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Coração Selvagem: Janeiro 2010
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Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010. Está sentada e silenciosa. De meu sopro de juízo. Observo-a na praia deserta. Com suas luzes quebradas,. Desde a neblina espessa. Que envolve meu horizonte. Desde as gerações de lobos,. Talvez morram suas íris de mel. Ao chegar a madrugada,. Em uma brisa suave com aroma de erva. Ninguém vê como chora em sua pálida tristeza. Ninguém a olha além das sete da tarde. Ela não sabe que é domingo. De alvoradas nem de sombras. Em seu rosto sem relógios,. Uma abóbada de outono.
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Coração Selvagem: Fevereiro 2010
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Sábado, 13 de fevereiro de 2010. Te amo, e soam os arpejos de tua voz. E surgem desde a areia, asfixiada de êxtase,. Cata-ventos de ébanos rosados, que são barcos etéreos. No oceano de tua pele e dos meus sonhos. Libero plenilúnios que mutilam a noite. E subo a teu ombro meu alento de cinza. Avanços entre clareiras de infortúnios. Pela imprudência sutil de teus suspiros. E é um conjuro de ervas o jardim de teu horizonte. Por onde morde o Sol tua cintura suada e pressurosa. E emirjo para teus olhos. Poeta...
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Coração Selvagem: ALMA MINHA
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Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010. Está sentada e silenciosa. De meu sopro de juízo. Observo-a na praia deserta. Com suas luzes quebradas,. Desde a neblina espessa. Que envolve meu horizonte. Desde as gerações de lobos,. Talvez morram suas íris de mel. Ao chegar a madrugada,. Em uma brisa suave com aroma de erva. Ninguém vê como chora em sua pálida tristeza. Ninguém a olha além das sete da tarde. Ela não sabe que é domingo. De alvoradas nem de sombras. Em seu rosto sem relógios,. Uma abóbada de outono.
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Coração Selvagem: Março 2010
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Quinta-feira, 4 de março de 2010. O dia seguinte é um pássaro sem asas. Um monte desnudo com a pele fria. Uma borboleta calcinada no cérebro. Um cachorro mudo tragando saliva. É a impotência submetida à prova. É prova de submissão ante o incerto. É saber que nada somos na vida. Além do que a vida queira. O dia seguinte arde nos ossos. É uma pira interminável na cabeça. Um pai arrependido ante seus filhos. Um filho ajoelhado ante o sangue. O dia seguinte é um complexo labirinto. Links para esta postagem.
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Susurros de candiles: En mi espejo.-
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Domingo, 16 de noviembre de 2014. En mi espejo.-. He sentido el otoño en mi mirada,. Y he visto el ocre de las hojas cayendo como lágrimas. Hoy he visto los días quemando campos en las sienes de mi espejo,. Se ha secado una parte de mi vida. Creando el desierto en mi memoria. Hoy se ha marcado el paso de los años en mi corazón. Como si fuera un viejo calendario arrastrando mi pasado,. Hoy he mirado mi sombra que me seguía cansada. Y abrazándose ha unos pocos destellos de mi débil reflejo. F Rubio ©.
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Susurros de candiles: diciembre 2008
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Lunes, 29 de diciembre de 2008. Por mi vida,. Una vida vivida en sufrimiento,. Desde que deje la niñez,. Unas veces por enfermedad,. Otras por el dolor causado por otros,. Siempre viviendo en sufrimiento. 161;¡ pero ojo! Yo quiero seguir sufriendo,. Por que los pequeños momentos de placer,. El sufrimiento que me toca vivir,. Quizás es la forma de vida que nos toca,. Y no nos damos cuenta,. Que nacimos para eso,. Y que la vida se compone,. De esas grandes o pequeñas cosas,. No hay existencia sin dolor,.
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Coração Selvagem: Mesas com Rosas frescas
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Mesas com Rosas frescas. Outono amarelo, que te tornas intermitente verão. As secas dos meus sonhos arrastam teu cadáver,. E lembrando um outubro de espinhos eternos,. Falas e falas com teu ventre cheio de março. Impudicos jardins deixam desnudas suas plantas! Outono que não é outono…máscara do verão! Por que me olhas sem olhos, por que tocas sem mãos,. Por que me beijas sem lábios,. Por que vais embora sem distância? Baixa de teus cantos ostra de minha esmeralda! Poeta...
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Susurros de candiles: Te amo en soledad.-
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Jueves, 2 de octubre de 2014. Te amo en soledad.-. Esta tarde el viento ha entrado a saludarme,. Portaba estremecido, unas palabras de silencio… de miedo,. Temblores en sus senos. Como siseantes balas herían con el murmullo. De la muerte antes de ser concebida,. Una frase ya sin aliento ¡El amor en soledad! Soledad, es lo que queda después de haber amado y morir por amor. Entonces he recordado a aquellos y aquellas. Que en el pasado amaron sin ser amados,. Mientras eran verdugos del amor mal interpretado,.
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Susurros de candiles: octubre 2008
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Miércoles, 15 de octubre de 2008. La rosa de cristal. La rosa de cristal. Cabellos ondulados al viento,. Que vierten lágrimas de sol. El paseo al venir, . Y con su sonrisa. 160;…Te hace vibrar. 160;el destello carmesí. De la rosa de cristal. 8230; Enamorada del mar. Entre flores la vio . En un cerrado jardín. Le dió su mano . 8230;Y pensó,. 161;¡ Tu eres amor . El sentir de tan bello lugar! Besando sus pétalos . Los ojos cerró, . Sintiendo el rubor . Que acariciando sus labios . 8230;La rosa de cristal.