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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Junho 2013
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 24 de junho de 2013. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. De Giliard Ávila Barbosa. É licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported. Based on a work at ocasmurro.blogspot.com. Este que vos fala. Visualizar meu perfil completo. Baú de Escritos (por data). Parceiros das noites de insônia. A razão do absurdo.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Maio 2014
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Domingo, 18 de maio de 2014. Eis o que vi, Penélope:. A iluminar teu seio. De pérola e sangue. O mar é pequeno. O mar é pequeno e. Cabe em teus olhos. De púrpura e dor. Eis o teu sangue, Penélope:. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. De Giliard Ávila Barbosa. É licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported. Este que vos fala.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: IV
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014. Que quer o coração livre. O que mata o homem é o descontentamento. A que ele mesmo. O que o homem quer é desobedecer. Roma, 26/12/13, às 9:15). Compartilhar com o Pinterest. Na Ponta da Língua. 8 de janeiro de 2014 18:58. Estamos sempre fabricando as nossas próprias armadilhas. belo poema! Assinar: Postar comentários (Atom). De Giliard Ávila Barbosa. Este que vos fala. A razão do absurdo.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Maio 2013
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 20 de maio de 2013. Retirado do Google, sem indicação de autoria. Do que as páginas. Que eu não consigo. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 14 de maio de 2013. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 12 de maio de 2013. Mensagem aos Pais - Formatura de Letras (FURG, maio de 2013). Fechemos os olhos. Fecha os olhos, mãe. Fecha os teus, pai. Declame par...
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Dezembro 2013
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 30 de dezembro de 2013. No túnel do tempo. Nas ruínas do tempo. As histórias seguem sendo as mesmas. As pessoas seguem sendo as mesmas. As almas são as mesmas e tudo o que se modifica são máscaras efêmeras. Édipo não pode fugir da ruína. Teseu não pode deixar de fugir. Egeu já estava morto desde antes do precipício. E o que nos resta, quando Penélope já não pode tecer? Links para esta postagem. E aí tu perceb...
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Rarezas clermontoises
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Quarta-feira, 2 de abril de 2014. Eu falo o seu idioma. Mas eles não falam a mesma língua. Eu grito o que eles não ouvem. Eu choro o que eles não veem. Eu vibro pelo que eles não sabem. Nem sequer que existe. Eu tenho um mundo inteiro pela frente. E eles só veem e vivem. Na pequenez dos seus atos cotidianos. Os lábios, sempre projetos. São apenas depósito inerte. Que eles nem sabem o que é. As meninas que riem sozinhas.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: (sem título)
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Terça-feira, 21 de janeiro de 2014. Imagem retirada do Google, sem indicação de autoria. É preciso acertar a casa. É preciso organizar os móveis. Dar-lhe cor e luz. É preciso limpá-la de todas as manchas. De todas as marcas. E dar-lhe o aconchego. Que a ela compete. E modificá-la a cada imprevisto. Casa é também detalhe. E casa sem alma não é casa. Como posso eu nomear essas paredes vazias? Compartilhar com o Pinterest.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Abril 2014
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Sábado, 5 de abril de 2014. A iluminar os céus. A martelar o olvido. A congelar o tempo. De alguém jamais querido. De um futuro incerto. E a vida a transitar. No teu peito deserto. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 2 de abril de 2014. Eu falo o seu idioma. Mas eles não falam a mesma língua. Eu grito o que eles não ouvem. Eu choro o que eles não veem. Eu vibro pelo que eles não sabem.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Março 2014
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 31 de março de 2014. Eu temo o definitivo. Eu tenho medo do coletivo. E não sei conviver comigo mesmo. Eu temo a fixidez das coisas. Eu temo a falta de mudanças. E a mudança constante me aterroriza. Eu temo a falta de alternativas. Eu temo o excesso de caminhos. E, se há dois, eu temo ter de decidir. Sou um completo consciente de minha incompletude. E temo não poder completar o que me falta. E um armário vazio.
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua?: Abril 2013
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Onde estás, com teus olhos de cigana oblíqua? If I was young, I'd flee this town. Segunda-feira, 1 de abril de 2013. E se ele for cópia? E se eles forem, um ao outro, o complemento que falta à minha morte? Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Nós só temos um ao outro, e ela insiste em renegar a minha presença como se eu fosse uma chaga aberta no pântano da sua existência, esperando o momento certo pra anunciar a tetania de uma dor que não tem remédio. Links para esta postagem.