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Jazz | Almerd fancul
https://manifestocb.wordpress.com/2016/04/10/jazz
Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 10 de abril de 2016. 27 de setembro de 2016. Fui até o templo encontrar. O que sabia que não estava la. Na sua ausência me reverenciei ao vazio. Foi o cheiro da chuva. E a terra continuou seca. Beber litros de água. Sem matar a sede. O ritual foi fantastico,. Ver o invisível que dançava,. Que se sentia livre,. Que fazia tudo que queria,. Como um coração apaixonado. Sujeira na lente →. Deixe um comentário Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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Hum… | Almerd fancul
https://manifestocb.wordpress.com/2016/10/02/hum
Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 2 de outubro de 2016. 14 de outubro de 2016. Me encurralou em uma esquina de prazer. Preso na luxuria prorrogando escolher. Cativeiro que trasborda o vicio carnal. E’ sim e não até chegar ao final. Não quero me mover. Encarcerado na tua carne,. Trasandado modo de viver. Os desejos vivem em outros corpos. Porém estou sempre sem enérgia. Suas presas me sugam a alma. Até a última gota de sinergia. Baco e Dionísio dançam comigo. Sem pensar nas consequências,.
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Bar | Almerd fancul
https://manifestocb.wordpress.com/2016/09/25/bar
Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 25 de setembro de 2016. 27 de setembro de 2016. Tem um primeiro copo,. Um primeiro cigarro,. De ateus agnósticos cristãos. O fim do mundo ou invasão aliena. Complôs do Estado, dieta vegetariana. Tempo perdido em performances d’arte. Cada vida um artista em cena, no sense. A guerra na Síria e as hordas de barbaros. O conforto angustiante de não dividir. De esconder o que falta para alguém. A asfixiante sensação de ter a mais. Hum… →. Você está comentando...
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Voz | Almerd fancul
https://manifestocb.wordpress.com/2016/09/25/voz
Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 25 de setembro de 2016. 27 de setembro de 2016. Uma voz me atingiu. Como uma nuvem de concreto. Minhas celulas vibraram por anos. Misturando passado, presente e futuro. Tudo virou um rio sem fim nem inicio. Uma serpende sem rabo e sem cabeça. Incessante fluxo de almas camufladas,. Misturadas, em transformação. Outras vozes que fluem no espaço. Que ninguém consegue controlar. Tudo era um sonho. Onde acreditava que era de carne e osso. Na curva do rio.
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setembro | 2016 | Almerd fancul
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Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 25 de setembro de 2016. 27 de setembro de 2016. Tem um primeiro copo,. Um primeiro cigarro,. De ateus agnósticos cristãos. O fim do mundo ou invasão aliena. Complôs do Estado, dieta vegetariana. Tempo perdido em performances d’arte. Cada vida um artista em cena, no sense. A guerra na Síria e as hordas de barbaros. O conforto angustiante de não dividir. De esconder o que falta para alguém. A asfixiante sensação de ter a mais. 25 de setembro de 2016.
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13/03/2016 | Almerd fancul
https://manifestocb.wordpress.com/2016/03/15/13032016
Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 15 de março de 2016. 15 de março de 2016. O desejo do fogo,. Do caos e da destruição. Que ninguém pode parar. O motor foi acesso. As almas estão em chamas,. O motivo não importa. Sangue e maldade nos purificará,. Da culpa que vemos no espelho. Da mentira que cansamos de repetir. Do veneno que espalhamos conscientemente. Éramos tão felizes, éramos tão corretos. Até que os fatos nos revoltaram. Nos fizeram negar o que acreditamos. Não importa a direção.
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abril | 2016 | Almerd fancul
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Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 10 de abril de 2016. 27 de setembro de 2016. Fui até o templo encontrar. O que sabia que não estava la. Na sua ausência me reverenciei ao vazio. Foi o cheiro da chuva. E a terra continuou seca. Beber litros de água. Sem matar a sede. O ritual foi fantastico,. Ver o invisível que dançava,. Que se sentia livre,. Que fazia tudo que queria,. Como um coração apaixonado. Http:/ www.counter12.com/ad.js? Na curva do rio. Na curva do rio.
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Sobre | Almerd fancul
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Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. Sou um vazio, sou um espaço. Preso dentro de um complexo. Entrelaçado de carbono real. E virtual, que flui parado. Como um cão de briga. Em espera para o ataque. Como a água em um aquário. Ondulo, ondulo, ondulo…. Um furacão que devasta a terra. Um tsunami que apaga cidades. Um terremoto que aproxima continentes,. Porém visto da lua,. Na tranquilidade do silencioso espaço. Uma beleza contagiante,. Um globo de neve,. E minha nevasca nunca traz o frio.
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Rua sem esperança | Almerd fancul
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Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 21 de setembro de 2016. 21 de setembro de 2016. O perdão é uma faca afiada. Te fura na tua culpa e se afunda. A cada movimento do corpo. Tortura a alma do culpado. Permite que quem perdoa. Se transforme em um carrasco. Sempre que pode tira. Um pouco da tua pele,. Uma unha, um dente. Tudo é aceitável a quem perdoa. Ao perdoado sobra o resto,. O jogo de faz de conta. Deixe um comentário Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Na curva do rio.
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julho | 2016 | Almerd fancul
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Blog de tentativas poéticas. Pular para o conteúdo. 27 de julho de 2016. 27 de julho de 2016. Aos trinta anos descobri o medo. Me vi flutuando sobre prédios. Fiquei imóvel esperando a queda. Tudo se estabilizou, estava seguro. Ainda assim me sentia bloqueado. O chão estava la, a gravidade também. Os pássaros passavam deslizando. As pessoas dos prédios me viam. Me cumprimentavam, tudo estava normal. Eu era uma estrela fixa,. Uma sujeira na lente da maquina fotográfica. As pessoas caminhavam, trabalhavam.
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