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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: TSUNAMI
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões). Lenda do Porto Brandão.
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Junho 2008
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Junho 2011
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Dezembro 2008
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: ESTA DOUTRINA ESTÁ A SER SEGUIDA NO MUNDO PARA A SUA FALÊNCIA E ENRIQUECIMENTO DE MEIA DÚZIA DE PODEROSOS
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Abril 2008
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões). Lemos os jornais e nã...
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Abril 2011
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões). Não sei quantos terão...
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste: Novembro 2008
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Por um Mundo Melhor Kuanto Baste. Vim de qualquer parte de uma Nação que ainda não existe Vim e estou aqui! Não nasci apenas eu nem tu nem nenhum outro. mas irmão. Mas tenho amor para dar às mãos-cheias. Amor do que sou e nada mais. E tenho no coração gritos que não são meus somente porque venho de um País que ainda não existe. Ah! Tenho meu Amor a todos para dar do que sou. Eu! Homem qualquer cidadão de uma Nação que ainda não existe. «José Craveirinha 1991 (Prémio Luís de Camões).