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Jorgin, O Maneiro: Aquela Moça
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Jorgin, O Maneiro. Memórias e Improvisos de Um Acadêmico Frustrado. Sexta-feira, 18 de novembro de 2011. Um guarda-chuva laranja no céu prateado, e o sol escondido dentre as nuvens a lhe vigiar. Era assim por onde passava e sua presença não permitia outro assunto. Para quê tanta lindeza num ser só? 8211; Preciso caminhar mais, Elias. Na universidade as coisas não estão empolgando e só assim para me distrair. Enquanto a face de Selena se tornava avermelhada, procurando em sua mente uma maneira de reerguer...
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Universo (in)verso: Madrugada
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Quarta-feira, 23 de março de 2011. Quem era, amor? Compartilhar com o Pinterest. 24 de março de 2011 13:07. Assinar: Postar comentários (Atom). Aracaju, Sergipe, Brazil. Nasci em Aracaju-SE, no dia 27 de outubro de 1982. Graduei-me em Letras Português pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) no ano de 2010. Atualmente, curso Arquitetura e Urbanismo nessa mesma universidade. Visualizar meu perfil completo. Um menino da natureza. Meus olhos são o sinônimo perfeito do lugar. Minha lista de blogs.
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Jorgin, O Maneiro: Pernambucana
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Jorgin, O Maneiro. Memórias e Improvisos de Um Acadêmico Frustrado. Segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012. Já já vou partir por que quase nada é duradouro, mas vamos firmar um simples e eterno acordo: enquanto você pensa em mim, eu penso em você. Um anagrama antagônico da escuridão. 12, de fevereiro de 2012. PS: um dia alguém foi a musa inspiradora de alguém, pode encher a boca para falar.. Jorgin, O Maneiro. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Jorgin, O Maneiro.
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Por cada dia | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. Por cada dia, por cada hora, mais uma vez…Obrigado. Dos teus sentidos a poesia anda louca. Na tua boa, minha boca se emudece." ' Nos teus Braços' Na voz de Cuca Roseta. Do que de nós pode nascer. Duvidar que as horas passem ». One thought on “ Por cada dia. 6Abr2011 at 12:01 am. Deixe uma Resposta Cancelar resposta. Insira aqui o seu comentário. Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:. De onde vem o amor que sinto.
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O Homem | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. A Carne que corrói o sangue desvanecido é a mesma que carrega o ódio desmedido do ser humano sem paz. A paz que convence a ventania a não abanar a bandeira branca. A tranca que destrói o coração do homem e que o transforma em bicho. Nicho pérfido em gota d’água que transborda o copo. Troco sem pagamento. Cimento no lugar de pele. Julgue-me mas não me suje com tuas mãos. O Meu Dever ». Deixe uma Resposta Cancelar resposta. A Lisboa dos teus olhos.
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André Gusmão, Lisboa-Portugal | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. Author Archives: André Gusmão, Lisboa-Portugal. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. Hoje eu quero estar ao teu lado mais que qualquer outro dia que passou. Quero acarinhar teus olhos com meu sorriso de felicidade por ter tua paz junto a mim. Quero beijar-te a boca tão devagar e tão intensamente que eu perca toda e qualquer noção de chão. Preciso de ti para que eu possa acreditar no que vem depois de agora…. De onde vem o amor que sinto. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. A Carne que ...
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Com Sequências | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. A vivacidade presente nos olhos dela doiram-me a pele e entorpecem as horas. Ela trouxe a cura para minhas mãos feridas pelos estilhaços da vida. Meus pequeninos pedaços largados ao chão foram emendados com beijos de lábios apaixonados e doces. Fui dantes poeta inconsequente, hoje minhas pegadas sabem a vida. Tenho então o lume protegido da ventania. Ela é palavra e consequência, rito e comunhão. Carta ao teu amor ». Insira aqui o seu comentário.
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A Lisboa dos teus olhos | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. A Lisboa dos teus olhos. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. De versos desprendidos de rima e pretensão nasceu minha letra quase ilegível. Pois as mãos trémulas e inseguras de poeta esquecido eram senhoras da pena que deitava fora a tinta em forma de palavras tristes. Mera poesia desprovida de sol. Pobre sombra. Silêncio. Foi pelos teus olhos que conheci a Lisboa que me deu teu amor de presente, e por aqui queremos fazer nascer nossos pequeninos sonhos, se for nosso merecer. Duvidar...
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O Meu Dever | Algibeira Brasileira
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Textos de André Gusmão. By André Gusmão, Lisboa-Portugal. Devo caminhar ao teu lado sempre. E ouvir teus conselhos mesmo que não me sejam ditos. Devo sempre olhar-te fundo nos olhos e dizer quanto amor sinto por ti. De onde vem o amor que sinto ». Deixe uma Resposta Cancelar resposta. Insira aqui o seu comentário. Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:. O endereço nunca será tornado público). Está a comentar usando a sua conta WordPress.com ( Terminar Sessão.