insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Fevereiro 2006
http://insuleveser.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Sexta-feira, fevereiro 24, 2006. A insustentabilidade do esquecimento. dos outros. Quantas vezes nos esquecemos de coisas? Esquecemos que tinhamos uma reunião, esquecemos que tinhamos uma actividade, esquecemos que tinhamos ficado de arranjar algo, enfim. esquecemo-nos de muitas coisas. Nada mais natural este esquecimento. pensaríamos nós. Muitas, de certeza.
insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Julho 2006
http://insuleveser.blogspot.com/2006_07_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Segunda-feira, julho 03, 2006. O ser humano é realmente um ser extraordinário! Diz-me a verdade.". É uma expressão muito típica nas nossas bocas; porque será? Talvez porque estamos demasiadamente habituados a ouvir mentiras ou talvez porque nós próprios temos uma tendência (será inata? É assim tão insustentável ser-se verdadeiro? Claro que ninguém liga ou, se l...
insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Dezembro 2005
http://insuleveser.blogspot.com/2005_12_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Terça-feira, dezembro 20, 2005. A insustentabilidade do ser = Impulso para a Transcendência? Será que temos apenas 5 sentidos? Então mas. há sinais. Deixado por Rafael M. Silva @ terça-feira, dezembro 20, 2005. Domingo, dezembro 04, 2005. A insustentabilidade da infelicidade. Nunca seremos felizes todos os dias, também porque o nosso conceito de felicidade é eg...
insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Novembro 2005
http://insuleveser.blogspot.com/2005_11_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Sábado, novembro 19, 2005. A insustentabilidade da solidão. Realmente nem sempre nos compreendem. Nem sempre entendem os nossos gritos de socorro, falados ou não. Olhem para o vosso lado, olhem bem. está aí alguém só. Basta darem-lhe a mão 5 min da vossa vida para tornarem sustentável cem anos de solidão. Deixado por Saraï @ sábado, novembro 19, 2005. A insuste...
insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Janeiro 2006
http://insuleveser.blogspot.com/2006_01_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Segunda-feira, janeiro 16, 2006. A insustentabilidade da culpa. Os nossos sentidos fornecem-nos informações do mundo físico que nos rodeia, que nos podem justificar nas nossas acções e nos nossos sentimentos; mas não é tudo. Esse mundo físico não nos define na totalidade, nem as informações que recolhemos dele pelos nossos sentidos. Parece, deveras, um contrace...
maktubee.blogspot.com
Maktub: 11_05
http://maktubee.blogspot.com/2005_11_01_archive.html
Vem por aqui dizem-me alguns com olhos doces. Estendendo-me os braços, e seguros. De que seria bom que eu os ouvisse. Quando me dizem: vem por aqui! Eu olho-os com olhos lassos,. Há nos meus olhos ironias e cansaços). E cruzo os braços,. E nunca vou por ali. A minha glória é esta:. Que eu vivo com o mesmo sem-vontade. Com que rasguei o ventre a minha Mãe. Não, não vou por aí! Só vou por onde. Me levam meus próprios passos. Se ao que busco saber nenhum de vós responde,. Porque me repetis: vem por aqui?
maktubee.blogspot.com
Maktub: 01_06
http://maktubee.blogspot.com/2006_01_01_archive.html
Mt 7, 1-5. Não julgueis, e não sereis julgados. De facto, sereis julgados com o mesmo julgamento com que julgardes e sereis medidos com a mesma medida com que medirdes. Porque olhas para o argueiro no olho do teu irmão e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? Ou, como te atreves a dizer ao irmão: "Deixa-me tirar o argueiro do teu olho", quando tu mesmo tens uma trave no teu? Tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão. Apesar ...
maktubee.blogspot.com
Maktub: 04_06
http://maktubee.blogspot.com/2006_04_01_archive.html
Depois de um prolongado silêncio, o senhor Henri disse: hoje vou entrar e sair sem proferir uma única palavra. A partir de hoje vou reduzir o meu discurso ao essencial, visto notar que neste estabelecimento não dão o devido valor às minhas dissertações enciclopédicas. A partir de hoje só abrirei a boca para pedir mais absinto, e sobre o resto ninguém me ouvirá mais nada, porque, no fundo, vossas excelências são um conjunto de bêbados. A partir de hoje só mesmo o essencial. Gonçalo M. Tavares. Gonçalo M&#...
insuleveser.blogspot.com
A insustentável Leveza do Ser: Setembro 2006
http://insuleveser.blogspot.com/2006_09_01_archive.html
A insustentável Leveza do Ser. Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos . Terça-feira, setembro 12, 2006. A natureza humana e a sua insustentabilidade. E como humanos que somos temos de viver entre os outros humanos, relacionarmo-nos com eles e deixar que eles se relacionem connosco. Há insustentabilidades nesta via dupla de relacionamentos. Grandes insustentabilidades. Deixado por Saraï @ terça-feira, setembro 12, 2006.