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Filosofia Introspectiva: Novembro 2010
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O que se vê pelas minhas janelas. Quarta-feira, 10 de novembro de 2010. É da bênção de ter um sorriso para beijar. É da sorte de ter alguém que o desperte da sonolência interminável das manhãs para que seu dia possa começar. É do estado de paz imensurável que se sente quando unido: por um olhar, um sorriso, um toque, um abraço, o mundo parece estar em suspensão. É da dádiva de ter fotografias pulsando dentro do peito. A inefável arte de fotogr-amar. Terça-feira, 9 de novembro de 2010. Não posso pensar is...
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Filosofia Introspectiva: Antes do sangue
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O que se vê pelas minhas janelas. Quinta-feira, 29 de novembro de 2012. Ele vivia num abismo paternal, fraternal. Vivia à mercê de um pai, clamando pela presença de um pai, gozando da existência de irmãos- fingindo que esse pai o tinha, verdadeiramente, como um filho, que esses irmãos o viam como um irmão- que era a maneira mais fácil que havia encontrado para continuar vivendo. Dos parentes que ele poderia chamar de seus. Não me era inerente. Foi uma fatalidade sem igual. 29 de novembro de 2012 01:52.
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Filosofia Introspectiva: (Des)Tino
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O que se vê pelas minhas janelas. Segunda-feira, 20 de junho de 2011. Com as asinhas quase retalhadas pelo vento forte, voaram incansavelmente por longos dias e magras noites até encontrar um cacho retrô de lâmpadas incandescentes com a seguinte descrição em vermelho, rabiscada num graveto: Dá-me luz. Moradias para mariposas. Foto de Nilton Leal. Porque ousado pra mim é isso. Genial pra mim, é isso. São coisas assim que me tiram. A respiração por uns longos. E me levam desse mundo cheio. É o que basta.
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Filosofia Introspectiva: Parelha
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O que se vê pelas minhas janelas. Quarta-feira, 10 de novembro de 2010. É da bênção de ter um sorriso para beijar. É da sorte de ter alguém que o desperte da sonolência interminável das manhãs para que seu dia possa começar. É do estado de paz imensurável que se sente quando unido: por um olhar, um sorriso, um toque, um abraço, o mundo parece estar em suspensão. É da dádiva de ter fotografias pulsando dentro do peito. A inefável arte de fotogr-amar. Caramba, que coisa linda! Parabéns, senhor elilson!
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Filosofia Introspectiva: 21 Gramas de Vermelho
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O que se vê pelas minhas janelas. Terça-feira, 9 de novembro de 2010. 21 Gramas de Vermelho. Era meticulosa em seu ofício e cumprira normalmente o que era destinada a fazer. Mas, aquela noite pareceu mais curta que o habitual e cada minuto fora despretensiosamente premeditado, pré-meditado, cal-cu-la-do. Quanta criatividade, quanta maturidade na escrita - quanta ca-pa-ci-da-de! Fã antes de tudo e de todos, tens em mim um fã. 9 de novembro de 2010 08:49. 9 de novembro de 2010 23:52. Sentou-se artista e tr...
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Filosofia Introspectiva: Novembro 2012
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O que se vê pelas minhas janelas. Quinta-feira, 29 de novembro de 2012. Ele vivia num abismo paternal, fraternal. Vivia à mercê de um pai, clamando pela presença de um pai, gozando da existência de irmãos- fingindo que esse pai o tinha, verdadeiramente, como um filho, que esses irmãos o viam como um irmão- que era a maneira mais fácil que havia encontrado para continuar vivendo. Dos parentes que ele poderia chamar de seus. Não me era inerente. Foi uma fatalidade sem igual. Sentou-se artista e traçou olha...
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Filosofia Introspectiva: e/ou
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O que se vê pelas minhas janelas. Segunda-feira, 21 de outubro de 2013. Estamos separados por dois sofás. Unidos pela mesma inexatidão. Ela abre a voz com um olhar similar ao de quem passa a confundir a rua mais habitual. E me fala de um vazio, inominável. Não se refere ao seio parcialmente existente. O meu corpo, magro, segue com suas proporções corretas. O vazio que ele reveste deve ter algum seio mutilado que a minha jovialidade. Porque ver a vida se movendo. Enche a gente de graça. Sentou-se artista ...
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Filosofia Introspectiva: Junho 2011
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O que se vê pelas minhas janelas. Segunda-feira, 20 de junho de 2011. Com as asinhas quase retalhadas pelo vento forte, voaram incansavelmente por longos dias e magras noites até encontrar um cacho retrô de lâmpadas incandescentes com a seguinte descrição em vermelho, rabiscada num graveto: Dá-me luz. Moradias para mariposas. Foto de Nilton Leal. Não vale a pena e a saliva de ser cultivada. Os corpos se entendem, sim. As almas também. Há tanta coisa a se fazer.pois toque um samba elzístico, seu moço!
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Filosofia Introspectiva: Fevereiro 2011
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O que se vê pelas minhas janelas. Quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011. De um povo em formação nos atrai, nos deslumbra." Caetano e Gil, "Haiti". Primeira quinta-feira de fevereiro. Pra assistir Manderlay por acaso: eu precisava escrever. Fato é que a obra do agridoce Lars Von Trier me fez, na tarde de hoje, sair da caverna, motivando-me a interromper o hiato da minha escrita e subitamente renovar o meu Filosofia Introspectiva. Nada disso é por acaso. Sentou-se artista e traçou olhares que pintavam paisa...