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A Janela: Fevereiro 2012
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 24 de fevereiro de 2012. As areias secas da sua praia cheia. Com a pele seca e a boca aberta. Como se pedissem socorro. Vi peixes e peixes, cadáveres. Vi a esperança nos seus olhos apertados. A carniça marinha jogada nas suas praias abundantes. Pisava e pisava esmagando aquelas folhas branquiais. E os olhos desesperados me esperando. Eu que temi tanto, andei e andei nas praias secas. Links para esta postagem.
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A Janela: Agosto 2013
http://hajanela.blogspot.com/2013_08_01_archive.html
Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 6 de agosto de 2013. Você me salva de qualquer mal. Você dança toda valsa em mim.). Links para esta postagem. Ana Afonso - Personal. Organizer. Where is my mind? Gaby e Seus Devaneios. Este blog é uma forma de aceitar e compartilhar o que eu escrevo. Visualizar meu perfil completo.
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A Janela: Julho 2013
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 24 de julho de 2013. Você, por mim. O seu corpo em brasa. Sono leve e turbulento. Abraço triste e violento. Meu amor estirado e completo. Eu que completava suas palavras vazias. Sua alma de deserto. Links para esta postagem. Você, por mim. Ana Afonso - Personal. Organizer. Where is my mind? Gaby e Seus Devaneios. Este blog é uma forma de aceitar e compartilhar o que eu escrevo. Visualizar meu perfil completo.
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A Janela: Eu procurei seu corpo para abraçar...
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 6 de janeiro de 2014. Eu procurei seu corpo para abraçar. Eu procurei seu corpo para abraçar. Entre memórias e relances. Entre eu entrando em transe. Entre nuvens e o ar. Eu procurei seu corpo para abraçar. Quando a terra rugiu. Quando se abriu sob meus pés. Entre mortos e feridos,. Achei um corpo tão amigo. Entra a terra e o rio,. Achei sua alma.o mar. Entre um grito e o que sinto,. Achei um coração perdido.
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A Janela: Março 2012
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 8 de março de 2012. Soneto do Novo Amor. Que no silêncio das minhas lágrimas. Você ouça meu coraçao. Que sai pela boca seca. Que nas noites do seu sono. Eu apareça na escuridão dos seus olhos. Beijando os seus sonhos. Que nos nossos momentos. Vivamos a calma do tempo. Com a pressa do agora. Que na nossa história. Tudo o que falta, se complete. Pois o amor, por si só, ja nos transborda. Soneto do Novo Amor.
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A Janela: Março 2013
http://hajanela.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 2 de março de 2013. Links para esta postagem. Ana Afonso - Personal. Organizer. Where is my mind? Gaby e Seus Devaneios. Este blog é uma forma de aceitar e compartilhar o que eu escrevo. Visualizar meu perfil completo.
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A Janela: Dança a Dois
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 6 de agosto de 2013. Você me salva de qualquer mal. Você dança toda valsa em mim.). Parabéns Patty , ta mt maneiro seu blog , beijoss do seu colega de colegio , João Carlos Peres,. Lindo, parabéns pelo trabalho, otimas poesias. Gosto de entrar nesse blog, sempre algo de interessante para ler e refletir, parabéns. Assinar: Postar comentários (Atom). Ana Afonso - Personal. Organizer. Where is my mind?
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A Janela: Outubro 2013
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 18 de outubro de 2013. Não Sei Pôr Título. Não sei começar isto. Não sei como começar nada. Tudo já está começado em mim. E não cabe fim ao que está acabado. Ainda te tenho correndo nas veias. E por vezes, respiro seu ar. Não sei como terminar isto. Não sei como terminar nada. Foi o tempo que passou,. Ou eu que passei o tempo calada. Ainda te enterro nas areias. Das minhas agora findas lágrimas.
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A Janela: Abril 2013
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 11 de abril de 2013. Eu comi os restos. Tomei banho na chuva. Eu apaguei a lua,. Matei tudo que me fazia ser igual. Eu travei quando meus ouvidos estouraram. Com as palavras cortadas. Eu sangrei e gostei. Da eletricidade paralitica que correu no meu corpo. Eu sou o puro, incerto. Sou nua de vicio. E me rasga em suplício. A carne exposta d. A dívida a mim mesma. Por uma resposta vestida. É a carne crua da rua.
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A Janela: Janeiro 2014
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Assim como um filho abandona o ventre de sua mãe quando está pronto, eu me encontro irrestaurável. 6 de janeiro de 2014. Eu procurei seu corpo para abraçar. Eu procurei seu corpo para abraçar. Entre memórias e relances. Entre eu entrando em transe. Entre nuvens e o ar. Eu procurei seu corpo para abraçar. Quando a terra rugiu. Quando se abriu sob meus pés. Entre mortos e feridos,. Achei um corpo tão amigo. Entra a terra e o rio,. Achei sua alma.o mar. Entre um grito e o que sinto,. Achei um coração perdido.