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Repórter Elo Cultural: Setembro 2008
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Segunda-feira, 29 de setembro de 2008. Um urro ao longe. Eu bem sei, na facu. Aprendo tomando no cu. E eles, óbvio, dormem tranqüilos. O fim da cegueira. De seguir, ou ñ dar bobeira. Pois ñ vou onde vais. Por isso ñ sentes o q sinto. O lamento do momento. Ñ entra em teus ouvidos". Humanos se digladiando por trocados. Ou seus horríveis salários. A miséria, pela tua ótica. Ñ precisa de mim. Na sala de aula. Os alunos sem luz. Ferida aberta, sem pus. Rebeldia morta no quadro negro. Pelo q faço aqui. E acert...
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Repórter Elo Cultural: Fim de filme
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Sábado, 3 de dezembro de 2016. Olho para a brisa que se vai. Enquanto isso cheia de onda. Jogue suas tranças em mim. O vento na narina de meu sussurro. Quase alcanço o romantismo que não tenho. No bar do.poetizo.bardo. Proponho que as ruas estejam nuas. E nós vestidos de poesia corramos. Te sinto bem aqui. Eu quero dizer com isso que. Nos espera na certa. Assinar: Postar comentários (Atom). Ósi Luís O Elo. Http:/ guiaelo.blogspot.com/. Http:/ ammoparquemascarenhasdemoraes.blogspot.com/.
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Repórter Elo Cultural: Novembro 2008
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Sábado, 29 de novembro de 2008. Velhos piratas, sim, eles me roubaram;. Me venderam para navios mercantes,. Minutos depois de eles terem me tirado. Da "lagoa profunda" (poço sem fundo). Mas minha mão foi fortalecida. Pelas mãos do todo poderoso,. Nós avançamos nessa geração. Tudo o que eu sempre tive. Foram canções de liberdade,. Voce não irá ajudar-me a cantar essas. Porque tudo o que eu. Sempre tive foram canções de liberdade,. Liberte-se da escravidão mental ninguém. Permaneceremos de lado olhando.
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Repórter Elo Cultural: Lover man
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Sábado, 3 de dezembro de 2016. Estou pensando em escrever um texto. Sobre o que nem sei o que. Mas tenho que falar neste texto que estou a escrever. Sobre os medos que sinto. Esses mesmos que estão a me encorajar. Que sou um enganador. Engano a dor ao escrever. Assim sinto o show que sou. Brinco com minhas fantasias. Com meus fantasmas miasmas. O que eu quero é amar o mesmo homem que sou. Desde o amanhecer até a noite acontecer. Sou uma criança jogando bola. Sou essa farsa fácil de deduzir. O eu em mim.
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Repórter Elo Cultural: As cores não desbotam com dores
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Domingo, 4 de dezembro de 2016. As cores não desbotam com dores. As cores não desbotam com dores. Elas botam em meus mim possibilidades de mudar. Causam em mim dependem de como vou reagir. E não tenho o que explicar. Sinto que minhas lágrimas me lavam e me levam. Queria ser franco comigo mesmo. Elevo-me além do sexo. Sim, querida não posso ficar. O mundo espera algo mais de mim. Que sou eu que me impus isso ae. Ser um Sr. Só. Mas há tanto por fazer. Sou um caramujo a. A velocidade do mundo. Ósi Luís O Elo.
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Repórter Elo Cultural: Abril 2009
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Quarta-feira, 29 de abril de 2009. Morro do Tuiuti ou Sou O Eu Dou. Ái a dor em mim diz. É q eu ñ sinto nada do q dor. Sou essa tamanha dor. O senho se desfaz. Vender-Se ñ dá (. Terça-feira, 28 de abril de 2009. Bota Fogo em plurais e em singulares ou Deus t Deu HáDeus. Eu ñ sei o q falar. Qm sabe Ler em 1 Lar meu ser eu vá ver. Pois Sem uma ré em mi ñ se Faz Sol La em Si sem mi dar. As palavras alargam minha mente. O espírito d Deus a me perturBar. Ando na praia d lado (bebado). Duvido da minha infância.
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Repórter Elo Cultural: Junho 2008
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Quarta-feira, 25 de junho de 2008. Diarmanamenteatuante ou Coruja já. Como ser normal num mundo tão desigual? Somos vocês quando forem jovens. Quando resistirem ao mundo adulterado dos adultos. Quando o amor bater com força em suas mentes e corações. Quando tiverem a vontade de mudar até tornarem-se o que quiserem. Enquanto escovo os dentes. Nosso ou do que tenho no intestino. As mulheres negras e pobres aos milhares parindo mestiços. Porque não quero, nem quis, nem posso, nem poderei ser da cor dos reis?
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Repórter Elo Cultural: Beba-me, beba-me. Fume-me, fume-me. Mas não vicie em nada disso
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Sábado, 17 de dezembro de 2016. Beba-me, beba-me. Fume-me, fume-me. Mas não vicie em nada disso. O tiro passou por um fino. Mais um motel acordando. E longo me alongo a noite toda. Pretendo me exibir a ti. Saio dessa cama livre. Como quem ama a vida livre. Estou em seu ninho sozinho. O cupido não é o culpado de eu ser assim. Ele já me acertou com suas duas flechas. Agora sou eu quem quero-me. E tranquilamente quis-me assim. Levo a vida como um filme com final aberto. Sou um ator da dor que sinto.
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Repórter Elo Cultural: Quimer(d)a
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Sábado, 24 de dezembro de 2016. Você não existe ou eu que não existo? Como podemos não nos encontrarmos. Parece que estamos presos na liberdade. Aprontar-se pra amar-se e amar, e amar. Não ponderamos de tanto que tentamos achar um amor. Não duvido até o fim. E essa poeira que fica por baixo do verniz. Boto e tiro o pé da estrada. Todo o caminho leva a quase nada. Louvo o avião pela sua rapidez. Mas prefiro os pés no chão. Busco a felicidade dentro dessa prisão. Vivendo com água e sem mágoa. Ósi Luís O Elo.