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Tempestade de areia
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 4 de novembro de 2009. Uma leve brisa, uma forte ventania, uma enorme tempestade. Sentir o vento a bater no rosto e a secar as lágrimas que teimam em cair sem autorização prévia. Sim, o que quero é criar asas e voar. Como um anjo ou pássaro. Voar simplesmente! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Um pouco de mim.
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Tempestade de areia: Julho 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 26 de julho de 2009. Ela sabia o que queria e mesmo assim hesitava. O tempo outrora adormecido, parecia correr, voar para um futuro longinquo que trazia a inegurança e o nervoso miudinho. A minha tempestade de areia. Gosto quando as tempestades são apenas tempestades e cedo anunciam uma bonança tardia mas não faltosa.
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Tempestade de areia: Março 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 3 de março de 2009. The Wall * Berlim 09'. Um dia milhões ali choraram, adoeceram, gritaram. Partiu um país partindo tanto mais. Hoje, e apesar de já quebrado, permanece em bocados para que não o esqueçam. A minha tempestade de areia. Não gosto de tempestades, mas já me habituei a viver com as minhas *. Um pouco de mim.
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Tempestade de areia: Fevereiro 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 22 de fevereiro de 2009. O calor da rua deixa esquecer o frio que por lá ficou. Hoje, com a viagem a terminar muito se conta, mas muito fica ainda por contar. Parece que me vou convencer de que se corresse melhor talvez não ficasse tão marcada. Uma nova já está prometida: Wir kommen zurück ;). 10 de fevereiro de 2009.
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Tempestade de areia: Abril 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 5 de abril de 2009. PÁRA, OLHA, ESCUTA. As respostas irão surgir). A minha tempestade de areia. Gosto quando as tempestades se transformam em ironias que aliviam a tristeza e deixam perpassar aquele sorriso que foge à lágrima. Não gosto de tempestades, mas já me habituei a viver com as minhas *. Um pouco de mim.
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Tempestade de areia
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 28 de outubro de 2009. Ainda não me apetece escrever. Não Não me apetece escrever. Não me apetece pensar. Não. Não apetece. Apetece ficar quieta e ver que tudo era como antes. Ver que está tudo no lugar onde pertence e que nada se altera. Quero voltar no tempo e ver-te aí como sempre à minha espera. Um pouco de mim.
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Tempestade de areia: Agosto 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 18 de agosto de 2009. Directamente da cidade maravilhosa, sim o Rio de Janeiro é realmente a cidade maravilhosa! Já lá vão quatro dias desde que os cintos foram desapertados e que a nossa língua começou a ganhar "sotaqui" brasileiro. A primeira chuva tropical começa a cair, mas os dias têm contado com mais de 30º. "...
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Tempestade de areia: Novembro 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 4 de novembro de 2009. Uma leve brisa, uma forte ventania, uma enorme tempestade. Sentir o vento a bater no rosto e a secar as lágrimas que teimam em cair sem autorização prévia. Sim, o que quero é criar asas e voar. Como um anjo ou pássaro. Voar simplesmente! A minha tempestade de areia. Um pouco de mim.
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Tempestade de areia: Novembro 2008
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 26 de novembro de 2008. Jornalismo - Um mundo para descobrir. Chega agora a informação.O jogador que há pouco saiu lesionado sofre de uma fractura craniana no joelho". Não se dá bem com a medicina, nao? Rádio Voz de Arganil. Quatro hectares de trigo queimados. Em principio trata-se de um incêndio". 25 de novembro de 2008.
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Tempestade de areia: Outubro 2009
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Pedaços de mim algures descritos numa tempestade de palavras que se vai desenrolando quando a alma e o jeito o permitem. Um mergulho na minha tempestade de areia * Ana Margarida Pinheiro. 28 de outubro de 2009. Ainda não me apetece escrever. Não Não me apetece escrever. Não me apetece pensar. Não. Não apetece. Apetece ficar quieta e ver que tudo era como antes. Ver que está tudo no lugar onde pertence e que nada se altera. Quero voltar no tempo e ver-te aí como sempre à minha espera. Um pouco de mim.