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Histórias à deriva: Março 2011
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Tenham-me como ondas que vão e voltam, mas nunca são as mesmas. Segunda-feira, março 28. 8220;O que eu quero tem sabor sortido, é tudo e nada ao mesmo tempo. São coisas subjetivas, jogadas ao vento e que traçam meus planos para um futuro que nem sei se estarei.”. Ainda me pergunto, por que dessa mania de falar de algo que ainda não existe? Por que – com acento ou não, sempre me perco – sonhar durante todo o verão com o outono e o inverno, ou no inverno planejar os momentos primaveris? Eu sei. Não ten...
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Baú de Letras
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Quarta-feira, 18 de maio de 2011. UM SONHO TRANSFORMADO EM SAUDADE. Eu que penso ser amor. Toda e qualquer ilusão. E à ilusão sem reservas. Sei que por vezes subverto a razão. Posto que é louca a paixão. E o amor é cego! Naufrago que sou do meu próprio oceano. Há muito perdi a conta. Dos mares que naveguei. E se amar para mim. Foi muitas vezes engano. Em outras por insensatez. Meus naufrágios eu busquei! Não me despeço do amor. Mas me recolho ao claustro. E transformo em saudade. O sonho que sonhei!
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Baú de Letras: Mural
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O que move o alpinista, além da sua obscessão pelo topo, é o desafio de vencer montanhas cada vez mais íngremes e mais altas. Nesses desafios, por maior que seja a sua habilidade, as quedas são inevitáveis. E, às vezes, definitivas”. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Imagem google MANDELA E A FORÇA DE INVICTUS . CANALHA, SUBSTANTIVO FEMININO. CAETANO VELOSO E A VINGANÇA DO BREGA. Academia de Cultura da Bahia. Artes da Aninha Unaí. Miriam de Sales - Blog. Olhares - Lu Genovez.
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Histórias à deriva: Julho 2011
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Tenham-me como ondas que vão e voltam, mas nunca são as mesmas. Sábado, julho 9. Os valores daqui me prendem muito quando volto. Ou talvez aqui seja a realidade, que fala diretamente para você, e lá um mundo que se constrói na ilusão para que seja perfeito. Mas e quando eu sei que dificuldades lá também existem, pois passei, passo e passarei por elas? Será que isso não é enxergar a realidade? Links para esta postagem. 3 dias de amor na rua do Oriente). NOVAS ARTES - JULHO 2014. Entre cacos e vidros.
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Histórias à deriva: Novembro 2010
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Tenham-me como ondas que vão e voltam, mas nunca são as mesmas. Terça-feira, novembro 30. Então a fórmula é esta? Um belo par de olhos, corpo atlético, com o passado errado, cheio de tropeços, mas que no presente desperta as fantasias e o desejo incontrolável daquela que sumiu por anos, mas voltou esbelta, cheirando à rosa e jasmim, com vários fantasmas e alguns assuntos inacabados do passado que permaneceram fiéis ao seu retorno para serem resolvidos. Eu me pergunto por que ser assim? É melhor eu aprove...
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Histórias à deriva: Confissões
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Tenham-me como ondas que vão e voltam, mas nunca são as mesmas. Segunda-feira, maio 16. Hoje eu procuro por alguém que coloque a minha vida em ordem, porque sozinha - by myself - não é possível! Naquele momento do dia em que não é dia, nem é noite, você se pergunta como fazer tudo voltar ao lugar. Agora a cidade é grande e você não precisa só das pernas, mas do transporte público – que resolve criar os próprios horários – tem que acostumar com os horários que não são de cinco minutos e “...8221; mas...
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Baú de Letras: Julho 2011
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Quinta-feira, 7 de julho de 2011. MANDELA E A FORÇA DE "INVICTUS". Tradução: André C S Masini. Do fundo desta noite que persiste. A me envolver em breu - eterno e espesso,. A qualquer deus - se algum acaso existe,. Por mi’alma insubjugável agradeço. Nas garras do destino e seus estragos,. Sob os golpes que o acaso atira e acerta,. Nunca me lamentei - e ainda trago. Minha cabeça - embora em sangue - ereta. Além deste oceano de lamúria,. Somente o Horror das trevas se divisa;. Compartilhar com o Pinterest.
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Histórias à deriva: Outubro 2011
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Tenham-me como ondas que vão e voltam, mas nunca são as mesmas. Segunda-feira, outubro 17. E por que nesses últimos dias tem sido tão difícil? Por onde anda a sua facilidade com a solidão? Não a solidão de ser só no mundo, porque já tive provas que não sou assim, mas a solidão de não conseguir ficar só durante um final de semana, a solidão de sentir-se só durante a tarde de ócio desses primeiros semestres. Sim, faltam muitos ajustes a serem feitos, mas por enquanto eu to abstraindo, para não me perder.
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