro de 2015 13:52. Assinar: Postar comentários (Atom). Total de visualizações de página. Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. CFA. 13 de maio de 2014. Pra sempre não é todo dia. Eu não escrevo pra ninguém. Por onde anda Yollanda. Dito pelo não dito.
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Tyka sem um ponto: Novembro 2007
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Tyka sem um ponto. Quarta-feira, 14 de novembro de 2007. O glamour da zona decadente. As disparidades entre o ontem e o hoje na zona do meretrício. 1970 O então governador Alacid Nunes desce a rua Riachuelo em direção ao palácio Antônio Lemos. Em uma das esquinas, a prostituta, amanhecida e ainda meio bêbada, levanta a saia, expõe a mercadoria e convida:. Vem chupar essa buceta aqui, vem! Quem nasceu primeiro: A zona ou a Igreja? 8220;Onde começa uma cidade, começa uma zona! 8221; afirma Lourdes Barreto,...
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Pontos Finais: Macondo
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Porque um texto nada mais é do que a distância entre dois pontos finais: o seu e o do texto precedente. Aqui jazem os meus. (Não se preocupem, eles não são irrevogáveis.) Bem-vindos, todos. Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. Peço perdão se machucar,. Mas vem do desencanto pelas convenções. A decisão de te deixar. O que sinto agora agride tuas convicções. Eu não previ que, contrário a tudo que convém,. Surgiria alguém pra me fazer ter que partir. Alheio a toda direção,. Sei dessa dor;. Sei dessa dor;.
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Pontos Finais: Outubro 2008
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Porque um texto nada mais é do que a distância entre dois pontos finais: o seu e o do texto precedente. Aqui jazem os meus. (Não se preocupem, eles não são irrevogáveis.) Bem-vindos, todos. Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. Peço perdão se machucar,. Mas vem do desencanto pelas convenções. A decisão de te deixar. O que sinto agora agride tuas convicções. Eu não previ que, contrário a tudo que convém,. Surgiria alguém pra me fazer ter que partir. Alheio a toda direção,. Sei dessa dor;. Mel - A Vida Nece...
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Pontos Finais: Março 2010
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Porque um texto nada mais é do que a distância entre dois pontos finais: o seu e o do texto precedente. Aqui jazem os meus. (Não se preocupem, eles não são irrevogáveis.) Bem-vindos, todos. Terça-feira, 30 de março de 2010. De leve, sobe. E, se pesa,. Finca pé no que se sente. Se em profundo sonho, acorde:. O som se versa e parte do ventre. Se menor a dor se mostra,. Maior é o valor do estribilho. O bom filho à casa torna. Pra em paz repousar. Por que será que o som tem cor? Na tentativa de esculpir o ar,.
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Pontos Finais: Abril 2008
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Porque um texto nada mais é do que a distância entre dois pontos finais: o seu e o do texto precedente. Aqui jazem os meus. (Não se preocupem, eles não são irrevogáveis.) Bem-vindos, todos. Terça-feira, 1 de abril de 2008. A Quinta das Lágrimas II. Vai, me solta a mão. Me parte em dois. Me leva ao chão,. Mas 'inda assim vai,. Que a solidão tarda a matar. Segue teus passos pra não voltar. Vai te esgueirar, vai te perder. E alimentar os sonhos de quem pode te ter. Sem te cobrar,. Vai, minha canção,.
