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solilóquios de gangorra: Março 2009
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Segunda-feira, março 02, 2009. LA MIRONA [versão em espanhol. De historinha do Tim Burton! Yo conocí una chavala. Que no hacía sino mirar. No había poder ni alcabala. Que lo pudiera evitar. Qué más le podía importar? Sólo mirar y mirar. Se ponía a mirar el suelo. Se ponía a mirar el cielo. Horas y horas ve que ve. Y nadie sabía por quê. Pero después de ganar. Dejó a sus ojos gozar. De unas buenas vacaciones. Visualizar meu perfil completo.
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solilóquios de gangorra: Junho 2006
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Quinta-feira, junho 29, 2006. Sabendo que a última chance de continuar com os pés no chão é inventando outros chãos para mim. inventando, leia-se escrevendo. escrevendo e agarrando com os dentes minha improvável lucidez". Excerto de 'As pessoas dos livros', de Fernanda Young (OBRIGADA, PAT, POR ME EMPRESTAR). Quinta-feira, junho 08, 2006. À memória de C.F.A, a quem devo parte do saber-me assim. Segunda lei de newton. Vou gravar numa fita k7.
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solilóquios de gangorra: Dezembro 2009
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Domingo, dezembro 20, 2009. La vie est brève. La vie est brève. Un peu de rêve. La vie est brève. Et puis bonsoir.". La vie est brève. Soterópolis, baía de todos os santos e jeito nenhum. Visualizar meu perfil completo. Modo de Usar and Co. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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solilóquios de gangorra: deboche de glacê azeda
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Quinta-feira, novembro 22, 2007. Deboche de glacê azeda. Sinto que é como se fosse meu primeiro livro, no sentido de que me desembaracei do umbigo e cheguei mais perto da ficção, do Brasil, do humano alheio, não apenas meu. Caio F. em carta a um amigo sobre o livro. Onde Andará Dulce Veiga? Agora, quanto a se desembaraçar do umbigo, conta outra! Isso, desculpa, você não conseguiu, não. Você era bom nisso de falar de si mesmo, de se proclamar o...
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solilóquios de gangorra: la vie est brève
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Domingo, dezembro 20, 2009. La vie est brève. La vie est brève. Un peu de rêve. La vie est brève. Et puis bonsoir.". Assinar: Postar comentários (Atom). La vie est brève. Soterópolis, baía de todos os santos e jeito nenhum. Visualizar meu perfil completo. Modo de Usar and Co. Modelo Espetacular Ltda. Tecnologia do Blogger.
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solilóquios de gangorra: | rosa sônica-atômica-histriônica |
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Segunda-feira, janeiro 28, 2008. As vozes, doces vozes que vêm e vão, buzinam, se confundem com o som dos pássaros e de passos no chão. são parte dessa sinfonia bela de tão louca, exuberante, que penetra em nossas almas, não se cansa de tocar. Letra de rebeca matta. No fio da fumaça. No fundo da taça. Pode ser que seja só o leiteiro lá fora. Fechar os olhos e pôr pé ante pé? Como, com tanta ameaça dentro e fora gente? Mas aí avistamos o mar e ...
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solilóquios de gangorra: Maio 2006
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Quarta-feira, maio 10, 2006. Excerto de As Horas, de Michael Cunningham. É bem provável que, mesmo agora, com dezenas de teclas a meu dispor, eu esteja hesitante quanto ao que “escrever”. Pior ainda, é certo não saber se é direito. Uma comoção assoma neste instante em que sei que já não posso mais me furtar o deleite exasperado que somente o livrar-me de uma idéia, ao dar-lhe roupa de palavra, pode ter. De quando em vez,. Sabe o quê mais?
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solilóquios de gangorra: Com o gosto da palavra na boca
http://assezcause.blogspot.com/2009/01/com-o-gosto-da-palavra-na-boca.html
Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Quarta-feira, janeiro 21, 2009. Com o gosto da palavra na boca. I don't know how distant it's from me. I don't know how distant it's from me. Mas eu sinto bem, não sei no que isso é bom. Sometimes I fear this moment. I'll be angry tomorrow, I feel incognito today. The picture is morphing to illogical forms. Quando eu marco as sombras que gosto. O desenho das sombras no chão. O desenho delas o reflexo delas. Shadows on the ground. E aí, sei lá,...
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solilóquios de gangorra: Janeiro 2008
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Sangue, bílis, fleuma ou linfa? Não importa, penso sem norte. Segunda-feira, janeiro 28, 2008. As vozes, doces vozes que vêm e vão, buzinam, se confundem com o som dos pássaros e de passos no chão. são parte dessa sinfonia bela de tão louca, exuberante, que penetra em nossas almas, não se cansa de tocar. Letra de rebeca matta. No fio da fumaça. No fundo da taça. Pode ser que seja só o leiteiro lá fora. Fechar os olhos e pôr pé ante pé? Como, com tanta ameaça dentro e fora gente? Modo de Usar and Co.