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Descritos a Dedo: Faz-me feliz!
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Só assim dou vida a vida. Por que tem que ser assim? Não olha pro lado, não olha mais pra mim. Por que tem que ser assim? Se o que eu sinto por você é tudo pra mim. Quando eu te vejo. Meu coração bate a mais de mil. Mas parece que pra você eu sou mais um. Sou mais um dos que ja viu. Eu sinto aquilo que chamam de amor. Mas de recompensa recebo lagrimas de dor. Por que tem que ser assim? Por que você não vem pra mim? Por que você faz assim? Faz feliz um coração de amor. Faz feliz quem te da uma flor. Mesmo...
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Descritos a Dedo: Se hoje a noite não tem luar...
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Só assim dou vida a vida. Se hoje a noite não tem luar. Se hoje a noite não tem luar,. Deitar na grava verde do jardim,. Olhar pra lua e contemplar. Que sabe as estrelas não se reunam e nos mostre o que queremos ver. E se imaginarmos ser estrelas? Podemos montar nosso quebra-cabeça. A nossa imagem no céu. Para o mundo todo conhecer,. O nosso amor encantado. Postado por Mario Pontes. Marcadores: AS PALAVRAS FALAM. Assinar: Postar comentários (Atom). AS MUSICAS FALAM. você escuta? DONA MENINA E SEU MENINO.
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Descritos a Dedo: RODA VIVA, Chico Buarque
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Só assim dou vida a vida. RODA VIVA, Chico Buarque. Tem dias que a gente se sente. Como quem partiu ou morreu. A gente estancou de repente. Ou foi o mundo então que cresceu. A gente quer ter voz ativa. No nosso destino mandar. Mas eis que chega a roda viva. E carrega o destino prá lá . Roda mundo, roda gigante. Roda moinho, roda pião. O tempo rodou num instante. Nas voltas do meu coração. A gente vai contra a corrente. Até não poder resistir. Na volta do barco é que sente. O quanto deixou de cumprir.
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Sacudindo Palavras
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Gosto do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Ás vezes tem um céu azul, outras tempestades. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014. Depois que você se foi deixei de ser poesia, pois era você, o poeta que me escrevia. O meu quadro, tão colorido, adotou um tom abusivo de cinza. A minha nota desafinou, algo entre o dó e o mi, com um que de lá. Era você quem coloria, mas como um sol que se apaga, você se foi. Divagações Metafísi...
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Descritos a Dedo: Quero vê-lo ao pôr do sol.
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Só assim dou vida a vida. Quero vê-lo ao pôr do sol. Quero ver o sol se por. Quero ter a cor do sol. Quero ver o meu amor. Quero ter um rouxinol. Querendo ser um sol ou mesmo ter um rouxinol. Quem sabe ao menos o que quero? Quem sabe ao menos o que é querer? Não quero ao menos poder saber, o que é viver sem ter você! Quero ver o pôr do sol. Quero ver a cor do sol. Quero ver o meu amor. Quero ver ele se pôr. Quero vê-lo ao pôr do sol. Postado por Mario Pontes. Marcadores: AS PALAVRAS FALAM. Se tivesse acr...
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Borboletras: Setembro 2012
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Sexta-feira, 28 de setembro de 2012. Os homens, na superfície do que pensam saber. Nenhum número, uma só palavra. Outrora, inverno ou nunca mais. Três vezes ao dia. A sina de toda gente. O medo do seu mistério e do que está por vir. Desmente todos os medos. Pela raiz corta os receios. Nos prende no ar. E na vontade de. Viver dez anos num mês. Sentir a vida nascer. Junto do sol e morrer. Na verdade que está ao redor. Dos que só querem mais. Pra desintegrar em mil pedaços. Torná-lo fraco e pequeno. NÃO É S...
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Borboletras: Outubro 2012
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Segunda-feira, 29 de outubro de 2012. Limitei o movimento de meu corpo. Ao tempo certo de enxergar-te. Esparramando os cabelos por entre os dedos. Te faço exceção, lei maior. E maestro de meus olhos,. Dono soberano de minhas mãos. Divido contigo minhas nuvens. Devoro, inteiro, teu céu. Na medida certa de teu copo. No espaço todo de teu ser,. Na ausência emudecida à presença tua. O último trago é teu. O derradeiro suspiro, a falta de ar. O que quiseres te permito possuir. Pelo teu jeito alheio à mim.
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Borboletras: Todo Amor do Mundo
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Quarta-feira, 11 de setembro de 2013. Todo Amor do Mundo. Todo amor do mundo se resume num verso, numa palavra mal dita ou numa melodia. Todo amor do mundo de encontra na ponta dos dedos, na próxima esquina. Todo amor do mundo está onde a gente não quer mais passar quando (se) desacredita e onde a gente quer morar quando revive a esperança. Todo amor do mundo há, e toda poesia está na existência de todo amor do mundo. Depois da brincadeira, o banho chato, mas o cansaço quase sempre nos faz dormir melhor.
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Borboletras: Março 2013
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Terça-feira, 26 de março de 2013. Um senhorzinho à paisana, relento. Varandeiro da metade pra cima da vida. Numa rede arminha acima das opercata juntinha. Trovador à benção do por do sol. Gritava todo fim do dia:. Ô alguém me traga um goipin d'água. Dois, três tempos depois. E todo dia ia, vinha. ao vento. Ficava cabreiro o homenzinho - Como pode tanta luz? Ele, matuto, porém maluvido. Colocou-se de prumo e num repente ordenou:. Ó candeeiro gigante, quero tu pra minha sina. Dois, três tempos depois.