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dar de vaia... um outro algarve: Setembro 2006
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Quarta-feira, setembro 13, 2006. Enfim, uma panóplia de mau gosto que nada tinha a haver com a nossa cultura arquitectónica, que desvirtuava a paisagem e que ainda hoje perduram alguns exemplos por este algarve tão mal tratado arquitectónicamente e não só. Vem esta introdução a propósito de uma obra que a Câmara Municipal de silv...
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dar de vaia... um outro algarve: Agosto 2006
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Quarta-feira, agosto 09, 2006. Posted by ohleoc aileh at 11:25. Links to this post. Eis piaram-me as aves o abismo sagrado! E esvoaçaram lendas, inventadas na hora,. Que falam de luas e poentes a namorar num solstício,. E dum vento insólito capaz de se deter no tempo exacto. Vim em busca de outros segredos feiticeiros. I came in ...
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dar de vaia... um outro algarve: Fevereiro 2007
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Quinta-feira, fevereiro 22, 2007. Foi assim em São Bartolomeu de Messines. Posted by ohleoc aileh at 18:12. Links to this post. Entramos na quaresma época de reflexão, mas não queria entrar neste periódo sem antes partilhar convosco algo que a antecede " O Entrudo". Posted by ohleoc aileh at 17:46. Links to this post. Convido-vos...
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dar de vaia... um outro algarve: Março 2007
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Quarta-feira, março 28, 2007. Numa sala bem perto de nós. O Grupo de Teatro Penedo Grande, trouxe a palco, o exercício cénico O Sonho no Feminino , tentando homenagear em Março / Primavera , a MULHER, a POESIA e o TEATRO. Assim, se comemorou o Dia Mundial do Teatro na Vila. Posted by ohleoc aileh at 00:17. Links to this post.
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dar de vaia... um outro algarve: Junho 2006
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Quinta-feira, junho 22, 2006. Posted by hjnc at 23:29. Links to this post. Posted by ohleoc aileh at 23:23. Links to this post. Segunda-feira, junho 19, 2006. As cores da minha infância. Brancos tons de candura. Azuis de céu e mar. Em paredes de pedra e cal aquecidas pelo sol. Verdes frondosos e frescos de choupos e fetos reais.
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dar de vaia... um outro algarve: Maio 2006
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Dar de vaia. um outro algarve. Tenho um amigo que, em amena cavaqueira, um dia, disse-me - " sempre que começa uma nova "obra" na minha aldeia, viajo para ver coisas bonitas. ". Sexta-feira, maio 26, 2006. In Alte na roda do tempo de Isabel Raposo. A casa hospício Condes de Alte foi mandada construir na primeira metade do séc XIV por D. Constança, mulher do 3º Senhor de Alte João Mendes. Telhados de duas águas e chaminé rendilhada. Posted by hjnc at 15:20. Links to this post. Quinta-feira, maio 25, 2006.
cor-de-burro-quando-foge.blogspot.com
ex-Cor-de-burro-quando-foge
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Aqui se abordavam questões cromáticas. Ou seja, tratava-se de cores e de cromos. Ainda que, na maior parte das vezes, isso fosse feito a preto e branco. Segunda-feira, fevereiro 21, 2005. O cor-de-burro-quando-foge voltou, por breves momentos, à vida. Afinal não podia deixar de se despedir de Santana. Que já vai tarde (Sampaio: ainda não me esqueci que nos deves uns meses)! E é com uma palavra de esperança que o cor-de-burro-quando-foge se volta a matar. Posted by Nuno @ 2/21/2005 04:28:00 da tarde.
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Palavras Mal-ditas
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Quinta-feira, fevereiro 03, 2005. Ontem, era já noite, quando estava solto em meu quarto, naquelas voltas pela roupa e objectos também soltos, caídos, por aqui e por ali, arrumando uns, outros passando-se despercebidos. Já prisioneiro deste destino ontem era já noite, quando a cama a libertou e deixando para mim todos os sentidos, sentimentos de que já estará aprisionado. Ontem era já noite, quando depois de vir do até então desconhecido paraíso Prisioneiro? Sim já o era! Posted by C.Vargues at 13:43.
