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Confluências: Maio 2008
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A inspiração vem da vivência. Dos caminhos, desses passos, desses pés que calçam e, descalços, andam, dançam. Vem de amar, de chorar, de lutar, perder, ganhar. Vem do olhar, vem do amar, esperar, ter, crescer. Vem do sofrer. Vem das canções. Vem de viver. Quinta-feira, 8 de maio de 2008. A poesia que, agora triste, mesmo assim vai de flor em flor. Não sei para onde olhar. A espada está tão suja de sangue. Cheia de coágulos que tantas lágrimas ainda não deram conta de limpar. Sinto-me derrotada. No mo...
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Coração de Pedra: Dúvida eterna
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A cada queda, coração de pedra'. Jenny Faulstich. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Fico todo o tempo tentando definir o motivo da minha agonia. Por vezes tudo parece tão claro, tão objetivo,. Mas tudo que aparenta, sem avisar, definha e despenca. Assinar: Postar comentários (Atom). Realidade a Varejo - Franca Leal. O bucaneiro - Edinho Miranda. Aldeia Global - Célia Borges. Pensée - João Marcello. WML - Washington Lemos. Exagerada - Glauce Dáfne. Cristais da Mantiqueira - Dalrea Silva.
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Confluências: Outubro 2007
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A inspiração vem da vivência. Dos caminhos, desses passos, desses pés que calçam e, descalços, andam, dançam. Vem de amar, de chorar, de lutar, perder, ganhar. Vem do olhar, vem do amar, esperar, ter, crescer. Vem do sofrer. Vem das canções. Vem de viver. Sábado, 20 de outubro de 2007. Fluem, Con-fluem, Como fluem! Inicio com o poema que dá nome a este blog, "Confluência". O blog anterior continua "vivo". Pensar na pessoa amada. É como querer ficar à beira d'água. Esbarre de correr" (Guimarães Rosa).
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Confluências: Das mãos escritoras... À vida vivente.
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A inspiração vem da vivência. Dos caminhos, desses passos, desses pés que calçam e, descalços, andam, dançam. Vem de amar, de chorar, de lutar, perder, ganhar. Vem do olhar, vem do amar, esperar, ter, crescer. Vem do sofrer. Vem das canções. Vem de viver. Domingo, 19 de abril de 2009. Das mãos escritoras. À vida vivente. Deixei de escrever tantas linhas no papel. E passei a escrever outras linhas na vida. Talvez. Não me preocupo em estabelecer relações de continuidade nestes parágrafos. Talvez, nem e...
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Coração de Pedra: Aquele momento
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A cada queda, coração de pedra'. Jenny Faulstich. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Aquele momento em que o corpo. Pede um sono, pede um sonho. E a mente desperta impede qualquer reação. Que enalteça uma paz mesmo que simbólica ou temporária. E aprisiona o ser por completo numa redoma. De pensamentos gladiadores e cruéis. Nesse momento em que todos os fantasmas presentes. Interrompem qualquer tentativa de oração. Ou reflexão ou perdão ou redenção. E estas incompletas imperfeitas incompreendidas.
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Coração de Pedra: Difícil dormir
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A cada queda, coração de pedra'. Jenny Faulstich. Quinta-feira, 8 de maio de 2014. Quando uma maldição assombra. O coração, a vida, a alma,. Assombra todas as lembranças,. Assinar: Postar comentários (Atom). Quando tudo vai bem. Realidade a Varejo - Franca Leal. O bucaneiro - Edinho Miranda. Aldeia Global - Célia Borges. Pensée - João Marcello. WML - Washington Lemos. Exagerada - Glauce Dáfne. Cristais da Mantiqueira - Dalrea Silva. Confluências - Melissa Rocha. Olhares - Yuri Campos.
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Confluências: Daqui deste banco, olho
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A inspiração vem da vivência. Dos caminhos, desses passos, desses pés que calçam e, descalços, andam, dançam. Vem de amar, de chorar, de lutar, perder, ganhar. Vem do olhar, vem do amar, esperar, ter, crescer. Vem do sofrer. Vem das canções. Vem de viver. Domingo, 17 de fevereiro de 2008. Daqui deste banco, olho. Marca passos com muletas. Marca tempos com os pés. As gentes na praça. Os bancos, espaços. Espaços entre as folhas de jornal. E a cultura de ignorar. A insalubridade dessas calçadas. Hay que bus...
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Coração de Pedra: Anti desgraçado
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A cada queda, coração de pedra'. Jenny Faulstich. Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Anti inflamatórios e anti depressivos. Chá calmante para aquecer o coração. Medicação só não há para mau caráter. Que engana, invade e destrói lares. Assinar: Postar comentários (Atom). O que fazer com as palavras? Golpe do baú furado. Eis que chega o momento. Realidade a Varejo - Franca Leal. O bucaneiro - Edinho Miranda. Aldeia Global - Célia Borges. Pensée - João Marcello. WML - Washington Lemos. Olhares - Yuri Campos.
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Coração de Pedra: Quando tudo vai bem
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A cada queda, coração de pedra'. Jenny Faulstich. Quinta-feira, 8 de maio de 2014. Quando tudo vai bem. Não gosto quando choro,. E tudo se confunde com a tempestade. Quando tudo vai bem. E uma distração aparece,. Afundo, afogo, me apavoro. Assinar: Postar comentários (Atom). Quando tudo vai bem. Realidade a Varejo - Franca Leal. O bucaneiro - Edinho Miranda. Aldeia Global - Célia Borges. Pensée - João Marcello. WML - Washington Lemos. Exagerada - Glauce Dáfne. Cristais da Mantiqueira - Dalrea Silva.