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Eu sinto, logo existo.: Sinto!
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Eu sinto, logo existo. Terça-feira, 22 de março de 2011. Sinto que a minha vida recomeça a cada segundo que passa. Reestruturo-me a cada nova experiência, a cada nova escolha. Cada opção não parece ser indiferente às anteriores ou às que estão para vir. Tudo flui naturalmente ao encontro de um bem maior, mais pleno e mais significativo que a minha própria vontade. Essa realidade existe a um sentir de distância, logo após uma grande respiração de silêncio. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Eu sinto, logo existo.: Hoje o tempo parou!
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Eu sinto, logo existo. Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Hoje o tempo parou! Hoje o tempo parou! Decerto todos sentiram o próximo segundo a afastar-se e o último a ser esquecido! As moléculas do meu corpo pararam e contemplaram finalmente o seu habitat. Reuniram cada átomo que as formava e apresentaram-se uns aos outros pela primeira vez. Tiveram um momento para encontrar o seu lugar e, humildemente, assumir a sua função. Senti, nesse segundo, conforto. Senti, nesse instante, que tudo fazia sentido.
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Eu sinto, logo existo.: Hoje, é tempo de acordar.
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Eu sinto, logo existo. Sexta-feira, 25 de março de 2011. Hoje, é tempo de acordar. Em momentos de apertos, grandes vozes surgem. Em momentos de dificuldades, grandes soluções se apresentam. Em momentos de mudanças, tudo é possível. Convoco-vos a todos a juntar-se a mim e a celebrar a união. Convoco-vos a todos a, comigo, trabalhar para um renascer de um novo HOMEM. Convoco-vos a todos, a sentir que tudo é possível quando agimos em conformidade com uma preocupação geral e não pessoal. Juntemo-nos para con...
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Eu sinto, logo existo.: Realidades de outrora
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Eu sinto, logo existo. Terça-feira, 2 de agosto de 2011. Avisto ao meu redor, vestígios e memórias de edifícios centenários, construídos ao longo de décadas a custo do suor intenso de milhares de trabalhadores, confundidos no meio de estruturas de aço que se esticam até os céus, construídas espontaneamente num virar de olhos. Deslocando-se de um para o outro, fica escondido o virtuoso e acústico recinto onde a arte é a lucidez dos seus espectadores. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Eu sinto, logo existo.: Palavras soltas em página também solta
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Eu sinto, logo existo. Sábado, 20 de novembro de 2010. Palavras soltas em página também solta. Entro, olho em redor e sinto. Espero paciente e observo. Aguardo, consciente que o meu propósito é aqui. Estou livre do meu julgamento, espontâneo como o vento. Nada, nada no meu caminho está definido. É aqui que devo permanecer. Ela destaca-se no meio da vida. Transponho-a e este é mais um momento. Entro, olho em redor e sinto! Subscrever: Enviar comentários (Atom). O que tenho, quis.
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Eu sinto, logo existo.: Fandango.
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Eu sinto, logo existo. Terça-feira, 8 de fevereiro de 2011. Erijo-me satisfeito por existir. Sinto que a minha existência é um momento de celebração persistente e contínuo. Celebro o EU no TODO do UNIVERSO. Celebro um Universo de possibilidades de ser EU. Não há ensejo senão o que sei ser o mais certeiro. Em cada um, empenho-me com o amor próprio de um louco. Louco pela vida, vagueio desviado de importunos. Pereço sensato e fértil. O meu fandango terminou. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Eu sinto, logo existo.: Time and Space
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Eu sinto, logo existo. Sábado, 9 de maio de 2015. What if both time and space didn't exit and were the creation of the human mind or any concious mind? Taking human being as an example, if one want to have a certain experience, then one creates space and time to get there. Once there, what really matters is the feeling adquired by that experience. Only afterwards, or in between the Though and the experience, time and space matters (exemple, taking a picture on our cell to keep the moment).
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Eu sinto, logo existo.: Hoje crio.
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Eu sinto, logo existo. Quarta-feira, 2 de novembro de 2011. Uma expressão criativa do momento presente. Um poema de uma alma perdida esquizofrénica,. Que tanto quer muito como não quer nada e tudo deseja ao mesmo tempo. Não existe limite, não existe restrições, tudo o que é está à nossa frente e nada mais importa. O seu apogeu é sempre jubilante e perdura até nunca mais ser. A sua descrição não existe, não se descreve, sente-se e saboreia-se. Hoje crio e não quero saber de mais nada.
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Eu sinto, logo existo.: Como um rio.
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Eu sinto, logo existo. Sexta-feira, 11 de março de 2011. Como um rio, somos meras ínfimas partículas de água que chocam umas contra as outras no sentido de conquistar o seu lugar e manter, em linha recta, o seu rumo. Apesar de todos os encontrões, não conseguiremos nunca sair do leito no qual estamos todos inseridos e seremos encaminhados, sem qualquer sombra de dúvidas, para o mar. O percurso já está definido e nele existem infinitas possibilidades de caminhos. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
