wwwmetaforas.blogspot.com
Laboratório de Palavras: Um copo d'água.
http://wwwmetaforas.blogspot.com/2011/04/entre-todos-os-nossos-entretantos.html
Testando palavras; trabalhando metáforas. Uma velha proposta de ano novo. Sexta-feira, 29 de abril de 2011. Entre todos os nossos entretantos. Eu lembro de uma noite qualquer. Qualquer daquelas na sua casa. Na NOSSA casa. Meu lápis rabiscava o papel buscando a perfeição daquela que era perfeita pra mim. ' Mãe, posso dormir na casa da Ana? Uma, duas, três horas. O tempo passava e meus olhos não se atreviam a fechar. Era preciso viver! Viver até desmaiar de sono à visão de mesas girando ao leo: loucos!
wwwmetaforas.blogspot.com
Laboratório de Palavras: Cinzas
http://wwwmetaforas.blogspot.com/2010/12/cinzas.html
Testando palavras; trabalhando metáforas. Uma velha proposta de ano novo. Terça-feira, 28 de dezembro de 2010. E aquele maldito cheiro de cravos espalhados pela madrugada que sufocavam mais que o choro. Eu não sabia que ele iria embora. Quer dizer. eu podia ter avisado ou (não, não havia nada que ela pudesse ter dito, na verdade). Quem sabe eu.". E os soluços entre balbucios eram uma tentativa desesperada de reaprender a respirar:. Qualquer coisa mais interessante do que meias sujas. Você entende? Assina...
wwwmetaforas.blogspot.com
Laboratório de Palavras: Um soluço
http://wwwmetaforas.blogspot.com/2011/04/um-soluco.html
Testando palavras; trabalhando metáforas. Uma velha proposta de ano novo. Sábado, 16 de abril de 2011. Entre todos os nossos entretantos. Eu tinha então 13 anos. Você, 10 e nada a ver com isso. O acampamento fora esdrúxulo, a volta, torta. O dia seguinte se resumia àquele segundo de ansiedade que não passa, àquela esperança que não sabe vencer o choro. O hospital que não aceitou os meus treze anos não sabe o que fez com o significado dos quatorze, dos dezesseis, dos dezoito. A gente era tão novo. Mas qua...
wwwmetaforas.blogspot.com
Laboratório de Palavras: Canto Esponjoso
http://wwwmetaforas.blogspot.com/2011/01/sinto-uma-forte-dor-na-barriga.html
Testando palavras; trabalhando metáforas. Uma velha proposta de ano novo. Terça-feira, 4 de janeiro de 2011. Sinto uma forte dor na barriga. Acho que é de nervoso. Palmas. Outra Continuo nervoso. A barriga revira. Errei Mas os pés continuam firmes. Já nem sei onde a barriga foi parar. Rosto vermelho. Sentimentos apreensivos. Três da manhã. Confuso. Uma lágrima. A pasagem do corpo, sua fusão. No corpo geral do mundo. Vontade de cantar. Mas tão absoluta. Que me calo, repleto.'. Have a Nice Place.
thocampacci.blogspot.com
outrora eu: 04.10
http://thocampacci.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 6 de abril de 2010. Maquinista de minha rotina. Pouco percebo as horas. Como se todas fossem uma só. E já me houvesse habituado. A vê-las passar maquinalmente. As horas se vão frias. Inaudíveis entre o caos. Do barulho das rodas. Como horas que passam. E sóis se deitam. E eu nunca parei para ver. Deito-me no coágulo resultante. De uma noite que sangrara. Através do corte pungente. A cabeça afundo um pouco. Sob o espumado oco. O sangue seco anoitecido.
thocampacci.blogspot.com
outrora eu: 03.10
http://thocampacci.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 3 de março de 2010. Como se faz um vilão. Contudo, nunca houve uma escola de vilões, como parece haver a cada esquina um colégio para heróis e bons-moços. Aprende-se sozinho, consigo mesmo, por necessidade evidente ou não. Acordara para a vilania, provavelmente no meio do processo de aprendizado. Não é fácil ser vilão. Nascia, em mim, um vilão. Eis uma meia-revelação dos amores de sempre! Cores, erros, desejos e emoções. Mente tranquila e liberta.
thocampacci.blogspot.com
outrora eu: 05.09
http://thocampacci.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 6 de maio de 2009. Já não pousa mais aqui borboleta. Que sincera meu jardim encantara. Sobre as brancas rosas muito pairara. E tanto me alegrara a silhueta. Pois não voa mais aqui borboleta. Já que voa tão distante de outrora. Vai sem tempo, sem direção ou hora. Pro desconhecido, como um cometa. O chão muito dista mas nele está. Das pétalas das flores verte o pranto. Da falta que sentem de tê-la perto. Tão nítido fica o futuro certo. 5 de maio de 2009.
thocampacci.blogspot.com
outrora eu: 06.08
http://thocampacci.blogspot.com/2008_06_01_archive.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 23 de junho de 2008. Eu e o avião, primeiro round. 8212; Por favor, acalme-se. 8212; Senhores, não há nenhum problema técnico. Estamos apenas passando por uma breve turbulência, pousaremos em instantes. 8212; Senhor, acorde. Já chegamos a Lisboa. Abri os olhos, um braço estava me chacoalhando o ombro. Levantei, olhei à minha volta: eu e a mulher do sonho éramos os únicos ainda na aeronave. Caminhamos pelo estreito corredor até a escada que descemos s...
thocampacci.blogspot.com
outrora eu
http://thocampacci.blogspot.com/2010/04/maquinista-de-minha-rotina-pouco_06.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 6 de abril de 2010. Maquinista de minha rotina. Pouco percebo as horas. Como se todas fossem uma só. E já me houvesse habituado. A vê-las passar maquinalmente. As horas se vão frias. Inaudíveis entre o caos. Do barulho das rodas. Como horas que passam. E sóis se deitam. E eu nunca parei para ver. Culpa da revolução industrial! Assinar: Postar comentários (Atom). Eis uma meia-revelação dos amores de sempre! Cores, erros, desejos e emoções. O frio lá fora .
thocampacci.blogspot.com
outrora eu: 08.09
http://thocampacci.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
160;tentei consertar meus erros através da poesia. 23 de agosto de 2009. Eu fecho os olhos para abrir portas para dentro de mim. Os caminhos escuros logo recebem claridade suficiente. Para que se possa andar sobre eles sem grandes vacilos. Tantas portas se abrem e se fecham enquanto caminho. Há tantos corpos sem semblantes e tantos semblantes sem expressões. Existem tantos significados que não significam. Ou que tanto significaram que já agora são tão crus. Esqueceram se são melhores acesas ou apagadas.