ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com
O cotidiano contra o cotidiano: Outubro 2010
http://ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com/2010_10_01_archive.html
O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Terça-feira, 26 de outubro de 2010. Fui, foste, fomos;. Subiste, subi, subimos;. Entramos, entrei, entraste. Suspirei, hesitaste, cortejamos;. Cumprimentaste, abracei, beijamos;. Sentamos, acomodaste, posicionei-me. Experimentei, degustaste, devoramos;. Bebeste, me aproximei, apreciamos;. Chegou, conversamos, comemos. Refletimos, citamos, jogamos. Palavras fora, divagamos;. Botamos fumaça p'ra fora. É hora, que pena, saímos;. Descemos, caminhamos,.
gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com
grito das palavras perdidas...: Enquanto a chuva cai.
http://gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2012/10/enquanto-chuva-cai.html
Grito das palavras perdidas. Palavras desesperadas lançadas a quem queira. Sábado, 6 de outubro de 2012. Enquanto a chuva cai. Algo desvanece enquanto a chuva cai. Como as gotas que escorrem pelas mãos.algo se perde. É suave, quase macio. mas não há como evitar. A garoa molha o rosto que pedia gentilmente aquelas gotas tão esperadas. Como ela gosta da chuva,. Do caminhar.enquanto as águas escorrem pelos céus. Chega em casa agradecida pelas gotas que caem. E pelo amor que permeia o começo e o fim. Criança...
terraondeninguemcaminha.blogspot.com
Terra onde ninguém caminha.: Soul.
http://terraondeninguemcaminha.blogspot.com/2012/08/she-wassoul-music-my-friend.html
Terra onde ninguém caminha. Se um coração é terra onde ninguém caminha aqui a insatisfação é garantida. Domingo, agosto 05, 2012. She was Soul music, my friend. Óh, ela era! Em todo seu sofrimento, em toda sua dor. Era essa sua canção. Cantavam paixão e tristeza sempre, hora duo hora solo. Ela era o amor real machucado e ferido, era também aceitação. Sua alma se via pelos olhos, rapidamente, a se mostrar e se esconder e deixar claro a mulher que é. Solidão e festa, companhia e ausência. Estudo de soneto I.
gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com
grito das palavras perdidas...: Outubro 2011
http://gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2011_10_01_archive.html
Grito das palavras perdidas. Palavras desesperadas lançadas a quem queira. Quinta-feira, 27 de outubro de 2011. Mundo das palavras perdidas. O que foi dito já se foi. O que não foi dito onde estará? Eu quero saber das palavras perdidas. do que ficou dentro e não pôde sair. Quero ouvir o grito das palavras que estão loucas para ser ouvidas. Quero ouvir o grito das palavras perdidas. Compartilhar com o Pinterest. Karin Flores iniciou sua trajetória com a. Dança na infância. Durante sua graduação em. Durant...
gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com
grito das palavras perdidas...: Abril 2012
http://gritodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2012_04_01_archive.html
Grito das palavras perdidas. Palavras desesperadas lançadas a quem queira. Sexta-feira, 20 de abril de 2012. Ela já não sabe bem quando foi a última vez que o encontrou. Ela se recorda da despedida, como um trago amargo, seco. Entre tantas pessoas. Poluição sonora. Embarques e desembarques. Ali estávamos desatentos. Com aperto no coração, inconscientes de que aquela separação era inevitável. Se soubesse faria tanto naqueles últimos segundos.". Hoje não é como ontem. Ela não sabe o final.já o começo.
laberinto-sin-minotauro.blogspot.com
Un Laberinto sin Minotauro: mayo 2007
http://laberinto-sin-minotauro.blogspot.com/2007_05_01_archive.html
Jueves, 31 de mayo de 2007. Bienvenidos a la escena local, siempre incomprendida y siempre pisoteada fuera del toquín, mientras que en éste se desatan todas las pasiones que se desbordan frente a un grupo de clase mundial pero gastando menos lana para asistir y sin restricciones marca OCESA. Bienvenidos dije. Noche de triunfo, noche de metal. Sin embargo, ello no significaría nada comparado con lo que esperaba en la vecina ciudad. Así lo acordó y firma el Baron D'Epinay. 23 comentarios y/o mentadas.
ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com
O cotidiano contra o cotidiano: Julho 2010
http://ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Quinta-feira, 29 de julho de 2010. Fumamos, bebemos, transamos. Rimos, choramos e superamos. Bebemos, rimos e dormimos. Choramos, confiamos e vencemos. Confiamos, esquecemos e seguimos. Chegamos, fumamos e esquecemos. Acordamos, comemos e rimos. Comemos, jogamos e bebemos. Ligamos, tentamos e perdemos. Vivemos, vencemos e continuamos. Lutamos, cansamos e trabalhamos. Mudamos, combinamos e pagamos. Transamos, dormimos e acordamos. Não sei se te busco.
ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com
O cotidiano contra o cotidiano: Novembro 2010
http://ocotidianocontraocotidiano.blogspot.com/2010_11_01_archive.html
O cotidiano contra o cotidiano. A rotina dá o seu troco. Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. O grão moído que tomo,. Com água quente e algum pó. De grandes corporações, não. Se parece bom, nem é, na verdade;. Mas, a vontade nunca passa. A moça que assa, no forno,. O pão, que pouco gosto. De queijo tem, se faz. De feliz, num exercício. De auto-controle, assim. Como o termômetro automático. Que não deixa queimar o salgado. O farelo prensado em castanhas,. Em barra, que engulo p'ra passar. Terra onde ning...
poesiadepadaria.com.br
Poesia de Padaria: Barra.
http://www.poesiadepadaria.com.br/2014/02/barra.html
Sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014. Teu tino na tigela,. Os mesmos da barra,. Empurrada na ladeira;. De tão desleixada,. Tijucana ou da lagoa. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Não te querem acolá,. Mas rompas à força. Venças a marra,. A negação, o perdão,. O medo e a coragem,. Mintas de verdade,. Derrubes a tua barra: una. 18 de fevereiro de 2014 13:35. É doce o ferro. Em que te aprisionas,. À lei da caneta. Que bonito, de verdade. Serra de alencar, gabriela. Estudo de soneto I.
poesiadepadaria.com.br
Poesia de Padaria: Força.
http://www.poesiadepadaria.com.br/2014/04/forca.html
Quinta-feira, 17 de abril de 2014. Em minhas mãos,. Tão tuas; mãos. À obra, tão minha,. Compartilhada em tua,. Que unem-se na rua,. Calçada, entremeiam-se,. Pés no chão, tão certos. Mãos abertas às tuas;. Nossa força em tuas. Mãos, tão minhas, em. Tuas mãos, tão tuas. Tragicamente, de tão. Nossas, nunca minhas,. 26 de abril de 2014 11:25. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Todos os direitos reservados. Total de visualizações de página. Estudo de soneto I. O Leste num Lada.