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As Noites Brancas: pastiche (a solidão)
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Segunda-feira, 28 de março de 2011. Em: "O Conhecimento do Inferno" de António Lobo Antunes (pp.70). Os "temas": por outrem. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gondomar / Cabanas de Cima, Torre de Moncrovo, Porto / Bragança, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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As Noites Brancas: Rio Sabor - pesca
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Terça-feira, 15 de novembro de 2011. Rio Sabor - pesca. Estrutura do tipo pesqueira, parcialmente destruída e abandonada, no leito do rio Sabor entre o Larinho e a Póvoa. Torre de Moncorvo, Mauro Correia [Setembro de 2011]. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Da Finitude do Tempo.
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As Noites Brancas: pastiche (fealdade)
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Terça-feira, 6 de dezembro de 2011. Em: A Montanha Mágica (pp:442; Ed. D. Quixote). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gondomar / Cabanas de Cima, Torre de Moncrovo, Porto / Bragança, Portugal. Ver o meu perfil completo. 2 Feet Under. My Mind. Cenas tipo. Coisas.
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As Noites Brancas: As Noites 64ª [...]
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Domingo, 6 de novembro de 2011. As Noites 64ª [.]. Os olhares que não quer fazer e que desajeitadamente lhe deixa transparecer. Os gestos que sabe não deveria tomar mas que o seu intimo o impele a realizar. Os "temas": as noites. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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As Noites Brancas: Outubro 2011
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Segunda-feira, 31 de outubro de 2011. A manha de Outono na aldeia: acordar, levantar, e sair. Após o levantar, ir à varanda e ver a névoa sobre o vale da Vilariça, o Sabor e Torre de Moncorvo. Minutos depois passa um dos rebanhos da aldeia rumo ao verde e fresco do pasto.
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As Noites Brancas: ao ritmo dos tempos (século XXI)
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Domingo, 20 de março de 2011. Ao ritmo dos tempos (século XXI). Esta noite apaixonei-me, com uma intensidade tal que teria forças para erguer, sozinho, uma cidade. Esta noite o objecto de desejo ignorou-me, minto, rejeitou-me. Esta noite senti-me o mais frágil dos seres.
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As Noites Brancas: A manha de Outono na aldeia: acordar, levantar, e sair
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Segunda-feira, 31 de outubro de 2011. A manha de Outono na aldeia: acordar, levantar, e sair. Após o levantar, ir à varanda e ver a névoa sobre o vale da Vilariça, o Sabor e Torre de Moncorvo. Minutos depois passa um dos rebanhos da aldeia rumo ao verde e fresco do pasto.
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As Noites Brancas: a morte de um "espaço"
http://asnoitesbrancas.blogspot.com/2011/08/morte-de-um-espaco.html
Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Quarta-feira, 3 de agosto de 2011. A morte de um "espaço". Pois, que num destes dias ainda regresso para um conto aqui contar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gondomar / Cabanas de Cima, Torre de Moncrovo, Porto / Bragança, Portugal. Ver o meu perfil completo.
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As Noites Brancas: metades que se completam...
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Claro que essas pessoas não me conhecem, mas eu sim. Conheço-as intimamente; quase lhes decorei as fisionomias - e regozijo-me quando estão alegres, angustio-me quando as vejo tristes. (.)" em: Noites Brancas, F. Dostoievski. Sábado, 4 de setembro de 2010. Metades que se completam. Por: Italo Calvino em "As Cidades Invisíveis". Os "temas": por outrem. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Gondomar / Cabanas de Cima, Torre de Moncrovo, Porto / Bragança, Portugal. Ver o meu perfil completo.