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Silêncio Amortecido: Janeiro 2014
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Quarta-feira, 29 de janeiro de 2014. Pertencemos às nossas memórias. Porque tudo já houve. E nada ainda é. E nelas nos encontraremos. Como não se confundir? A fala doce das imagens baila. O vento é ingênuo quando as traz. Fosse o decurso conhecido. Sorveria o mundo todo. Postado por Roque Pinho. Visualizar meu perfil completo. Cheguei - Porta de Maternidade. Domingo no Zoo :D.
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Silêncio Amortecido: Julho 2014
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Terça-feira, 29 de julho de 2014. Tudo em mim já não existe,. No momento em que lhe conto. Nem mesmo ponto, tempo, tipo,. Pois palavra engole sentimento. Gritaria, um sussurro. Falta-lhe detalhe, substância, conteúdo,. Essência de todo jeito. Porém retorna se me deito,. Calado de palavra,. Vem por me tomar o chão,. A carne, o instinto. Mas não minto quando o conto,.
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Silêncio Amortecido: Março 2010
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Quarta-feira, 24 de março de 2010. Postado por Roque Pinho. Eu morro ontem, nasço amanhã. Ando onde há espaço: - Meu tempo é quando." (Poética - Vinicius de Moraes). Visualizar meu perfil completo. Cheguei - Porta de Maternidade. Ubi dubium ibi libertas. Seria esse um amor de outras vidas? Protesto de uma cachorrinha. Ofusca Letrado com Som 3: Sangue. Domingo no Zoo :D.
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Silêncio Amortecido: Fevereiro 2010
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Terça-feira, 9 de fevereiro de 2010. Foi quando conheci a pureza. seu coração batia como se certezas tivesse. tinha em si um mar, que atendia incansavelmente aos chamados mais chorosos. decerto, marinheiros naufragados da vida. bebemos. contou causos. Postado por Roque Pinho. Visualizar meu perfil completo. Cheguei - Porta de Maternidade. Ubi dubium ibi libertas.
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Silêncio Amortecido: Minto
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Terça-feira, 29 de julho de 2014. Tudo em mim já não existe,. No momento em que lhe conto. Nem mesmo ponto, tempo, tipo,. Pois palavra engole sentimento. Gritaria, um sussurro. Falta-lhe detalhe, substância, conteúdo,. Essência de todo jeito. Porém retorna se me deito,. Calado de palavra,. Vem por me tomar o chão,. A carne, o instinto. Mas não minto quando o conto,. Que cada um...
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Silêncio Amortecido: Abril 2015
http://silencioamortecido.blogspot.com/2015_04_01_archive.html
A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Quarta-feira, 1 de abril de 2015. Postado por Roque Pinho. Eu morro ontem, nasço amanhã. Ando onde há espaço: - Meu tempo é quando." (Poética - Vinicius de Moraes). Visualizar meu perfil completo. Cheguei - Porta de Maternidade. Ubi dubium ibi libertas. Seria esse um amor de outras vidas? Protesto de uma cachorrinha. Ofusca Letrado com Som 3: Sangue. Domingo no Zoo :D.
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Silêncio Amortecido: Setembro 2010
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Quinta-feira, 16 de setembro de 2010. Mexeu na seta do dizer. Por cima das conversas. Num espinho de gente. E deu de amar as coisas. Para a tarde inteira:. Uma pipa pelo ar. Ponta de vento floreado. Cisca, cisca, voou. Dentro da própria música). Perto do amor amarelo. E tudo era quintal. Postado por Roque Pinho. Visualizar meu perfil completo. Cheguei - Porta de Maternidade.
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Silêncio Amortecido: Fevereiro 2011
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011. Quando a fragilidade me vier. Ao corpo, como nuvem sorrateira,. Terei saudade imensa da maneira. De amar que está na flor e na mulher. Pois se a primeira delas lhe disser. Que a outra tem perfume e ainda cheira,. A vida há de tornar-se plena, inteira,. A própria paz do amor, do bem-me-quer. E sempre que a segunda abrir o peito,.
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Silêncio Amortecido: Setembro 2009
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A palavra escrita é o nosso mudo amor, tecido pelo silêncio, mas potencialmente pronunciável. Visitas desde a última internação. Sexta-feira, 4 de setembro de 2009. Poetinha, enfim, me aponte. Um caminho a se tomar,. Porque a minha bela fonte. De calor vai se apagar. Põe-se à linha do horizonte. O meu sol perto do mar. Pode o tempo atrás do monte. Ser-nos justo e não passar? Poetinha, minha ponte,. Se ele um dia não voltar,. Me recite, me reconte,. Postado por Roque Pinho. Visualizar meu perfil completo.
