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Silêncio das Pétalas: Poema dadaísta II
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Quinta-feira, 21 de abril de 2011. Olhe para a lua e veja o sol. Estrelas emitem sons nunca ouvidos. A primeira régua para comparar,. Solúvel em água,. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Assim começou meu ocaso. Aqui onde eu espero. Ruídos de uma manhã. Pétalas de carinho ao aniversariante. Devaneios da única rosa. Apenas para os seus olhos. Depois que li uma carta. O sentido da alma para a rosa. Amo-te, e as rosas que tu viste I. Amo-te, e as rosas que tu viste II.
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Silêncio das Pétalas: Novembro 2010
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Segunda-feira, 8 de novembro de 2010. PREFÁCIO PARA UM LIVRO DE POEMAS. Conheci um homem que possuía uma cabeça de vidro. Víamos – pelo lado menos sombrio do pensamento – todo o sistema planetário. Víamos o tremelicar da luz nas veias e o lodo das emoções na ponta dos dedos. O latejar do tempo na humildade dos lábios. E a insônia, com seus anéis de luas quebradas e espermas ressequidos. As estrelas mortas das cidades imaginadas. Os ossos tristes das palavras. Em redor dele chove. E se a laranja cair?
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Silêncio das Pétalas: Desapego
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Segunda-feira, 28 de março de 2011. Eu esperei chegar em casa para poder pensar e entender o que está acontecendo, o que está passando dentro de mim. Fiquei horas, deitada em minha cama, ouvindo música, de olhos fechados. Tantas palavras voltavam a minha mente, palavras ditas e ouvidas. E surgiam tantos significados. Como é difícil escolher o melhor significado. Seria o mais racional? Aquele que causa menos dor, pelo menos aparentemente? Seria o que meu coração desejava? Seja um gestor de sua vida -.
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Silêncio das Pétalas: Coisas da terra
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Segunda-feira, 9 de maio de 2011. Todas as coisas de que falo estão na cidade. Entre o céu e a terra. São todas elas coisas perecíveis e eternas. Como o teu riso,. A palavra solidária,. Ou este esquecido cheiro de cabelo. Que volta e acende sua flama inesperada. No coração de maio. Todas as coisas de que falo. Como o verão e o salário. Mortalmente inseridas no tempo,. Estão dispersas como o ar. No mercado, nas oficinas,. Nas ruas, nos hotéis de viagem. São coisas, todas elas,. Sonhos, greves, denúncias,.
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Silêncio das Pétalas: Novo rumo
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Sábado, 30 de outubro de 2010. Acho que vou desistir. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Aqui onde eu espero. Assim começou meu ocaso. Aqui onde eu espero. Ruídos de uma manhã. Pétalas de carinho ao aniversariante. Devaneios da única rosa. Apenas para os seus olhos. Depois que li uma carta. O sentido da alma para a rosa. Amo-te, e as rosas que tu viste I. Amo-te, e as rosas que tu viste II. Amo-te, e as rosas que tu viste III. Amo-te, e as rosas que tu viste IV.
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Silêncio das Pétalas: Poema do dia
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Segunda-feira, 8 de novembro de 2010. PREFÁCIO PARA UM LIVRO DE POEMAS. Conheci um homem que possuía uma cabeça de vidro. Víamos – pelo lado menos sombrio do pensamento – todo o sistema planetário. Víamos o tremelicar da luz nas veias e o lodo das emoções na ponta dos dedos. O latejar do tempo na humildade dos lábios. E a insônia, com seus anéis de luas quebradas e espermas ressequidos. As estrelas mortas das cidades imaginadas. Os ossos tristes das palavras. Em redor dele chove. E se a laranja cair?
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Silêncio das Pétalas: Reveillon
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Sábado, 1 de janeiro de 2011. Suas palavras alcançam meus ouvidos. E ficam guardadas em mim. Com um gosto de pêssego. Às vezes elas se escondem,. E quando eu as encontro. Sinto que elas não me bastam. Sinto uma explosão de sensações. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Assim começou meu ocaso. Aqui onde eu espero. Ruídos de uma manhã. Pétalas de carinho ao aniversariante. Devaneios da única rosa. Apenas para os seus olhos. Depois que li uma carta. Tomando um gole de ar.
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Silêncio das Pétalas: Março 2011
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Segunda-feira, 28 de março de 2011. Eu esperei chegar em casa para poder pensar e entender o que está acontecendo, o que está passando dentro de mim. Fiquei horas, deitada em minha cama, ouvindo música, de olhos fechados. Tantas palavras voltavam a minha mente, palavras ditas e ouvidas. E surgiam tantos significados. Como é difícil escolher o melhor significado. Seria o mais racional? Aquele que causa menos dor, pelo menos aparentemente? Seria o que meu coração desejava? Links para esta postagem. Museu N...
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Silêncio das Pétalas: Outubro 2010
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Sábado, 30 de outubro de 2010. Acho que vou desistir. Links para esta postagem. Quarta-feira, 27 de outubro de 2010. Quando escuto uma voz dizendo:. Não pense numa maçã. E quanto mais esta voz insiste,. Procuram detalhes da maçã. Sinto sua temperatura, textura e formas. Sinto minha boca tocando-a,. Minha língua deslizando-a,. E meus dentes arranhando-a,. Enquanto a aperto entre meus dedos. Com mais força,. Aproximando-a mais de mim. Sinto o cheiro dela,. Enquanto bebo seu caldo,. Links para esta postagem.
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Silêncio das Pétalas: Poema dadaísta III
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Quinta-feira, 21 de abril de 2011. Na ponta dos dentes. Entre as anêmonas venenosas,. Refrescantes e naturais,. Flutuando com o nariz. Vim conhecer o seu espaço e me encantei com os seus poemas. Adorei! Estou seguindo-te, para não perder mais o caminhod e volta. Beijos poéticos, desta que tb adora os silêncios. :). 25 de abril de 2011 16:20. Que as palvras se espalhem em todas as formas de silêncio! 2 de maio de 2011 16:25. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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