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Original Shundi | Bitchori's Blog
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Just another WordPress.com weblog. Dezembro 22, 2010. Posted by bitchori in restaurante. Fomos no Oirginal Shundi. Gastar uma promoção que comprei no Peixe Urbano. Banquete Exótico, 10 pratos mais sobremesa. Já adiantando, as fotos foram feitas com meu iPhone, então não ficou muito bom. O meu era um dos primeiros discos dos Red Hot Chilli Peppers. Em seguida, trouxeram o prato de serviço, uma enorme louça chinesa (mesmo! Não demorou muito para começar o banquete. Prato 1: Carpácio de anchova negra. Foi o...
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Boa bolinha barulhenta | Bitchori's Blog
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Just another WordPress.com weblog. Abril 30, 2010. Posted by bitchori in gadgets. Sabe quando você está num acampamento e quer colocar uma música para fazer um som ambiente e não está afim de matar os speakers do seu celular? Ou você só tem um MP3 Player e acha que é muito egoísmo só você escutar música? Bom, foi por ter passado por essas e outras que eu resolvi comprar um speaker portátil. Um que fosse pequeno e fácil de transportar, tivesse um som bom e que a bateria durasse. O pequeno faz um ótimo som!
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Lá em Ponta Porã...: dodge-ball
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Lá em Ponta Porã. Eu sou lá de Ponta. On 15 de dez de 2009. Aí na 4a série voltamos novamente para Ponta Porã. Nos primeiros dias de escolinha fiz amizade com 2 coleguinhas que não eram as criançinhas mais populares da sala. As mais populares, obviamente eram as patyzinhas loiras que tinham casas com piscina e andavam com os menininhas loiros de olho azul. E aí tivemos a aula de educação física, que mudou a minha trajetória social infantil. Era dia de queimada mista! 4 de jan de 2010 00:24:00.
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Barriga Doce: # 086
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Segunda-feira, junho 04, 2012. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio. Esta obr...
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Barriga Doce: Junho 2012
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Segunda-feira, junho 04, 2012. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.
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Barriga Doce: Dezembro 2013
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Sexta-feira, dezembro 20, 2013. Postado por Roney Freitas. Qualquer paixão me diverte. Sexo, futebol e cachaça. Visualizar meu perfil completo. Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
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Barriga Doce: # 089
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Quinta-feira, setembro 13, 2012. Leopardos e abstrações rondam a Casa. E as mãos, o ato puro pretendendo. Ainda. Que eu soubesse o que tudo vem a ser,. A idéia, a garra, de mim mesma não sei. A fonte que gerou tais coisas nesta tarde. Leopardos e abstrações. Que vem a ser? Memórias de Qadós,. Soberba e desafio se fazendo ronda. Plúmbeo Qadós diante da luz de Deus? Se as tardes se fizessem meninice. Para que eu descansasse. Se as mãos. Fossem as mãos de Agda, eu decerto cavava. Na ociosa crueza desta tarde.
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Barriga Doce: Julho 2014
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Quinta-feira, julho 31, 2014. Contou até onze mas depois lhe vinha apenas uma dúzia. Poderia seguir com treze, catorze, ao infinito, parou no onze com uma dúzia. Apenas a palavra, sem número. o que vem antes? Não sabia. E lembrou de culturas tribais que compunham frases inteiras para exprimir um número. A palavra antes de tudo, o verbo. Sim Mas também faz mágica? Vai ter palhaço, filho. Eu quero um mágico. E resolveu assim o presente do menino, com mágica de palhaço. O sumiço de um número. Esta obra está...
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Barriga Doce: # 095
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Sábado, julho 04, 2015. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos. E a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma a acender cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A sair do trabalho porque já é noite.