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Recette de Couscous: Na sala
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Pai, fome, biberon, choro, chucha, biberon, cantigas, choro, silêncio, choro, chucha, biberon, silêncio. Paciência e determinação. E um pai contente por ter amamentado. Assinar: Postar comentários (Atom). A ervilha cor de rosa. Café Filosófico de Évora. Clara Branca das Neves. Ma vie est tout a fait fascinante. Reisenotizen aus der realität. Depois, aparece um dente, que provavelmente explic.
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Recette de Couscous: A vida dos pobres
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A vida dos pobres. A ama do Nuno, turca, viúva, com quatro filhos para acabar de criar entre os 12 e os 22 anos, uma família muito equilibrada, todos muito bem educados. Foi posta na rua da casa onde vive e trabalha como ama por causa de querelas com os vizinhos. O senhorio, uma sociedade supostamente social preferiu pô-la na rua e assim acalmar os vizinhos (nao sei quantos) queixosos. Como é que esta gente pode viver com a consciencia de a ter posto na rua? Uma mae com 4 filhos? A ervilha cor de rosa.
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Recette de Couscous: Depois, aparece um dente, que provavelmente explica quase tudo.
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Depois, aparece um dente, que provavelmente explica quase tudo. Assinar: Postar comentários (Atom). A ervilha cor de rosa. Café Filosófico de Évora. Clara Branca das Neves. Ma vie est tout a fait fascinante. Reisenotizen aus der realität. Depois, aparece um dente, que provavelmente explic.
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Recette de Couscous: Veganos
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Resolvemos ser veganos durante a quaresma. Bom, tirando a manteiga, o paté e os queijos que ainda estao no frigorífico e que têm que ser comidos, até agora tudo bem. A regra é nao comprar mais produtos nao-veganos. Fui ler uns sites veganos e os próprios profissionais dizem que ser vegano é uma utopia. Parece-me que nao estamos a levar a coisa muito a sério. Assinar: Postar comentários (Atom). A ervilha cor de rosa. Café Filosófico de Évora. Clara Branca das Neves. Ma vie est tout a fait fascinante.
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Pomponzudo: Abril 2006
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Sexta-feira, abril 28, 2006. Escrito por Elisabete às 10:40 da manhã. Escrito por Elisabete às 10:32 da manhã. Segunda-feira, abril 24, 2006. Escrito por Elisabete às 1:31 da tarde. Escrito por Elisabete às 1:18 da tarde. Terça-feira, abril 11, 2006. Depois de umas semanas com bastante trabalho vou de Férias 5 dias! Escrito por Elisabete às 6:12 da tarde. Segunda-feira, abril 03, 2006. Muitos cheiros, aromas e flores! Escrito por Elisabete às 12:52 da tarde. Ver o meu perfil completo. O dia a dia.
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Pomponzudo: Setembro 2006
http://flocosdealgodao.blogspot.com/2006_09_01_archive.html
Sexta-feira, setembro 29, 2006. A um mês 6 Anos! Escrito por Elisabete às 12:56 da tarde. Quinta-feira, setembro 28, 2006. Quem tenha possibilidade, leia o editorial da Inês Barros (Revista Pais e Filhos de Outº06). Hà quem diga que sou elitista, afinal não sou a única. Escrito por Elisabete às 1:56 da tarde. Quarta-feira, setembro 27, 2006. Não me dá prazer algum trabalhar no CPS, muito pelo contrário! Escrito por Elisabete às 11:59 da manhã. Sexta-feira, setembro 22, 2006. Escrito por Elisabete às 4:08...
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Lagarta Lanuda: Junho 2005
http://lagartalanuda.blogspot.com/2005_06_01_archive.html
Quinta-feira, junho 30, 2005. O fim da ameixa. A vida tem coisas muito boas, não me canso de o repetir. Uma é o ácido que fica na boca depois do fim da ameixa. Outra é poder mordiscar ameijoas e ostras ao pôr do sol de uma vila piscatória do Algarve. Posted by marina @ 20:31. Segunda-feira, junho 27, 2005. New York New York. Os pontinhos vermelhos, maçãs cristalizadas no desejo e na vontade de desaparecer anónimo. Posted by marina @ 22:27. Quinta-feira, junho 23, 2005. Partida, lagarta, fugida. Enquanto ...
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A vida é virtual: Para voltar à nuvem
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A vida é virtual. Só os sonhos são realmente nossos e reais. Segunda-feira, 1 de abril de 2013. Para voltar à nuvem. A chuva inunda a natureza. Estendo pontes entre a minha boca e a tua. Enxuta como a raiz dos cabelos. Na semântica da tarde. Sonolenta escondo na terra. Tudo o que merece ser poema. E lavo a memória neste inverno póstumo. Simplificado pelo amor feliz. Para voltar à nuvem que desagua nas tuas mãos. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Para voltar à nuvem. Ver o meu perfil completo.
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A vida é virtual: Lembro-me da água toda
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A vida é virtual. Só os sonhos são realmente nossos e reais. Terça-feira, 27 de março de 2012. Lembro-me da água toda. Nunca fui de te vestir se não de lábios. E pedi-te que a usasses. Tão rente à pele como eu. Fazia-te doer, dizias, o coração. Como os quadros do Rothko. De uma só cor roubada à alma. Te feriam os olhos. Naqueles dias de dezembro americano. Não liguei. como poderia. Se cada um só pode saber. Da sua dor e nunca a tua. Me chegou aos ossos. Muito menos à respiração. A partir do umbigo.
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a minha mãe foi viver para amesterdão: Sttau 5: meio cêntimo de castanhas
http://imimama.blogspot.com/2006/09/sttau-5-meio-cntimo-de-castanhas.html
A minha mãe foi viver para amesterdão. O contrário de uma verdade profunda é outra verdade profunda, Niels Bohr dixit. A lebre in red. O kant da bola. Ver o meu perfil completo. Sttau 4: nunca se sabe. Sttau 3: a malta. Sttau 1: a surpresa. Uma carta de Jorge de Sena. UM QUADRADO DE FOGO SOBRE AS NOSSAS CABEÇAS. A pega no larício. Sttau 5: meio cêntimo de castanhas. Ao chegar à Praça do Chile esbarrou com uma velha que, junto da borda do passeio, vendia castanhas. Veja por onde vai, seu urso! Deois anos ...
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